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06 de agosto de 2019- Visualizações: 2036
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A vida está mais difícil para os cristãos na China
Por Lissânder Dias
Relatos recentes de missionários brasileiros revelam que a vida para os cristãos na China piorou nos últimos anos. O cerceamento do governo contra iniciativas evangelísticas aumentou. Um dos missionários brasileiros (que não quer identificar-se) diz que pastores chineses que antes reuniam cristãos com tranquilidade hoje foram tomados novamente pelo medo de anos atrás.
Em artigo publicado em maio deste ano pelo Movimento Lausanne, a vice-presidente sênior da ChinaSource e editora da ZGBriefs, que morou por 28 anos na China, Joann Pittman, descreve o que chama de o “novo normal”, ou seja, um novo ambiente com novos regulamentos religiosos que dificultaram significativamente o funcionamento das igrejas não registradas (igrejas subterrâneas).
“As igrejas registradas (igrejas ‘das três autonomias’) também estão sentindo a pressão com políticas mais retóricas e diretivas para se ‘sinicizarem’ (assimilação linguística e cultural). Muitos líderes eclesiásticos agora precisam passar mais tempo administrando o relacionamento com os oficiais do governo, restando menos tempo para pastorearem os seus rebanhos”, conta ela.
No entanto, Pittman afirma que os cristãos precisam compreender e aproveitar as novas oportunidades diante do cenário atual, por exemplo, focando na “diáspora chinesa”. De acordo com a Asia News, somente na África há mais de 1 milhão de chineses e 10 mil empresas chinesas.
Notícia originalmente publicada na edição 378 de Ultimato.
Leia mais:
» Lista Mundial de Perseguição de 2019: a fé cristã ameaçada
Relatos recentes de missionários brasileiros revelam que a vida para os cristãos na China piorou nos últimos anos. O cerceamento do governo contra iniciativas evangelísticas aumentou. Um dos missionários brasileiros (que não quer identificar-se) diz que pastores chineses que antes reuniam cristãos com tranquilidade hoje foram tomados novamente pelo medo de anos atrás.Em artigo publicado em maio deste ano pelo Movimento Lausanne, a vice-presidente sênior da ChinaSource e editora da ZGBriefs, que morou por 28 anos na China, Joann Pittman, descreve o que chama de o “novo normal”, ou seja, um novo ambiente com novos regulamentos religiosos que dificultaram significativamente o funcionamento das igrejas não registradas (igrejas subterrâneas).
“As igrejas registradas (igrejas ‘das três autonomias’) também estão sentindo a pressão com políticas mais retóricas e diretivas para se ‘sinicizarem’ (assimilação linguística e cultural). Muitos líderes eclesiásticos agora precisam passar mais tempo administrando o relacionamento com os oficiais do governo, restando menos tempo para pastorearem os seus rebanhos”, conta ela.
No entanto, Pittman afirma que os cristãos precisam compreender e aproveitar as novas oportunidades diante do cenário atual, por exemplo, focando na “diáspora chinesa”. De acordo com a Asia News, somente na África há mais de 1 milhão de chineses e 10 mil empresas chinesas.
Notícia originalmente publicada na edição 378 de Ultimato.
Leia mais:
» Lista Mundial de Perseguição de 2019: a fé cristã ameaçada
Lissânder Dias do Amaral é jornalista, blogueiro, poeta e editor de livros. Integra o Conselho Nacional da Interserve Brasil e o Conselho da Unimissional. É autor de “O Cotidiano Extraordinário – a vida em pequenas crônicas” e responsável pelo blog Fatos e Correlatos do Portal Ultimato. É um dos fundadores do Movimento Vocare e ajudou a criar as organizações cristãs de cooperação Rede Mãos Dadas e Rede Evangélica Nacional de Ação Social (RENAS).
- Textos publicados: 144 [ver]
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Site: http://www.fatosecorrelatos.com.br
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