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Era uma vez um Natal sem Papai Noel

Já faz muito tempo, mas isso aconteceu: um Natal sem Papai Noel, ou seja, sem pujança comercial, penduricalhos e personagens que desviam nossa atenção do essencial da data.
 
Ultimato quer resgatar o Natal simples, que reconhece a pessoa e a verdade que deram origem a uma data tão comemorada ainda hoje. Para isso, em breve, vamos lançar uma campanha aqui no portal.
 
Para começar, oferecemos gratuitamente “Era uma vez um Natal sem Papai Noel”, um livreto escrito pelo pastor Elben César, com meditações curtas sobre o natal, uma para cada dia de dezembro. Em nossa página no Facebook você pode ler e compartilhar estas meditações diariamente. Em breve, o livreto (em formato de e-book) estará disponível para download no portal.
 
Leia abaixo o texto de hoje:
 
Era uma vez uma tabuinha de escrever
 
Poderia ser uma placa de argila, de pedra, de alguma rocha vulcânica, de cerâmica. Poderia ser o pedaço de um vaso quebrado ou de uma pele seca de ovelha ou um pergaminho qualquer. Mas o velho Zacarias pediu mesmo foi uma tabuinha, aquele pedacinho de madeira coberto com cera. Deram-lhe não só a dita tabuinha mas também um instrumento pontiagudo, porque o ‘jovem’ pai queria escrever alguma coisa. Zacarias não era um surdo-mudo. Era apenas mudo. Não falava nada mas ouvia tudo. E ele ouviu que a vizinhança e a parentada toda queria dar o nome de Zacarias Júnior ao recém nascido, o que não podia acontecer porque, nove meses antes, o arcanjo Gabriel lhe havia dito: “Sua esposa vai ter um filho e você porá nele o nome de João” (Lc 1.13). Mesmo sendo muito velho, Zacarias tinha boa memória e sabia que a determinação do nome procedia de Deus. E não queria pecar outra vez: por ter duvidado do milagre, ficara mudo. Então, segurou a tabuinha e a ‘caneta’ e escreveu: “O nome dele é João” (Lc 1.63). Nesse preciso momento, a mudez bateu as asas!
 
“Zacarias pediu uma tabuinha de escrever e escreveu: ‘O nome dele é João.’ E todos ficaram muito admirados” (Lc 1.63)
 
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Equipe Editorial Web
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