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Prateleira

A morte de Jesus não foi acidental

Continuando a celebração da Páscoa, Prateleira destaca hoje a matéria de capa da edição 305 da revista Ultimato: "O Jesus imatável - A morte de Cristo não foi imposta nem acidental, mas voluntária e vicária."

[...] A prisão e a morte de Jesus na sexta-feira anterior à ressurreição não colocam em dúvida a sua já citada declaração: “Ninguém tira a minha vida de mim”. Nem desacreditam a sábia observação de Santo Agostinho: “Se Cristo não tivesse entregue a si mesmo, ninguém o teria entregue”.

[...] Ninguém deve nem sequer imaginar que a renúncia de Jesus em usar sua ilimitada autoridade (Mt 28.18) e seus extraordinários recursos em favor da liberdade e da vida foi algo suportável e fácil, à vista de sua dupla natureza (humana e divina). Naquele dia sombrio (as trevas cobriram toda a terra do meio dia às três horas da tarde), Jesus deixou-se prender (ele foi amarrado, algemado) e deixou-se matar (ele foi espancado, esbofeteado, açoitado, ferido e crucificado).

Para ler a matéria na íntegra, acesse O Jesus imatável.
É casada e trabalha com o Paralelo 10 (projeto da Ultimato).
  • Textos publicados: 4 [ver]

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