Palavra do leitor
- 15 de dezembro de 2017
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Por que teimar com Deus?
O mundo voltou a pegar fogo a partir da declaração do presidente dos Estados Unidos, em obediência a uma lei de 1995, a qual vinha sendo postergada por seus antecessores; lei essa que determina que a Embaixada americana deve ser transferida de Tel Aviv para Jerusalém, que é a capital da Nação de Israel.
Impensável, inadmissível mesmo é que cristãos, seguidores fieis do Senhor Jesus, conhecedores da Palavra Profética de Deus, sejam "inimigos" de Israel, melhor dizendo, não reconheçam Israel como Nação legalmente constituída e desejem claramente ver os judeus expulsos de lá, jogados no fundo do mar.
A partir de Gênesis 12.7 nenhuma dúvida pode haver pois Deus disse a Abrão: "Darei à tua descendência esta terra; antes já havia dito: "Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra" (Gn. 12 3).
Mais adiante o Senhor Deus disse a Abrão, depois que Ló se separou dele: "Ergue os olhos e olha desde onde estás para o norte, para o sul, para o oriente e para o ocidente; porque toda essa terra que vês, EU TA DAREI, a ti e à tua descendência PARA SEMPRE" [no original hebraico se lê "PERPETUAMENTE"], conforme Gênesis 13 14-15.
Transcrevo porque concordo:
* - "Israel é a segunda pátria de todos os que se consideram cristãos" (Roberto de Lucena – PV/SP), e ainda:
* - "Para qualquer leitor da Bíblia, a declaração [a seguir] parece banal e óbvia: ‘o povo eleito de Deus é o povo de Israel, e a terra prometida ao povo de Israel, desde Gênesis 12.7 [já citado acima] é a terra de Israel’. Pelo menos é assim que essa terra é denominada em Mateus 2.20. No entanto, essa banalidade parece não ser óbvia para todos" (Wolfgang Schuler – Factum-magazin.ch)".
O versículo citado diz: "Dispõe-te, toma o menino [Jesus] e sua mãe e vai para a TERRA DE ISRAEL; porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino.
Note-se que o anjo enviado por Deus a José deu a ele um recado de Deus, citando a terra de Israel.
É, realmente, inusitada a situação reinante hoje em Israel e no mundo; Transcrevo:
* - "É desconcertante para os judeus: por 2.000 anos cultivaram o anseio de poderem rezar naquele local. Agora que os judeus retornaram À SUA TERRA conforme a promessa bíblica, o centro de sua capital e o seu local mais sagrado é tratado como área extraterritorial" (Stefan Frank – Factum). (sic)
* - "Jeová tinha revelado a Abrão, já há muito tempo (e muitas vezes) que ele possuiria a terra de Canaã e ‘toda a terra que você está vendo’ (Gn. 13 15). Essa terra foi prometida por Jeová para ser dada a Abrão e seus descendentes como PROPRIEDADE PERPÉTUA" (Wilfred Hahn).
Não podemos nos abstrair do fato de que Deus deu a Israel uma porção de terra muito mais ampla do que os territórios ora em discussão: "Naquele mesmo dia, fez o Senhor aliança [incondicional] com Abrão, dizendo: À tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates" (Gn. 15 18).
Não dá para analisar toda a história dos últimos 4.000 anos, até hoje, o espaço não me concede essa margem, mas a História mostra que o povo judeu, remanescente das Diásporas, permaneceu ali, em pequeno número, é verdade, trabalhando a terra; os impérios, a posse da terra, os acordos, resoluções da ONU [1948] foram se sucedendo, mas a Palavra de Deus é fiel, e será cumprida, em todos os seus detalhes, como tem sido até agora, e não há de mudar.
Haverá um acordo permanente de paz (Dn. 9 27), em sua metade será rompido, quando o anticristo se revela, e passa a por em prática a grande tribulação à qual o Senhor Jesus se referiu [profetizou]: "Porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais" (Mt. 24 21).
Hoje, já vivemos os "sinais" que o Senhor Jesus chamou de "princípio das dores" (Mt. 24 8): guerras, rumores de guerra, nação contra nação, reino contra reino, fome, terremotos, traições, ódio, falsos profetas, iniquidade, esfriamento do amor (Mt. 24 6-12).
Mas um dia, maranata, o Senhor Jesus voltará, derrotará o inimigo, e governará, conosco, sobre todas as nações da terra, a partir de Jerusalém. Aí sim, haverá PAZ, a verdadeira paz que só o Senhor Jesus dá:
"Um ramo surgirá do tronco de Jessé, e das suas raízes brotará um renovo. (...) O lobo viverá com o cordeiro, o leopardo se deitará com o bode, o bezerro, o leão e o novilho gordo pastarão juntos; e uma criança os guiará. A vaca se alimentará com o urso, seus filhotes se deitarão juntos, e o leão comerá palha como o boi. A criancinha brincará perto do esconderijo da cobra, a criança colocará a mão no ninho da víbora. Ninguém fará nenhum mal, nem destruirá coisa alguma em todo o meu santo monte, pois a terra se encherá do conhecimento do Senhor como as águas cobrem o mar. Naquele dia as nações buscarão a Raiz de Jessé, que será como uma bandeira para os povos, e o seu lugar de descanso será glorioso" (Is. 11:1-10).
