3 jornais! – o 3º diferente!!!...

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Sob este título e sobre aqueles 3 artigos, infracitados, escrevi um artigo para um jornal. Mas, este é específico, especial e exclusivo para este espaço desta Revista. Compartilho, só, algo dessas de outras leituras de 14/4/14.

1- Escatologia:
§ A palavra escatologia, no seu 1.º sentido, de 1873 (a data informada por Antônio Houaiss), é estudo das últimas cousas, como volta de Jesus e acontecimentos finais antes, durante e após, começados, mesmo, com os sinais dessa Volta que se cumprem, e, da morte física até ao estado eterno. Mas, o 2.º sentido, de 1899, é (também citando Houaiss) “tratado acerca dos excrementos; coprologia”, esta do século XX – que é “estudo dos adubos orgânicos” e “inclusão de linguagem ou assuntos tidos como obscenos em obras literárias e afins. § Na tarde do dia supracitado, no jornal-diário Hoje em Dia, caderno Cultura, página 5, Oscar Quiroga (não li o seu Horóscopo, mas só a introdução, sobre escatologia) informou, educadamente, que escatologia “trata [...] também do que acontece no extremo oposto da alimentação". O pior foi que o articulista retro citado afirmou, com pessimismo e ironia, que o fim do mundo, tantas vezes anunciado, ainda não chegou, ao ponto de afirmar que “[...] Com todo respeito que qualquer fé merece, a do fim do mundo não parece muito respeitosa”, se bem que podemos tomar sua frase - ortodoxamente! - de que “doutrina que se preze não deixa nunca a peteca cair, continua vendo os sinais claros e firmes”!!! Oscar Quiroga menciona uma escatologia que “deseja que tudo se desintegre sem compaixão por ninguém”. Logo após, ele termina, com desrespeito – mas que nos faz pensar! –, que “[...] Todo discurso que trata de fim, como a alimentação, acaba dando em fezes.”!!!... § A 1.ª escatologia depende de fé, e a 2.ª é de fezes, mesmo, mas – reconheçamos! – há da 1.ª escatologia que são fezes, outrossim, além de “escrachologia” e aquém de “escapologia”.

2- Sociologia:
§ No tablóide Figueira, do “Fim de semana de 11 a 13 de abril de 2014”, o ótimo médico Arnoldo de Souza (sua mãe é Laigner) e ótimo articulista – é até difícil falar se ele melhor médico ou escritor! – presenteou-nos com o texto “Mais Médico? Sim, a vida agradece!”!!! § Neste ele afirma que é preciso “melhorar a representação [...] nos conselhos municipais de saúde, nos quais ingressam apenas para ´tirar´ seus familiares da fila.” § Interessante como cada texto ensina algo, mesmo que pequeno acréscimo ao nosso saber. No artigo em tela, trata-se de algo sociológico, mesmo que pequeno na quantidade, e – o que é pior! – na qualidade!! Nunca tinha pensando que gente envolvida em conselhos municipais de saúde nisso estariam integradas para a carona que o médico-político apontou, e que é algo nada recomendável!!!

3- Missiologia:
§ No trimestrário “Sereis Minhas Testemunhas”, n.º 21, jul.-set./1993, o Pr. Harri Litz, nas páginas 3 e 4, alerta: “Cuidemos para o que o índio após ser explorado materialmente e fisicamente, não seja descriminado espiritualmente.” § Já que o índio – como o articulista trata nesse artigo! – acaba sendo sub-valorizado, até, como raça mais inferior, logo, mais (!!!) que supra-valorizado como se sua cultura não pudesse mudar – nem MELHORAR! –, sim, nessa sub-valorização, ou desvalorização, no raciocínio de muitos deve-se deixá-lo sem o melhor, que é o anúncio de Cristo, que pode – e DEVE!! - mudar sua vida!!! § Vê-se, que ao lado da supra-valorização da cultura do índio, a sub-valorização da sua raça, também, sim, ambas querem ser um empecilho à pregação do Evangelho.

Fiquemos com a 1.ª escatologia séria, sem “escapologia” e “escrachologia”! Evitemos usar de entidades para bem social de todos, pensando só em nossos familiares!! Façamos algo para a divulgação do Evangelho a todos, o que inclui, obviamente, aos indígenas!!!

(Tripas/tri-Paz – 443).

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Opinião do leitor