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Palavra do leitor

666 - meia meia meia!

666 não é só o número e o título deste artigo, mas há algo a dissertar a respeito do assunto "Marca da Besta", que muitos evitam e evitam por temor; a numeração é automática no sistema que edita e publica os artigos; não fosse essa contagem e, por certo, eu não estaria escrevendo, hoje, sobre este tema tão evitado nos púlpitos.

Quem é ou o que representa o 666? - Ou seja, quem é o cidadão que fará ostentar a sua marca, subcutânea, na mão direita ou na testa dos habitantes da terra, em sua época, sem a qual ninguém poderá comprar ou vender (Apocalipse 13.16-18)?

Os profetas do Antigo Testamento, bem como outros autores de livros bíblicos do Novo Testamento, entre eles o Senhor Jesus, fizeram menção a ele ou, pelo menos, aos fatos vindouros sob o seu futuro governo mundial único; não é, portanto, uma ficção ou uma invenção criativa de homens como muitos entendem – eu mesmo já o mencionei em vários dos meus 665 artigos semanais anteriores.

Para tratar do assunto "Escatologia" sempre preciso ler, estudar, citar, preferencialmente, as Palavras do Senhor Jesus, estas sem contestações dos que temem as palavras dos profetas vétero-testamentários, supostamente "más".

Disse o Senhor Jesus: "Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo, então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes; quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa (...) porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais" (Mateus 24.15-17 e 21).

Aqui o Senhor Jesus citou o profeta Daniel, no meu entendimento, endossando as palavras proféticas do mesmo; o texto que o Senhor Jesus lembrou nessa citação foi:

"Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana [de anos]; na metade da semana [3 ½ anos], fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele" (Daniel 9. 27).

Fatos previstos, profetizados para o chamado "Tempo do fim" antes da segunda vinda do Senhor Jesus à terra para estabelecer o seu reino sobre todas as nações a partir de Jerusalém:

- Acordo de paz definitivo entre árabes e israelenses: "firme aliança com muitos";

- Duração prevista para a suposta paz definitiva: "uma semana" de anos;

- Quebra da aliança na metade dos 7 anos: "na metade da semana [3 ½ anos] fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares";

- Manifestação do anticristo: [na metade da semana] "sobre a asa das abominações virá o assolador" [anticristo] – ele já estaria presente, no governo mundial único, mas sem ter se revelado como tal;

- Se o anticristo se manifesta é porque o que o detinha foi retirado da terra: "arrebatamento dos seguidores do Senhor Jesus" (1 Tessalonicenses 4. 16-17);

- O Senhor Jesus não pisa na terra, seremos retirados da terra para o "encontro com Ele nos ares, entre nuvens" (v. 17); é o cumprimento de sua promessa de ir nos preparar morada e depois vir nos buscar para estarmos com Ele onde Ele está (João 14. 2-3);

- Grande tribulação, a partir da manifestação do anticristo, "nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais";

- Se o anticristo se revela na metade da vigência do acordo de paz, a grande tribulação terá a duração dos 3 ½ anos finais – de sua manifestação até à volta do Senhor Jesus para derrotá-lo e estabelecer o seu reino aqui na terra, governando sobre todas as nações, a partir de Jerusalém.

Os "sinais" de que tudo isso está às portas, são cristalinos, nos dias de hoje, embora sempre tenham acontecido, mas não todos de uma só vez, como agora: o Senhor Jesus explicou aos seus seguidores de maneira muito clara, quando por eles perguntado: "dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século?" (Mateus 24.3):

"... ouvireis falar de guerras e rumores de guerras – nação contra nação, reino contra reino, fomes e terremotos em vários lugares – sereis atribulados e vos matarão – Sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome – muitos hão de escandalizar, trair e odiar uns aos outros – falsos profetas enganarão a muitos, e por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos" (Mateus 24.3-12) – "Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai" (v. 36).

É hora pois de "orar e vigiar" para que não sejamos apanhados de surpresa; lembremo-nos que o "arrebatamento", que antecede a tribulação, ninguém o verá, será em um abrir e fechar de olhos.

Pense nisto!
São Paulo - SP
Textos publicados: 801 [ver]

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