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Palavra do leitor

O mito do 11 de Setembro

O "mito" do onze de setembro está amedrontando o mundo todo, principalmente os EUA.

Em quase todas as nações providências foram/estão sendo tomadas com vistas a prevenir eventuais ataques, principalmente no mesmo dia [uma verdadeira psicose].

Não se pode ver uma pessoa com traços/feições árabes e todo o aparato policial/militar é colocado de armas apontadas para ela; esquecem que até que se prove em contrário as pessoas são inocentes [é a presunção de inocência].

Foi assim que mataram, por engano, em Londres, um jovem brasileiro [de Minas, nosso berço]: Jean Charles Menezes, em 22 de julho de 2005, pela SO19, unidade armada da Scotland Yard dentro de um trem do metrô de Londres.

Já o salmista dizia: "Levanto os meus olhos para os montes: de onde me virá o socorro?" E ele mesmo responde: "O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra" (Salmo 121. 1-2).

O onze de setembro levou governos de grandes potências a massacrarem o Iraque e o Afeganistão, tudo por causa de uma denúncia inverídica de que referido país [Iraque] tinha armas de destruição em massa; mesmo após comprovada a inexistência delas, os combates continuaram, a perseguição ao ex dirigente daquela Nação [Saddam Hussein] foi seguindo em frente até encontrá-lo dentro de um buraco com uma aparência horrível, como se fosse um bicho selvagem.

Tempos depois ele foi executado friamente, face à decisão de um Tribunal sem muita credibilidade.

Já se gastou mais de US$ 1.3 trilhão com essa guerra “fabricada”.

“O presidente George W. Bush entendeu o 11 de Setembro como uma declaração de guerra. Para outros, foi um enorme crime de ódio. De uma maneira ou outra, impeliu os EUA a um estado de guerra permanente” (The New Yok Times).

Dando crédito às informações falsas, já citadas, governos de outros países se aliaram nessa guerra desmedida, sem limites, sem controle; alguns governantes, por causa disso, desacreditados pela população, tiveram uma queda expressiva em sua popularidade, e não conseguiram se reeleger nas eleições verificadas após o acontecido.

Osama Bin Laden assumiu que teria sido ele o mentor do onze de setembro, e a sua busca, sua perseguição durou dez anos, até que ele fosse encontrado, pego e imobilizado; depois, "já imobilizado", a sangue frio foi executado e “jogado no mar”.

Não vamos discutir Direito Internacional, não vamos discutir Direitos Humanos, não é o caso aqui e agora, mas o fato é que havia [e há] meios outros de se conseguir dissolver governos totalitários e sanguinários.

Ainda agora governos estão sendo depostos com menos crueldade, com menos perda de vidas, com menos sacrifícios para a população civil [Tunísia e Egito, podem ser mencionados como exemplo], embora haja exceções como a Síria e a Líbia, onde os governantes estão resistindo e a capitulação está mais difícil.

Mustafa Abdeljalil, presidente do Conselho Nacional líbio, reconhece que Muammar Gaddafi [Kaddafi] dificilmente abandonará o país.

Não estamos fazendo apologia do terrorismo [sempre o combatemos], que deve ser coibido com o máximo de vontade e força [quando demais recursos se esgotarem]; todavia, não somos também apologistas do “olho por olho” [idem].

Toda guerra tem suas características próprias, mas há normas internacionais a serem respeitadas. Aprendemos nos bancos universitários que “mais vale um mau acordo do que uma boa demanda”.

Diz ainda o salmista: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela” (Salmo 127. 1-2).

Após o onze de setembro duas coisas aconteceram, mas, logo em seguida, foram arrefecidas: aumentaram a segurança [mas, agora, só a aumentam quando de eventos especiais, como essa própria data]; e houve uma corrida para as igrejas, para a vida espiritual: “fogo de palha”.

Enfim, o Senhor nosso Deus só é lembrado na hora do aperto, na hora da tragédia.

Já se ouviu, de personalidades de grande reputação e responsabilidade, a pergunta “Onde você, Deus, estava nessa hora?”

Tratam Deus como se Ele fosse o grande responsável pelas mazelas humanas, o que é inaceitável, pois se esquecem que somos nós os que nos afastamos de sua presença, rejeitando a sua palavra de Pai bondoso, de Pai fiel, de Pai misericordioso, sob a falsa premissa que “Deus já era”, “Deus morreu”, e outras afirmações inconsequentes sobre a Palavra que é eterna, que é a única verdade ontem, hoje, e eternamente, como disse o Senhor Jesus: “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão” (Mateus 24. 35).
São Paulo - SP
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