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10 de novembro de 2006- Visualizações: 3065
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Justiça absolve acusados pela morte de indigenista
(Carta Maior) Vicente Cañas, membro do Conselho Indigenista Missionário no Mato Grosso, foi morto em 1987 por defender a demarcação de terras indígenas. Os supostos algozes do missionário foram inocentados.
O julgamento dos seis acusados pela morte do missionário do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) Vicente Cañas Costa chegou ao fim depois de 19 anos de espera. O último réu, José Vicente da Silva, foi inocentado pelo júri. O Ministério Público Federal vai recorrer da decisão.
Os outros cinco acusados pela morte de Cañas já haviam sido absolvidos. É o caso de Ronaldo Antônio Osmar, absolvido em júri popular realizado entre 24 e 27 de outubro por seis votos a um. Osmar é ex-delegado de Juína (MT), município que abriga as terras indígenas dos Enawene-Nawê, população que conviveu com o missionário por dez anos.
O coordenador do Cimi de Mato Grosso, Egon Heck, se lembra do apelido que o missionário recebeu dos Enawene-Nawê: Vicente Kiwxi. “Ele possuía um compromisso integral com a causa indígena”, lembra. Heck afirma que Cañas (ou Kiwxi) foi o primeiro branco a procurar a “imersão” na vida, linguagem e cultura dos Enawene-Nawê. “Esse testemunho foi interrompido, mas trouxe a luta dos povos indígenas novamente à cena”, reflete. Leia mais em Carta Maior
· Julgamento do caso Cañas também inocenta acusado
O julgamento dos seis acusados pela morte do missionário do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) Vicente Cañas Costa chegou ao fim depois de 19 anos de espera. O último réu, José Vicente da Silva, foi inocentado pelo júri. O Ministério Público Federal vai recorrer da decisão.
Os outros cinco acusados pela morte de Cañas já haviam sido absolvidos. É o caso de Ronaldo Antônio Osmar, absolvido em júri popular realizado entre 24 e 27 de outubro por seis votos a um. Osmar é ex-delegado de Juína (MT), município que abriga as terras indígenas dos Enawene-Nawê, população que conviveu com o missionário por dez anos.
O coordenador do Cimi de Mato Grosso, Egon Heck, se lembra do apelido que o missionário recebeu dos Enawene-Nawê: Vicente Kiwxi. “Ele possuía um compromisso integral com a causa indígena”, lembra. Heck afirma que Cañas (ou Kiwxi) foi o primeiro branco a procurar a “imersão” na vida, linguagem e cultura dos Enawene-Nawê. “Esse testemunho foi interrompido, mas trouxe a luta dos povos indígenas novamente à cena”, reflete. Leia mais em Carta Maior
· Julgamento do caso Cañas também inocenta acusado
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