Palavra do leitor
18 de abril de 2025
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A radical ressurreição de Jesus!
"Não há como falar sobre o Antigo e o Novo Testamento, senão passarmos por Jesus e sua Radical Ressurreição’’.
A Páscoa bate à porta para ser comemorada e não vou me ater a questão de não se tratar do avatar do coelhinho da páscoa, do chocolate, da sexta-feira santa, porque nos chama para ir à direção da Radical Ressurreição da Graça. Ao se falar sobre a Ressureição, desembocamos no impacto e nas consequências provocadas por esse fato, porque a vida dos apóstolos mudou, com transformações radicais. A Ressurreição mostra e demonstra o sacrifício de Cristo e não mais de animal. A ressurreição crava, em definitivo, como sendo Cristo o próprio sacrifício. A ressurreição estabelece que Cristo cumpriu toda a lei, por cada um de nós. A ressurreição instaura a ideia do Deus Trinitário. A Ressurreição inaugura o Messias Redentor, Reconciliador e Restaurador. Atentemos, a Ressureição não foi uma jogada para propagar o evangelho, nenhum dos discípulos tiveram uma vida apetecível, com exceção de João (porque morreu de ordem natural), todos os demais foram mortos abruptamente. Destarte, caso não houvesse evidências concisas sobre o fato da Ressurreição, em hipótese nenhuma, arriscariam suas vidas e muitos outros no desdobrar dos séculos. Vamos adiante, ao se abordar sobre a Ressurreição, concluo ser um movimento Radical por uma crença modificadora ora personificada em Jesus Cristo, conforme está elencado em 1 Coríntios 15.14, como uma manifestação legítima, genuína, verídica e contundente da verdade de o quanto Deus se desvelou em prol da humanidade, de cada ser humano. Decerto, se removermos a Ressurreição, o Cristianismo não passa de uma alegoria, de uma figura de retórica, de um passa tempo para diálogos inúteis. A Ressurreição rompe e irrompe a meras teorias, porque, categoricamente, modificou e acarretou profundíssimas alterações na maneira do ser humano ler a realidade. Presumidamente, a Ressurreição como a confirmação de ser Jesus Cristo a ligação entre o Antigo e o Novo Testamento, entre o Deus Criador que tudo fez, a partir do nada, e a humanidade, entre eu e você, entre o cosmo e o universo. Pontua-se ainda mais um aspecto, será que a Ressureição de Jesus Cristo, sem sombra de dúvida, tem sido um meio desencadeador de uma fé de impactos, de modificações e transformações, em nossas vidas?
Baruch Há Shem!
A Páscoa bate à porta para ser comemorada e não vou me ater a questão de não se tratar do avatar do coelhinho da páscoa, do chocolate, da sexta-feira santa, porque nos chama para ir à direção da Radical Ressurreição da Graça. Ao se falar sobre a Ressureição, desembocamos no impacto e nas consequências provocadas por esse fato, porque a vida dos apóstolos mudou, com transformações radicais. A Ressurreição mostra e demonstra o sacrifício de Cristo e não mais de animal. A ressurreição crava, em definitivo, como sendo Cristo o próprio sacrifício. A ressurreição estabelece que Cristo cumpriu toda a lei, por cada um de nós. A ressurreição instaura a ideia do Deus Trinitário. A Ressurreição inaugura o Messias Redentor, Reconciliador e Restaurador. Atentemos, a Ressureição não foi uma jogada para propagar o evangelho, nenhum dos discípulos tiveram uma vida apetecível, com exceção de João (porque morreu de ordem natural), todos os demais foram mortos abruptamente. Destarte, caso não houvesse evidências concisas sobre o fato da Ressurreição, em hipótese nenhuma, arriscariam suas vidas e muitos outros no desdobrar dos séculos. Vamos adiante, ao se abordar sobre a Ressurreição, concluo ser um movimento Radical por uma crença modificadora ora personificada em Jesus Cristo, conforme está elencado em 1 Coríntios 15.14, como uma manifestação legítima, genuína, verídica e contundente da verdade de o quanto Deus se desvelou em prol da humanidade, de cada ser humano. Decerto, se removermos a Ressurreição, o Cristianismo não passa de uma alegoria, de uma figura de retórica, de um passa tempo para diálogos inúteis. A Ressurreição rompe e irrompe a meras teorias, porque, categoricamente, modificou e acarretou profundíssimas alterações na maneira do ser humano ler a realidade. Presumidamente, a Ressurreição como a confirmação de ser Jesus Cristo a ligação entre o Antigo e o Novo Testamento, entre o Deus Criador que tudo fez, a partir do nada, e a humanidade, entre eu e você, entre o cosmo e o universo. Pontua-se ainda mais um aspecto, será que a Ressureição de Jesus Cristo, sem sombra de dúvida, tem sido um meio desencadeador de uma fé de impactos, de modificações e transformações, em nossas vidas?
Baruch Há Shem!
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