Palavra do leitor
13 de fevereiro de 2013- Visualizações: 2999
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Um banquete no deserto
“Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Cristo Jesus, alimentado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido”
1ª Timóteo 4:6
Nesse século de modernidade e grandes avanços tecnológicos, que a princípio deveriam nos socorrer quanto ao dilema da falta de tempo, percebemos que estamos ainda piores. Estamos com a agenda cada vez mais cheia, e a correria do cotidiano tem sido extenuante... Vivemos em uma sociedade altamente competitiva e globalizada, onde o objetivo principal passou a ser dinheiro, consumo, prestígio e poder, a custa da sujeição à ditadura do tempo (1ª Coríntios 7:31). O esgotamento das pessoas é visível.
Com esse estilo de vida estressante, viramos a geração do fast-food; e a combinação estresse e alimentação rápida nos deixam com uma bomba relógio nas mãos. A qualquer momento podemos entrar em colapso... Alguns podem até achar que é exagero, mas ao longo do tempo veremos que na maioria dos casos, o resultado será esse.
Esse estilo de vida que tem marcado esse século, não deixa imune a família da fé. Satanás tem tecido uma teia muito abrangente, e seu objetivo principal, não é necessariamente os que estão em seu domínio, mas nós, a Igreja. Infelizmente, ele tem logrado êxito em nos seduzir e em nos conduzir no mesmo caminho das nações (Efésios 2:2-3; 1ª João 2:15-17). Talvez poucos percebam a gravidade do que está acontecendo. Estamos na mesma onda do fast-food na vida secular e também em nossa vida cristã. O nosso alimento espiritual é servido nas bandejas da religião (A religião nunca foi o porta-voz de Deus na terra). O alimento servido é de má qualidade, pois são verdades adulteradas que o caracteriza como o outro evangelho e não podem dar-nos a riqueza e a substância da palavra pura, que procede da boca de Deus (Gálatas 1:6-9).
Somente sendo alimentados com a boa palavra, poderemos reagir; pisando no freio, dando meia volta e seguindo em direção contrária ao mundo. Deus nos deu um caminho e um alvo para alcançarmos. Sua Palavra e seu Espírito são o nosso combustível.
Em 1ª Timóteo 4:6 diz que a palavra do Senhor é uma nutrição, um alimento, uma comida adequada, e de fato ela é (Jeremias 15:16; Mateus 4:4). As palavras do Senhor são espírito e são vida (João 6:63); não são apenas letras pretas em papel branco, mas também é uma pessoa maravilhosa, é o verbo de Deus (João 1:1). Assim sendo, não devemos nos aproximar das escrituras com pressa, como quem tem que cumprir uma obrigação. Por conta dessa atitude leviana, temos abraçado ensinamentos enganosos e danosos. Somos levados de um lado para o outro, por todo vento de doutrina, ficando reféns dos homens e consequentemente, alheios à vontade de Deus (Efésios 4:14; 1ª Timóteo 4:1-2; 2ª Coríntios 2:17).
Precisamos dar o devido valor à palavra de Deus. Devemos tocá-la com oração, temor, reverência e apreço. Na palavra tocamos o verbo de Deus, que é tão rico, tão profundo, tão doce e tão atraente! Devemos em alegoria, ser como os animais ruminantes, em seu estilo slow food que, calma e lentamente comem do pasto... Comem e digerem e, após um longo processo extraem o sumo vital dos pastos, tão necessário para o seu crescimento. Assim igualmente, precisamos nos ater a palavra, investindo o nosso tempo; permitindo que o Senhor nos fale, supra, ilumine, fortaleça, santifique e nos enriqueça. Então nossa vida cristã será cheia de vitalidade e expressão, para resistirmos o mal e permanecermos firmes diante do Senhor, no meio de uma geração perversa e corrupta (Samo 119:25).
Irmãos, necessitamos amar a palavra e dar a ela o seu devido valor (Salmo 119:140; Salmo 1:2-3). Não estejamos distantes e nem indiferentes. Ela é primordial, principalmente nos tempos em que vivemos. Sem ela não temos rumo (Salmo 119:105); somos um barco à deriva! Que Deus abra os nossos olhos para vermos o banquete que Ele nos tem oferecido, neste deserto que é o mundo; e que o nosso apetite corresponda às riquezas de Cristo disponíveis na Palavra, amém!
