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Governantes têm medo de tomar decisões sobre crise climática
(ALC) Na celebração realizada na catedral luterana de Copenhagen, no dia 13 de dezembro, o líder da Comunhão Anglicana, Roger Williams, disse que o medo está na raiz das desculpas dos governantes mundiais para evitar decisões difíceis que a crise climática está exigindo.
“Reunimo-nos como povo de crentes no contexto desse momento crítico na história da humanidade para dizer – não temais”, afirmou o arcebispo de Cantuária, destacando que “o amor expulsa o temor”.
Se a humanidade quer que a Terra seja um lugar seguro para as gerações futuras, prosseguiu o líder religioso inglês, ela precisa propor perguntas, tipo: qual seria uma relação saudável e sustentável para o mundo? Quais instituições internacionais garantirão que os recursos para salvar o planeta cheguem aonde mais se precisa deles?
“Temos só um mundo, este mundo, e, se o destruirmos, não teremos nada mais", frisou o arcebispo anglicano da África do Sul, Desmond Tutu numa coletiva de imprensa, depois da celebração ecumênica em favor da justiça climática.
Para conservá-lo, é preciso atuar agora, enfatizou Tutu. O arcebispo resumiu a mensagem das igrejas aos negociadores e políticos que participam da Cúpula do clima. "Por vossos filhos, por vossos netos, cuidai deste mundo que temos”, proclamou.
Ele propôs a assinatura de acordo em que as nações desenvolvidas se comprometam a reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) em 40% até 2020, e em 80%, até 2050, sobre os níveis das emissões registrados em 1990. As nações em desenvolvimento necessitariam de 150 milhões de dólares/ano para implantar programas de redução de CO2.
A celebração foi assistida pela rainha Margarida II, da Dinamarca, autoridades do governo dinamarquês, representantes da ONU e de países representados na Cúpula. A cerimônia foi organizada pelo Conselho Nacional de Igrejas do país, em colaboração com a organismos de ajuda das igrejas, a Dan Church Aid e o Conselho Mundial de Igrejas (CMI).
Fonte: www.alcnoticias.org
“Reunimo-nos como povo de crentes no contexto desse momento crítico na história da humanidade para dizer – não temais”, afirmou o arcebispo de Cantuária, destacando que “o amor expulsa o temor”.
Se a humanidade quer que a Terra seja um lugar seguro para as gerações futuras, prosseguiu o líder religioso inglês, ela precisa propor perguntas, tipo: qual seria uma relação saudável e sustentável para o mundo? Quais instituições internacionais garantirão que os recursos para salvar o planeta cheguem aonde mais se precisa deles?
“Temos só um mundo, este mundo, e, se o destruirmos, não teremos nada mais", frisou o arcebispo anglicano da África do Sul, Desmond Tutu numa coletiva de imprensa, depois da celebração ecumênica em favor da justiça climática.
Para conservá-lo, é preciso atuar agora, enfatizou Tutu. O arcebispo resumiu a mensagem das igrejas aos negociadores e políticos que participam da Cúpula do clima. "Por vossos filhos, por vossos netos, cuidai deste mundo que temos”, proclamou.
Ele propôs a assinatura de acordo em que as nações desenvolvidas se comprometam a reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) em 40% até 2020, e em 80%, até 2050, sobre os níveis das emissões registrados em 1990. As nações em desenvolvimento necessitariam de 150 milhões de dólares/ano para implantar programas de redução de CO2.
A celebração foi assistida pela rainha Margarida II, da Dinamarca, autoridades do governo dinamarquês, representantes da ONU e de países representados na Cúpula. A cerimônia foi organizada pelo Conselho Nacional de Igrejas do país, em colaboração com a organismos de ajuda das igrejas, a Dan Church Aid e o Conselho Mundial de Igrejas (CMI).
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