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A turma de Jesus, a teologia liberal e a igreja indígena
A edição de maio-junho da revista Ultimato, que começa a circular na próxima segunda-feira, mostra na sua primeira página um retrato nada atraente do meio e das relações com as quais muitos de nós convivemos diariamente. Uma doutora em genética pela Universidade de Harvard, 44 anos, porque não foi promovida a professora titular da Universidade do Alabama, abre a bolsa, pega uma arma e atira em seis de seus colegas. Três estão mortos. E não foi no morro ou nas esquinas de venda de “crack”. Tudo aconteceu durante uma reunião de professores de biologia daquela universidade. Ultimato lembra como e por quê tudo começou com Caim.A matéria de capa, mais uma vez, tem como foco a pessoa, ou melhor, a “turma” de Jesus. É no mínimo curioso que Jesus sempre esteve “cercado” por pessoas. Das de fino trato às menos recomendáveis. Claro, Jesus nunca foi unanimidade e Ultimato apresenta uma série de artigos sobre aqueles que o acompanharam de perto: os porta-vozes, os familiares, os agradecidos, os protetores, os continuadores, entre outros. Também sobre Jesus Cristo, Ricardo Quadros Gouvêa lamenta o fato de que o estamos trocando por fórmulas teológicas, por fórmulas eclesiásticas e por fórmulas mágicas. Para ele, a questão não é exatamente o fanatismo, a religiosidade ou a devoção extravagante dos evangélicos. É um pouco pior, afinal, “a devoção pode ser amor próprio disfarçado, a religiosidade pode ser um culto ao próprio ventre e o fanatismo pode ser mera idolatria”.
Ultimato também entrevista o missiólogo Ronaldo Lidório, a propósito do relatório “Etnias Indígenas Brasileiras 2010” e levanta o quadro atual da igreja evangélica indígena e os desafios missionários para a igreja brasileira. Das seções que os leitores estão acostumados a ler, Alderi Souza de Matos (História), em seu “Flertando com o adversário: os evangélicos e a teologia liberal”, alerta: “No desejo de ser relevante, a igreja corre o risco de fazer concessões excessivas à sociedade e à cultura, comprometendo a integridade do evangelho da graça”.
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