Palavra do leitor
- 26 de outubro de 2018
- Visualizações: 577
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Jesus, Igreja e Política! E Agora Quem Poderá nos Defender?
A Igreja e a teologia moderna, contaminadas desde o renascimento com o humanismo reduziu Cristo a uma "decisão" ou "ocasião" de fé do indivíduo. O evangelho passou a ser uma relação exclusiva com o Cristo. Relação capaz de transformar o indivíduo em "nova criatura" e salva-lo da condenação eterna de seus pecados e, até o momento da recolhida para a eternidade, garantir algumas bênçãos espirituais e até materiais.
É uma condição existencial, que transforma o indivíduo, até dá a ele novo sentido de vida. Porém, um sentindo transcendental que o aliena de todo seu entorno social e o faz o ser mais individualista, uma vez que, agora a relação com a divindade é uma relação personalíssima. É ele e Deus, somente. Ou seja, Diminuímos Deus, reduzimos a mensagem revolucionária de Cristo ao plano de salvação individual, sem a menor relação para com o mundo e a sociedade em que está inserido. Apresentamos um Cristo apolítico, contido quanto aos contextos sociais, que falou somente ao espírito e a alma do humano.
Os nossos irmãos e irmãos tem vivido como se o Reino de Deus tivesse apenas uma dimensão puramente espiritual, capaz perdoar pecados, conceder bênçãos e promover reconciliação com Deus. Com isso demos a Jesus uma dimensão que ele sempre rejeitou. Jesus passou a ser o fundador de uma nova religião, o Cristianismo. Está cada vez mais distante de sua proposta: ANUNCIAR UM NOVO JEITO DE SER GENTE, UMA NOVA FORMA DE SE RELACIONAR COM MUNDO E COM AS PESSOAS.
A mensagem, vida e morte de Jesus, nunca tiveram conotações partidárias, porém eram inteiramente politizadas e ligadas ao contexto político/social de sua época. O anúncio da inauguração do Reino de Deus propõe uma subversão completa do modo da vida pública. É uma revolução social e política. É uma denúncia gritante contra as tradições sociais, religiosas e políticas de sua época que só pensavam em poder.
Cristo Bate duramente em um sistema religioso/político que age de forma manipuladora para legitimar interesses de pequenos grupos eclesiásticos. Porém, a mensagem de Cristo se perdeu no caminho. Mas qual é essa mensagem? O reino de Deus é Chegado e nele todos somos IGUALMENTE irmãos. Ninguém é melhor nem pior, somos todos um. (Gálatas 3:26-28). Amamos o outro tanto quanto a nós mesmo. E todos os recursos são nossos porque o Pai de todos é que coloca o NOSSO pão em nossa mesa a cada dia. Essa mensagem revolucionária nos ensina a ser gente. E o faz de forma simples. Nos faz olhar para o lado e entender que não haverá injustiça, desigualdade, desonestidade, corrupção se eu perceber quem está a meu lado é meu irmão. E eu o amo como a mim mesmo.
Porém esses grupos eclesiásticos, ainda agem. Abandonaram a função de levar a mensagem revolucionária de Cristo. Agem em benefícios próprios. Seguem visando poder e agora dinheiro. Seguem transformando a mensagem de Jesus em um contexto puramente espiritualizado. O que cria uma cegueira, alienação e aquietação nos fieis. Fazendo com que as pessoas não percebam o caráter profético, denunciativo e transformador do evangelho. Apenas pensem em salvar a si e conseguir suas benevolências frente a Deus enquanto o grupo eclesiástico ganha poder e riqueza.
Por isso Cristo não pode habitar nos templos. Não pode habitar na igreja institucional. Ela diminui a ação do Cristo a ambição do coração do Homem. E usam a fé para beneficiar o "Clero". A Igreja institucional cedeu a tentação do poder, apaixonou-se pelo dinheiro e aprisionou o Cristo e sua mensagem em um discurso espiritualizado e espiritualizante" destruindo o caráter transformador do evangelho.
Com isso Jesus vem perdendo a admiração e o fascínio dos homens e mulheres. Está preso em uma estrutural clerical desonesta e alienadora. "Precisamos libertar Jesus da Igreja para que ele novamente possa falar e criar comunidades" para que ele possa ser conosco a Igreja.
