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Palavra do leitor

Índice de infelicidade!

Li no jornal, de 14.05.2015, sobre a existência de mais um índice, entre tantos já existentes nesse nosso Brasil das siglas, das letrinhas, das fórmulas de aferição da situação econômica, da inflação, do desemprego, das taxas de remuneração de investimentos; é o índice de infelicidade!

Diz o jornal: “A sensação de bem-estar da população brasileira medida pelo "índice de infelicidade" --soma das taxas de desemprego e inflação-- atingiu no primeiro trimestre de 2015 seu pior patamar em mais de nove anos.”

Vide: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/219198-indice-de-infelicidade-e-o-maior-em-9-anos.shtml

Alguns índices, entre muitos nessa sopa de letrinhas, que, diariamente, temos que digerir para entender um pouco a situação reinante:

IGP – Índice geral de preços; IGPM – Índice geral de preços do mercado; IPA – Índice geral de preços no atacado; INCC – Índice nacional do custo de construções; INPC – Índice nacional de preços no consumidor; IPCA – Índice nacional de preços no consumidor amplo; CDI – Taxa de Certificado dos depósitos interbancários; TR – Taxa de referência, constituída pelas 30 maiores instituições financeiras, e por aí vai.

Não se pode, a meu ver, medir satisfação, felicidade, alegria e seus antônimos pela Estatística, pela Matemática ou por qualquer outra ciência; sentimentos independem de pobreza ou riqueza.

Tenho dito neste espaço que a paz que o mundo nos dá, e paz compreende, também, felicidade, alegria, satisfação, é uma paz não verdadeira, é uma paz incompleta, é uma paz passageira; o próprio Senhor Jesus nos disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (Jo 14 27).

A paz, que não é apenas ausência de guerras, não é apenas ausência de fome, não é apenas ausência de sede, ela só é completa, ela só é verdadeira, ela só é eterna quando o doador é o Senhor Jesus Cristo.

Para nos dar essa paz a que se referiu Ele, texto citado acima, Ele nos tranquilizou um pouco antes: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora eu vo-lo teria dito. Pois VOU PREPARAR-VOS LUGAR. E, quando eu for e vos preparar lugar, VOLTAREI E VOS RECEBEREI PARA MIM MESMO, para que, onde eu estou, estejais vós também” (Jo 14 1-3).

Para quem não crê que os convertidos ao Senhor Jesus serão arrebatados da terra, antes da Tribulação, para o encontro com ele nos ares, entre nuvens (1Te 4 13-18), o texto acima transcrito é a garantia que o próprio Senhor Jesus nos deu de que isso ocorrerá; Ele não mente, Ele não dissimula, Ele não mente, e o que Ele prometeu vai ser cumprido. Por que, então, a infelicidade?

Se somos pobres, remediados ou miseráveis não fomos enganados sobre isso, sabemos que é normal que as dificuldades ocorram; o próprio Senhor Jesus não escondeu isso de nós quando disse: “No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16 33).

A nossa paz, a nossa alegria, a nossa felicidade não está firmada em valores humanos, em valores materiais, em índices estatísticos, em índices de aferição de valores terrenos, estes secundários para quem recebeu o Senhor Jesus no coração; a nossa felicidade está em nossa paz de que se estamos em Cristo somos novas criaturas, as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo (1Co 15 7).

A nossa felicidade está, também, na certeza de que temos a vida eterna no Senhor Jesus Cristo, que se DEU por nós, cabendo a qualquer ser humano aceitá-lo como seu único e suficiente Salvador e Senhor para ser recebido na família de Deus, como filho de Deus em caráter eterno (Jo 1 12).

Os ricos, que não sofrem por desemprego e nem por inflação [índice de infelicidade] nem sempre têm a paz verdadeira, nem sempre têm a felicidade verdadeira; quantos deles têm dado fim às suas vidas com uma overdose de drogas, com o suicídio até, e não vou citar nomes por uma questão de ética.

O Cristão tem a sua vida firmada na expectativa, na esperança, na convicção, na fé de que o Senhor Jesus está nele e com ele e está no controle de sua vida; por isso o cristão não se entrega, não desanima, não amaldiçoa [o seu Deus], não reclama, não murmura nos maus momentos (1Co 10 10).

Finalmente, transcrevo trecho da Palavra de Deus, segundo o Apóstolo Paulo, em carta aos cristãos de Filipos: “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos. Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor. Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus” (Fp 4 4-7).

O índice de Felicidade do cristão tem 3 dígitos: F, E, A: “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o Amor” (1Co 13  3).   
São Paulo - SP
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