Pense nisto!
Impensável, inadmissível mesmo é que cristãos, seguidores fieis do Senhor Jesus, conhecedores da Palavra Profética de Deus, sejam "inimigos" de Israel, melhor dizendo, não reconheçam Israel como Nação legalmente constituída e desejem claramente ver os judeus expulsos de lá, jogados no fundo do mar.
A partir de Gênesis 12.7 nenhuma dúvida pode haver pois Deus disse a Abrão: "Darei à tua descendência esta terra; antes já havia dito: "Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra" (Gn. 12 3).
Mais adiante o Senhor Deus disse a Abrão, depois que Ló se separou dele: "Ergue os olhos e olha desde onde estás para o norte, para o sul, para o oriente e para o ocidente; porque toda essa terra que vês, EU TA DAREI, a ti e à tua descendência PARA SEMPRE" [no original hebraico se lê "PERPETUAMENTE"], conforme Gênesis 13 14-15.
Transcrevo porque concordo:
* - "Israel é a segunda pátria de todos os que se consideram cristãos" (Roberto de Lucena – PV/SP), e ainda:
* - "Para qualquer leitor da Bíblia, a declaração [a seguir] parece banal e óbvia: ‘o povo eleito de Deus é o povo de Israel, e a terra prometida ao povo de Israel, desde Gênesis 12.7 [já citado acima] é a terra de Israel’. Pelo menos é assim que essa terra é denominada em Mateus 2.20. No entanto, essa banalidade parece não ser óbvia para todos" (Wolfgang Schuler – Factum-magazin.ch)".
O versículo citado diz: "Dispõe-te, toma o menino [Jesus] e sua mãe e vai para a TERRA DE ISRAEL; porque já morreram os que atentavam contra a vida do menino.
Note-se que o anjo enviado por Deus a José deu a ele um recado de Deus, citando a terra de Israel.
É, realmente, inusitada a situação reinante hoje em Israel e no mundo; Transcrevo:
* - "É desconcertante para os judeus: por 2.000 anos cultivaram o anseio de poderem rezar naquele local. Agora que os judeus retornaram À SUA TERRA conforme a promessa bíblica, o centro de sua capital e o seu local mais sagrado é tratado como área extraterritorial" (Stefan Frank – Factum). (sic)
* - "Jeová tinha revelado a Abrão, já há muito tempo (e muitas vezes) que ele possuiria a terra de Canaã e ‘toda a terra que você está vendo’ (Gn. 13 15). Essa terra foi prometida por Jeová para ser dada a Abrão e seus descendentes como PROPRIEDADE PERPÉTUA" (Wilfred Hahn).
Não podemos nos abstrair do fato de que Deus deu a Israel uma porção de terra muito mais ampla do que os territórios ora em discussão: "Naquele mesmo dia, fez o Senhor aliança [incondicional] com Abrão, dizendo: À tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates" (Gn. 15 18).
Não dá para analisar toda a história dos últimos 4.000 anos, até hoje, o espaço não me concede essa margem, mas a História mostra que o povo judeu, remanescente das Diásporas, permaneceu ali, em pequeno número, é verdade, trabalhando a terra; os impérios, a posse da terra, os acordos, resoluções da ONU [1948] foram se sucedendo, mas a Palavra de Deus é fiel, e será cumprida, em todos os seus detalhes, como tem sido até agora, e não há de mudar.
Haverá um acordo permanente de paz (Dn. 9 27), em sua metade será rompido, quando o anticristo se revela, e passa a por em prática a grande tribulação à qual o Senhor Jesus se referiu [profetizou]: "Porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais" (Mt. 24 21).
Hoje, já vivemos os "sinais" que o Senhor Jesus chamou de "princípio das dores" (Mt. 24 8): guerras, rumores de guerra, nação contra nação, reino contra reino, fome, terremotos, traições, ódio, falsos profetas, iniquidade, esfriamento do amor (Mt. 24 6-12).
Mas um dia, maranata, o Senhor Jesus voltará, derrotará o inimigo, e governará, conosco, sobre todas as nações da terra, a partir de Jerusalém. Aí sim, haverá PAZ, a verdadeira paz que só o Senhor Jesus dá:
"Um ramo surgirá do tronco de Jessé, e das suas raízes brotará um renovo. (...) O lobo viverá com o cordeiro, o leopardo se deitará com o bode, o bezerro, o leão e o novilho gordo pastarão juntos; e uma criança os guiará. A vaca se alimentará com o urso, seus filhotes se deitarão juntos, e o leão comerá palha como o boi. A criancinha brincará perto do esconderijo da cobra, a criança colocará a mão no ninho da víbora. Ninguém fará nenhum mal, nem destruirá coisa alguma em todo o meu santo monte, pois a terra se encherá do conhecimento do Senhor como as águas cobrem o mar. Naquele dia as nações buscarão a Raiz de Jessé, que será como uma bandeira para os povos, e o seu lugar de descanso será glorioso" (Is. 11:1-10).
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