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16 de julho de 2007- Visualizações: 2879
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Comissão de Ecumenismo da CNBB explica "respostas" do Vaticano
(ALC) A Comissão para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu nota enfatizando que a Igreja Católica reconhece que as outras igrejas e comunidades expressam seu caráter cristão ao proclamarem a redenção da humanidade em Cristo e ao professarem a fé na Santíssima Trindade.
"Nossa fé em comum no Evangelho não deve ser prejudicada pelas divergências doutrinais ainda existentes", diz a mensagem assinada por dom José Alberto Moura, presidente da Comissão. As recentes "Repostas" de Bento XVI sobre a Igreja tem uma finalidade precisa, assegura a nota da CNBB: “evitar o que o papa considera ‘relativismo eclesiológico’”.
O documento do Vaticano intitulado "Respostas a questões relativas a alguns aspectos da doutrina sobre a Igreja”, reafirma, em 16 páginas, o primado da Igreja Católica, entendendo-se como "a única Igreja de Cristo, que no Símbolo confessamos como sendo una, santa, católica e apostólica". Mais adiante, o documento agrega: "Esta Igreja, como sociedade constituída e organizada neste mundo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em comunhão com ele".
“Afirmar que a Igreja de Cristo ‘subsiste’ na Igreja Católica não nega a identidade das outras confissões, como insinuaram erroneamente algumas manchetes”, aponta a nota da CNBB. Ela frisa que a Comissão Teológica Internacional reconhece “autênticos valores eclesiais presentes nas outras Igrejas e comunidades cristãs”, como consta no documento “Temas escolhidos de eclesiologia”.
A Comissão da CNBB manifesta estima aos “irmãos ortodoxos, anglicanos, reformados e evangélicos”, consciente de que “aquilo que nos une é muito maior do que quanto ainda nos separa”. Aos católicos, a Comissão incentiva o estudo dos pronunciamentos da Santa Sé de modo integral, para que se constituam agentes qualificados de diálogo ecumênico.
Fonte: www.alcnoticias.org
"Nossa fé em comum no Evangelho não deve ser prejudicada pelas divergências doutrinais ainda existentes", diz a mensagem assinada por dom José Alberto Moura, presidente da Comissão. As recentes "Repostas" de Bento XVI sobre a Igreja tem uma finalidade precisa, assegura a nota da CNBB: “evitar o que o papa considera ‘relativismo eclesiológico’”.
O documento do Vaticano intitulado "Respostas a questões relativas a alguns aspectos da doutrina sobre a Igreja”, reafirma, em 16 páginas, o primado da Igreja Católica, entendendo-se como "a única Igreja de Cristo, que no Símbolo confessamos como sendo una, santa, católica e apostólica". Mais adiante, o documento agrega: "Esta Igreja, como sociedade constituída e organizada neste mundo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em comunhão com ele".
“Afirmar que a Igreja de Cristo ‘subsiste’ na Igreja Católica não nega a identidade das outras confissões, como insinuaram erroneamente algumas manchetes”, aponta a nota da CNBB. Ela frisa que a Comissão Teológica Internacional reconhece “autênticos valores eclesiais presentes nas outras Igrejas e comunidades cristãs”, como consta no documento “Temas escolhidos de eclesiologia”.
A Comissão da CNBB manifesta estima aos “irmãos ortodoxos, anglicanos, reformados e evangélicos”, consciente de que “aquilo que nos une é muito maior do que quanto ainda nos separa”. Aos católicos, a Comissão incentiva o estudo dos pronunciamentos da Santa Sé de modo integral, para que se constituam agentes qualificados de diálogo ecumênico.
Fonte: www.alcnoticias.org
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