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Capelães prisionais são estratégicos para combater o terrorismo na França

Após as ações terroristas ocorridas no início de 2015 na França, que vitimaram 17 pessoas em um mês, as autoridades francesas passaram a dar mais atenção às radicalizações islâmicas dentro das prisões. De acordo com matéria publicada pela Folha de S. Paulo em 24 de fevereiro, entre as principais medidas de combate ao terrorismo anunciadas pelo governo francês, logo após o atentado ao “Charlie Hebdo” (dia 7/1) que matou 12 pessoas, estão o aumento das visitas de capelania carcerária e o isolamento dos radicais.

Na França, há capelães de diversas religiões. Os cristãos são mais numerosos (681), mas os muçulmanos (182) são importantes dentro de prisões cada dia mais islâmicas. Os pregadores religiosos que visitam os presos passam a ser vistos como aliados contra o terrorismo, pois tentam impedir a radicalização propagando um islã que prega a paz e o amor.

O cientista político, Habib Kaaniche, responsável pela equipe de 12 profissionais que visita 17 presídios, diz que nas prisões, as pessoas ficam muito vulneráveis ao radicalismo por estarem longe da família e da comunidade.

Para incentivar a atuação de capelães islâmicos o premiê francês, Manuel Valls, anunciou em janeiro a criação de 60 vagas suplementares nos três próximos anos e a duplicação dos ganhos dos capelães, que hoje se aproxima de meio salário mínimo francês. A medida é parte de um programa de luta contra o terrorismo que dispõe de um orçamento total de quase R$ 2,4 bilhões, até 2017.

O isolamento dos extremistas também é outra ação que será implementada, mas não há consenso sobre a medida. Para o capelão Loueslati, o isolamento deveria acontecer sem a transferência de prisão e não concentrar os radicais em prisões específicas, para não impedir as visitas familiares e evitar que os presos se desliguem ainda mais da realidade.

O investimento na capelania carcerária passa a ser vista como uma estratégia eficaz na luta contra a radicalização nas prisões. Pode não ser 100% proveitoso, mas os resultados são concretos: “Tem gente que me liga anos depois pra dizer que eu salvei a sua vida. É encorajador”, declara Loueslati.

• Com informações da Folha de S. Paulo

Equipe Editorial Web
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