Palavra do leitor
- 08 de julho de 2022
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A Fé Que Entrega
"Pela fé, Moisés, apenas nascido, foi ocultado por seus pais, durante três meses, porque viram que a criança era formosa..." (Hebreus 12:23)
Moisés foi gerado por seus pais num momento muito difícil. Faraó havia decretado que todos os bebês meninos que nascessem deveriam ser entregues para serem mortos.
Mas, ao nascer, seu pais resolvem escondê-lo por virem nele algo de especial e por três meses eles estiveram com o menino e quando não puderam mais escondê-lo resolveram deixar ele as margens do rio Nilo.
Deixar não é uma tarefa fácil, mas necessária quando reconhecemos até onde podemos ir no cuidado aos filhos. Deixar no Nilo é entregar para Deus aquilo que não podemos resolver.
Não podemos dar conta de tudo, precisamos reconhecer e respeitar nossos limites físicos, emocionais e espirituais e deixar o Senhor fazer o que só Ele sabe fazer.
Não foi de qualquer jeito que Joquebede deixou o menino, mas antes cumpriu seu papel de zelar por sua proteção. Ela preparou um cesto, calafetou com betume e piche para impedir que a água entrasse e só depois colocou o menino no cesto.
Antes de deixar com Deus, tem a parte que cabe aos pais fazerem. O cesto representa o coração dos filhos, e prepará-los é tarefa dos pais, através do cuidado diário, de uma participação ativa e interativa dos pais, do ensino da Palavra e do Amor de Deus.
Os pais de Moisés nos ensinam que não importa quanto tempo teremos nossos filhos conosco, temos que prepará-los para o momento que não estaremos todo o tempo com eles.
Deus cuidou do menino Moisés. A história diz que ele foi achado pela filha de Faraó, levado para o Palácio para ser seu filho, mas como não podia amamentá-lo buscou uma ama de leite para criá-lo até o desmame. E como Deus cuida daquilo que deixamos com ELE, Joquebede se apresentou para ser aquela que cuidaria do menino.
Qual a outra lição que aprendemos com esses pais? Tudo o que deixamos aos cuidados de Deus Ele nos devolve no tempo certo.
Esta é outra história inspiradora para nós pais, que muitas vezes tememos pelo futuro dos nossos filhos, diante de um mundo desafiador.
Moisés foi gerado por seus pais num momento muito difícil. Faraó havia decretado que todos os bebês meninos que nascessem deveriam ser entregues para serem mortos.
Mas, ao nascer, seu pais resolvem escondê-lo por virem nele algo de especial e por três meses eles estiveram com o menino e quando não puderam mais escondê-lo resolveram deixar ele as margens do rio Nilo.
Deixar não é uma tarefa fácil, mas necessária quando reconhecemos até onde podemos ir no cuidado aos filhos. Deixar no Nilo é entregar para Deus aquilo que não podemos resolver.
Não podemos dar conta de tudo, precisamos reconhecer e respeitar nossos limites físicos, emocionais e espirituais e deixar o Senhor fazer o que só Ele sabe fazer.
Não foi de qualquer jeito que Joquebede deixou o menino, mas antes cumpriu seu papel de zelar por sua proteção. Ela preparou um cesto, calafetou com betume e piche para impedir que a água entrasse e só depois colocou o menino no cesto.
Antes de deixar com Deus, tem a parte que cabe aos pais fazerem. O cesto representa o coração dos filhos, e prepará-los é tarefa dos pais, através do cuidado diário, de uma participação ativa e interativa dos pais, do ensino da Palavra e do Amor de Deus.
Os pais de Moisés nos ensinam que não importa quanto tempo teremos nossos filhos conosco, temos que prepará-los para o momento que não estaremos todo o tempo com eles.
Deus cuidou do menino Moisés. A história diz que ele foi achado pela filha de Faraó, levado para o Palácio para ser seu filho, mas como não podia amamentá-lo buscou uma ama de leite para criá-lo até o desmame. E como Deus cuida daquilo que deixamos com ELE, Joquebede se apresentou para ser aquela que cuidaria do menino.
Qual a outra lição que aprendemos com esses pais? Tudo o que deixamos aos cuidados de Deus Ele nos devolve no tempo certo.
Esta é outra história inspiradora para nós pais, que muitas vezes tememos pelo futuro dos nossos filhos, diante de um mundo desafiador.
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