1ª Timóteo 4:6
Nesse século de modernidade e grandes avanços tecnológicos, que a princípio deveriam nos socorrer quanto ao dilema da falta de tempo, percebemos que estamos ainda piores. Estamos com a agenda cada vez mais cheia, e a correria do cotidiano tem sido extenuante... Vivemos em uma sociedade altamente competitiva e globalizada, onde o objetivo principal passou a ser dinheiro, consumo, prestígio e poder, a custa da sujeição à ditadura do tempo (1ª Coríntios 7:31). O esgotamento das pessoas é visível.
Com esse estilo de vida estressante, viramos a geração do fast-food; e a combinação estresse e alimentação rápida nos deixam com uma bomba relógio nas mãos. A qualquer momento podemos entrar em colapso... Alguns podem até achar que é exagero, mas ao longo do tempo veremos que na maioria dos casos, o resultado será esse.
Esse estilo de vida que tem marcado esse século, não deixa imune a família da fé. Satanás tem tecido uma teia muito abrangente, e seu objetivo principal, não é necessariamente os que estão em seu domínio, mas nós, a Igreja. Infelizmente, ele tem logrado êxito em nos seduzir e em nos conduzir no mesmo caminho das nações (Efésios 2:2-3; 1ª João 2:15-17). Talvez poucos percebam a gravidade do que está acontecendo. Estamos na mesma onda do fast-food na vida secular e também em nossa vida cristã. O nosso alimento espiritual é servido nas bandejas da religião (A religião nunca foi o porta-voz de Deus na terra). O alimento servido é de má qualidade, pois são verdades adulteradas que o caracteriza como o outro evangelho e não podem dar-nos a riqueza e a substância da palavra pura, que procede da boca de Deus (Gálatas 1:6-9).
Somente sendo alimentados com a boa palavra, poderemos reagir; pisando no freio, dando meia volta e seguindo em direção contrária ao mundo. Deus nos deu um caminho e um alvo para alcançarmos. Sua Palavra e seu Espírito são o nosso combustível.
Em 1ª Timóteo 4:6 diz que a palavra do Senhor é uma nutrição, um alimento, uma comida adequada, e de fato ela é (Jeremias 15:16; Mateus 4:4). As palavras do Senhor são espírito e são vida (João 6:63); não são apenas letras pretas em papel branco, mas também é uma pessoa maravilhosa, é o verbo de Deus (João 1:1). Assim sendo, não devemos nos aproximar das escrituras com pressa, como quem tem que cumprir uma obrigação. Por conta dessa atitude leviana, temos abraçado ensinamentos enganosos e danosos. Somos levados de um lado para o outro, por todo vento de doutrina, ficando reféns dos homens e consequentemente, alheios à vontade de Deus (Efésios 4:14; 1ª Timóteo 4:1-2; 2ª Coríntios 2:17).
Precisamos dar o devido valor à palavra de Deus. Devemos tocá-la com oração, temor, reverência e apreço. Na palavra tocamos o verbo de Deus, que é tão rico, tão profundo, tão doce e tão atraente! Devemos em alegoria, ser como os animais ruminantes, em seu estilo slow food que, calma e lentamente comem do pasto... Comem e digerem e, após um longo processo extraem o sumo vital dos pastos, tão necessário para o seu crescimento. Assim igualmente, precisamos nos ater a palavra, investindo o nosso tempo; permitindo que o Senhor nos fale, supra, ilumine, fortaleça, santifique e nos enriqueça. Então nossa vida cristã será cheia de vitalidade e expressão, para resistirmos o mal e permanecermos firmes diante do Senhor, no meio de uma geração perversa e corrupta (Samo 119:25).
Irmãos, necessitamos amar a palavra e dar a ela o seu devido valor (Salmo 119:140; Salmo 1:2-3). Não estejamos distantes e nem indiferentes. Ela é primordial, principalmente nos tempos em que vivemos. Sem ela não temos rumo (Salmo 119:105); somos um barco à deriva! Que Deus abra os nossos olhos para vermos o banquete que Ele nos tem oferecido, neste deserto que é o mundo; e que o nosso apetite corresponda às riquezas de Cristo disponíveis na Palavra, amém!
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