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Brasil faz mais pelos mais pobres
(ENVOLVERDE) O Brasil está diminuindo a extrema pobreza em um ritmo quase duas vezes maior que a pobreza, como indica uma análise de dois relatórios que acompanham o desempenho do país nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM, uma série de metas socioeconômicas que as nações da ONU se comprometeram a atingir até 2015, abrangendo as áreas de renda, educação, saúde, gênero e meio ambiente). Quanto mais baixa a linha de pobreza adotada, melhor se sai o Brasil.
“O governo federal não focou seus esforços nos extremamente pobres, foi uma conseqüência de várias políticas. Os pobres também estão melhorando sua condição, mas num ritmo mais lento em relação aos primeiros”, diz Sergei Soares, pesquisador do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). “A meta do governo é acabar com a pobreza geral, mas os mais pobres têm mais urgência de ajuda.”
Soares foi um dos pesquisadores responsáveis pela análise da variação da pobreza no Brasil Relatório Nacional de Acompanhamento dos ODM 2007, do IPEA, lançado em agosto. O estudo, feito com apoio do PNUD, classifica como extremamente pobre quem vive diariamente com menos de 1 dólar PPP (paridade do poder de compra, que elimina a diferença de custo de vida entre os países), o mesmo critério usado pelo Banco Mundial. Entre 1990 e 2005, a proporção de brasileiros abaixo dessa linha (equivalente a R$ 40 em 2005) recuou 52%: de 8,8% para 4,2%.
Já a Coleção de Estudos Regionais sobre os ODM 2007, feita em conjunto por cinco universidades do país, também com apoio do PNUD, usa valores um pouco mais altos para classificar extrema pobreza: menos de um quarto do salário mínimo. Sob esse critério, o estudo, lançado na semana passada, conclui que a proporção de brasileiros nesse grupo caiu 44% entre 1990 e 2005: de 19,98% para 11,11%.
Esse relatório também avaliou a variação da proporção de pessoas que vivem com até meio salário mínimo. Nesse caso, a diminuição foi de 27% no mesmo período: de 42% para 30,7%. Leia mais.
Fonte: www.envolverde.ig.com.br
“O governo federal não focou seus esforços nos extremamente pobres, foi uma conseqüência de várias políticas. Os pobres também estão melhorando sua condição, mas num ritmo mais lento em relação aos primeiros”, diz Sergei Soares, pesquisador do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). “A meta do governo é acabar com a pobreza geral, mas os mais pobres têm mais urgência de ajuda.”
Soares foi um dos pesquisadores responsáveis pela análise da variação da pobreza no Brasil Relatório Nacional de Acompanhamento dos ODM 2007, do IPEA, lançado em agosto. O estudo, feito com apoio do PNUD, classifica como extremamente pobre quem vive diariamente com menos de 1 dólar PPP (paridade do poder de compra, que elimina a diferença de custo de vida entre os países), o mesmo critério usado pelo Banco Mundial. Entre 1990 e 2005, a proporção de brasileiros abaixo dessa linha (equivalente a R$ 40 em 2005) recuou 52%: de 8,8% para 4,2%.
Já a Coleção de Estudos Regionais sobre os ODM 2007, feita em conjunto por cinco universidades do país, também com apoio do PNUD, usa valores um pouco mais altos para classificar extrema pobreza: menos de um quarto do salário mínimo. Sob esse critério, o estudo, lançado na semana passada, conclui que a proporção de brasileiros nesse grupo caiu 44% entre 1990 e 2005: de 19,98% para 11,11%.
Esse relatório também avaliou a variação da proporção de pessoas que vivem com até meio salário mínimo. Nesse caso, a diminuição foi de 27% no mesmo período: de 42% para 30,7%. Leia mais.
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