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01 de fevereiro de 2010- Visualizações: 1985
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Carta de Salvador defende soberania, opressão ao racismo e fortalecimento do Estado
(CORREIO DO BRASIL) Uma assembleia aprovou, neste domingo, os termos da Carta de Salvador, documento final do Fórum Social Mundial Temático da Bahia. O texto faz alguns adendos à Carta de Porto Alegre, aprovada no Fórum Social Mundial 10 Anos.
De acordo com a representante da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS), Lúcia Stumpf, o documento aborda cinco principais temas, como a soberania nacional por meio da defesa do pré-sal e a oposição à presença de bases estrangeiras no continente sul-americano, sobretudo de bases norte-americanas no Panamá e em Cuba.
O texto também condena a opressão contra a população negra, as mulheres e os homossexuais e pede um Brasil mais democrático, com participação direta do povo nas decisões, além do fortalecimento do Estado como indutor do desenvolvimento.
“Foram 15 falas, várias concordando com o conteúdo da Carta de Porto Alegre e alguns adendos, como um que reivindicou uma presença ainda mais forte da solidariedade no Haiti. Isso já estava presente na carta, mas precisa ficar mais explícito”, disse Lúcia.
Segundo ela, também ficou aprovado um calendário de lutas com assembleia em São Paulo no dia 31 de maio. No ato, os movimentos sociais devem decidir a lista de reivindicações para os candidatos à presidência da República nas eleições deste ano.
“Não é uma assembleia que pretende apoiar qualquer candidatura. Entendemos que esse não é o papel dos movimentos sociais.”
Fonte: www.correiodobrasil.com.br
De acordo com a representante da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS), Lúcia Stumpf, o documento aborda cinco principais temas, como a soberania nacional por meio da defesa do pré-sal e a oposição à presença de bases estrangeiras no continente sul-americano, sobretudo de bases norte-americanas no Panamá e em Cuba.
O texto também condena a opressão contra a população negra, as mulheres e os homossexuais e pede um Brasil mais democrático, com participação direta do povo nas decisões, além do fortalecimento do Estado como indutor do desenvolvimento.
“Foram 15 falas, várias concordando com o conteúdo da Carta de Porto Alegre e alguns adendos, como um que reivindicou uma presença ainda mais forte da solidariedade no Haiti. Isso já estava presente na carta, mas precisa ficar mais explícito”, disse Lúcia.
Segundo ela, também ficou aprovado um calendário de lutas com assembleia em São Paulo no dia 31 de maio. No ato, os movimentos sociais devem decidir a lista de reivindicações para os candidatos à presidência da República nas eleições deste ano.
“Não é uma assembleia que pretende apoiar qualquer candidatura. Entendemos que esse não é o papel dos movimentos sociais.”
Fonte: www.correiodobrasil.com.br
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