É uma condição existencial, que transforma o indivíduo, até dá a ele novo sentido de vida. Porém, um sentindo transcendental que o aliena de todo seu entorno social e o faz o ser mais individualista, uma vez que, agora a relação com a divindade é uma relação personalíssima. É ele e Deus, somente. Ou seja, Diminuímos Deus, reduzimos a mensagem revolucionária de Cristo ao plano de salvação individual, sem a menor relação para com o mundo e a sociedade em que está inserido. Apresentamos um Cristo apolítico, contido quanto aos contextos sociais, que falou somente ao espírito e a alma do humano.
Os nossos irmãos e irmãos tem vivido como se o Reino de Deus tivesse apenas uma dimensão puramente espiritual, capaz perdoar pecados, conceder bênçãos e promover reconciliação com Deus. Com isso demos a Jesus uma dimensão que ele sempre rejeitou. Jesus passou a ser o fundador de uma nova religião, o Cristianismo. Está cada vez mais distante de sua proposta: ANUNCIAR UM NOVO JEITO DE SER GENTE, UMA NOVA FORMA DE SE RELACIONAR COM MUNDO E COM AS PESSOAS.
A mensagem, vida e morte de Jesus, nunca tiveram conotações partidárias, porém eram inteiramente politizadas e ligadas ao contexto político/social de sua época. O anúncio da inauguração do Reino de Deus propõe uma subversão completa do modo da vida pública. É uma revolução social e política. É uma denúncia gritante contra as tradições sociais, religiosas e políticas de sua época que só pensavam em poder.
Cristo Bate duramente em um sistema religioso/político que age de forma manipuladora para legitimar interesses de pequenos grupos eclesiásticos. Porém, a mensagem de Cristo se perdeu no caminho. Mas qual é essa mensagem? O reino de Deus é Chegado e nele todos somos IGUALMENTE irmãos. Ninguém é melhor nem pior, somos todos um. (Gálatas 3:26-28). Amamos o outro tanto quanto a nós mesmo. E todos os recursos são nossos porque o Pai de todos é que coloca o NOSSO pão em nossa mesa a cada dia. Essa mensagem revolucionária nos ensina a ser gente. E o faz de forma simples. Nos faz olhar para o lado e entender que não haverá injustiça, desigualdade, desonestidade, corrupção se eu perceber quem está a meu lado é meu irmão. E eu o amo como a mim mesmo.
Porém esses grupos eclesiásticos, ainda agem. Abandonaram a função de levar a mensagem revolucionária de Cristo. Agem em benefícios próprios. Seguem visando poder e agora dinheiro. Seguem transformando a mensagem de Jesus em um contexto puramente espiritualizado. O que cria uma cegueira, alienação e aquietação nos fieis. Fazendo com que as pessoas não percebam o caráter profético, denunciativo e transformador do evangelho. Apenas pensem em salvar a si e conseguir suas benevolências frente a Deus enquanto o grupo eclesiástico ganha poder e riqueza.
Por isso Cristo não pode habitar nos templos. Não pode habitar na igreja institucional. Ela diminui a ação do Cristo a ambição do coração do Homem. E usam a fé para beneficiar o "Clero". A Igreja institucional cedeu a tentação do poder, apaixonou-se pelo dinheiro e aprisionou o Cristo e sua mensagem em um discurso espiritualizado e espiritualizante" destruindo o caráter transformador do evangelho.
Com isso Jesus vem perdendo a admiração e o fascínio dos homens e mulheres. Está preso em uma estrutural clerical desonesta e alienadora. "Precisamos libertar Jesus da Igreja para que ele novamente possa falar e criar comunidades" para que ele possa ser conosco a Igreja.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 26 de outubro de 2018
- Visualizações: 577
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados
- Razão da fé não é fé da razão
- Graça ou obras?
- Você nunca perderá sua Salvação #01
- Somos santos ou não?
- Porque Deus é bom
- "Pastoral" nos dois sentidos!
- Cruz: perdão ou tolerância?
- O evangelho da criança mimada
- Haverá algo que esteja no seu devido lugar ou no seu estado?
- Você nunca perderá sua Salvação #02