Prateleira
- 30 de abril de 2008
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Trabalho: Obrigação? Oportunidade?
Celebramos essa semana o Dia do Trabalho. Quando Deus criou o homem ele o abençoou e disse: “Tenham muitos filhos! Espalhem-se por toda a terra e a dominem”. Porém, com a queda passamos a comer com o suor do nosso rosto.
Prateleira relembra aqui o artigo publicado há quase 2 anos (ed. 303): “Para quem só trabalha porque precisa e para quem não sabe ficar à toa”.
Aproveite bem o seu feriado!
“Para o sociólogo Luiz Octávio de Lima Camargo, “o trabalho é chato, a escola é chata e a própria Bíblia se refere ao trabalho como uma maldição” (Veja, 30/06/1993). Boa observação, com desconhecimento bíblico. A leitura apressada de Gênesis 3.14-19 contribui para o equívoco. Ali, o trabalho não é amaldiçoado, ao contrário do que muitos crentes também pensam. O que aparece no texto é um elemento novo: a dor, o suor, a dificuldade. O mandato cultural é repetido logo depois. Aliás, a Bíblia começa e termina com Deus trabalhando. Primeiro em um jardim; depois em uma cidade.
A negação do trabalho parece conspirar contra os dias “úteis” da semana. O que nos resta de alegria ou prazer, separamos para os dias “inúteis”. Vivemos uma contagem regressiva entre um domingo e outro. O mercado de trabalho, o descanso, a vocação e o ministério são questões não muito bem resolvidas para os cristãos.
Trabalho, Descanso e Dinheiro, de Timóteo Carriker, Os Outros Seis Dias e o lançamento A Espiritualidade na Prática — encontrando Deus nas coisas simples e comuns da vida, ambos de Paul Stevens, trazem uma abordagem surpreendente da espiritualidade cristã, que inclui o trabalho entre outras coisas “mundanas”. Nas palavras do conhecido professor do Regent College, Canadá, “não podemos nos permitir dormir se estamos administrando o mundo, se nos levamos muito a sério”. Mas o salmista nos dá uma dica: “Eu me deito e durmo, e torno a acordar, porque é o Senhor que me sustém. Não me assustam os milhares que me cercam”.
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“Para o sociólogo Luiz Octávio de Lima Camargo, “o trabalho é chato, a escola é chata e a própria Bíblia se refere ao trabalho como uma maldição” (Veja, 30/06/1993). Boa observação, com desconhecimento bíblico. A leitura apressada de Gênesis 3.14-19 contribui para o equívoco. Ali, o trabalho não é amaldiçoado, ao contrário do que muitos crentes também pensam. O que aparece no texto é um elemento novo: a dor, o suor, a dificuldade. O mandato cultural é repetido logo depois. Aliás, a Bíblia começa e termina com Deus trabalhando. Primeiro em um jardim; depois em uma cidade.
A negação do trabalho parece conspirar contra os dias “úteis” da semana. O que nos resta de alegria ou prazer, separamos para os dias “inúteis”. Vivemos uma contagem regressiva entre um domingo e outro. O mercado de trabalho, o descanso, a vocação e o ministério são questões não muito bem resolvidas para os cristãos.
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