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Prateleira

Em 2026, que Jesus continue sendo nossa alegria

Por Ultimatoonline

O desejo pela felicidade é comum a todos e um anseio legítimo. Onde buscá-la?

No raiar deste novo ano, Ultimato convida você a buscar a verdadeira Fonte de alegria, a única que permanece a despeito das circunstâncias adversas e das nossas oscilações de humor.

A tradução mais literal para o título original da famosa composição de Bach “Jesus, alegria dos homens”1 é “Jesus, a alegria que os homens desejam”. Em 2026, vamos nos apropriar desta declaração:

Jesus continua sendo minha alegria,
O conforto e a seiva do meu coração
Jesus refreia a minha tristeza,
Ele é a força da minha vida
É o deleite e o sol dos meus olhos,
O tesouro e a grande felicidade da minha alma,
Por isso, eu não deixarei ir Jesus
Do meu coração e da minha presença.


Estas palavras fazem eco à promessa de Jesus em sua despedida: “Tenho lhes dito estas palavras para que minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa” (Jo 15.11; 17.13).

Que Deus nos desperte de nossa apatia, indiferença, tristeza ou de nossa “euforia mundana” e imprima com cores vivas e de forma constante a alegria de Cristo em nós!

FELIZ 2026!

Equipe Ultimato
--

Nota:
1. “Jesus, alegria dos homens” é o coro que encerra uma das muitas cantatas de Johann Sebastian Bach (1685--1750), composta na Alemanha, em 1716.

Para ler o artigo Jesus, a alegria desejada pelos homens, clique
aqui.


REVISTA ULTIMATO – LEMBREM-SE: ‘DEIXO COM VOCÊS A PAZ, A MINHA PAZ LHES DOU”
Durante a última ceia com os discípulos, Jesus se despede com palavras de paz: “Deixo-vos a paz; a minha paz vos dou. Não a dou como o mundo a dá. Não vos perturbeis, nem vos atemorizeis”.

Por meio dos artigos de capa desta edição, Ultimato quer ajudar o leitor a se lembrar dessa verdade. Para fazer frente aos dias difíceis em que vivemos.

É disso que trata a
edição 417. Para assinar, clique aqui.
Saiba mais:
» O Caminho do Coração - Meditações diárias, Ricardo Barbosa
» O Cristão e a Arte em um Mundo em Desencanto, Rodolfo Amorim
» Um chamado à pacificação cristã, por John Stott
» O evangelista Johann Sebastian Bach, por Elben César

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