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Palavra do leitor

Superstições, sorte, azar?

"SUPERSTIÇÃO (do latim superstitione) ou CRENDICE é a crença em situações com relações de casualidade que não se podem mostrar de forma racional ou empírica. Ela geralmente está associada à suposição de que alguma força sobrenatural, que pode inclusive ser de origem religiosa, agiu para promover a suposta casualidade." (Wikipedia)

O que me surpreende na superstição é que pessoas cultas, que dizem não crer
no Deus criador e, principalmente, no Senhor Jesus, ainda creem nessas superstições.

Há algum tempo, em uma das redes sociais, postei uma foto minha com camiseta azul e fiz um comentário a respeito do uso de determinadas cores, em dias especiais, por,
supostamente, trazerem "sorte" aos que assim o fazem.

Não tenho nenhum preconceito contra usos e costumes de credos não cristãos; ocorre que isso, que eu saiba, não faz parte de rituais de nenhuma religião; é, simplesmente, superstição do povo em geral.

Já citei anteriormente que tenho um grande amigo, aliás muito culto, muito inteligente e estudioso também, que vem lá do Nordeste, anualmente, e, de roupa branca, na praia de Copacabana, na virada do ano, tira os calçados, entra no mar para dar "três pulinhos" sobre a onda!

Já falei pessoalmente com ele sobre isso, que, humildemente [é um ser humano de muito bons sentimentos], reconhece que tenho razão ao comentar esses costumes que, em nada, melhoram a vida de quem quer que seja.

Superstições há, em nosso querido Brasil, tantas que não haveria espaço, neste texto, para descrevê-las uma a uma; em outra data, novamente, postei foto minha com uma camiseta que denominei de cor amarelo "cheguei", e prometi falar a respeito em um dos meus artigos semanais.

Na postagem com a camiseta azul, o meu comentário foi: "A cor azul nada representará, de hoje em diante, como nada representou em dias anteriores, embora seja costume, em datas especiais, as pessoas vestirem determinadas cores para ‘atrair sorte’; pura crendice, superstição; recebemos o bem, em nossas vidas, se estivermos sob o SENHORIO do único que nos leva a Deus, o Senhor Jesus Cristo; superstições, ao contrário, aborrecem o coração de Deus."

A respeito da postagem, um grande amigo solicitou-me, em particular ["in box"], o fundamento da minha postura, ao qual pude esclarecer:

"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" [João 8 32]. - Libertará das superstições, libertará das ‘correntes’, libertará de dar pulinhos sobre as ondas do mar, libertará do medo de não usar roupa branca na passagem do ano, libertará da adoção de ídolos feitos pelas mãos dos homens (...); estudem, os supersticiosos, a Bíblia e se tornarão pessoas confiantes e corajosas" – tendo ele concluído: "Edmar, meu caro amigo, com breves palavras, você resumiu tudo. O que importa é estarmos com a Bênção e a Graça de Deus."

Diante da sua postura receptiva pude alongar a conversa, dizendo: "também me causa espanto que tais pessoas tenham fé em relação não só a superstições, mas a cultos a "objetos" [matéria] de ouro, prata, madeira, gesso, ferro etc. os quais não têm nenhum poder como nos ensina a Palavra de Deus:

"Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade. Porque dirão os gentios: Onde está o seu Deus? Mas o nosso Deus está nos céus; fez tudo o que lhe agradou. Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não veem. Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes, mas não cheiram. Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua
garganta. A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam" (Salmo 115 1-8 NVI).

O nosso Deus e Pai fez TUDO o que é necessário para a nossa paz, para o nosso bem, para a nossa salvação, até enviando o seu próprio Filho para DAR a sua vida em nosso lugar; foi um sacrifício ÚNICO e PARA SEMPRE [definitivo e eterno], ou seja, não é preciso [e nem devido] que acrescentemos "rituais e práticas" complementares.

O ato da crucificação [e ressurreição] é ÚNICO E SUFICIENTE; quando acrescentamos outras coisas isso entristece o coração de Deus, e a Sagrada Escritura afirma que quando fazemos essas coisas [pecamos] "estamos crucificando" o Senhor Jesus novamente:

"Ora, para aqueles que uma vez foram iluminados, provaram o dom celestial, tornaram-se participantes do Espírito Santo, experimentaram a bondade da Palavra de Deus e os poderes da era que há de vir, e caíram, é impossível que sejam reconduzidos ao arrependimento; pois para si mesmos estão crucificando de novo o Filho de Deus, sujeitando-o à desonra pública" (Hebreus 6 4-6).

O amor de Deus é infinitamente grande e suficiente, o sacrifício único e eterno do Senhor Jesus é que nos conduz ao reino de Deus, e nada além disso é necessário.

O próprio Senhor Jesus afirmou: "Eu sou o caminho, a verdade, e a vida; NINGUÉM VEM AO PAI A NÃO SER POR MIM" (João 14 6).
São Paulo - SP
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