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Palavra do leitor

Deixando o ativismo religioso

Nos mais de 15 anos depois de convertido, já experimentei um tempo de intenso serviço religioso dentro da Igreja: fui professor de escola bíblica, líder de missões e outras coisas mais.

Sabemos que a Igreja institucionalizada tem suas demandas por serviços eclesiásticos que precisam ser atendidos exclusivamente pelos fiéis.

No meu caso, o que estava errado era o fato de negligenciar certas atitudes esperadas fora do templo, principalmente para com aquelas pessoas ainda não convertidas.

Assim, vivi um tipo de ativismo religioso, que é algo que nos distancia do que é primordial, dando-nos uma impressão de que o que se faz é o bastante.

É por esta razão que, de uns tempos para cá, pude entender melhor a advertência dada pelo Senhor Jesus: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas" (Mateus 23:23)

Além do que, iniciei certas atividades na Igreja, logo depois de convertido, quando ainda não tinha maturidade espiritual para tal. E erraram também os líderes, que não deram importância a este fato, deixando um neófito (novo na fé) assumir o papel de professor, enquanto deveria ser apenas aluno.

Hoje entendo claramente o verdadeiro sentido do chamado de Deus para o serviço cristão.

Tenho valorizado as pequenas atitudes, daquelas que ficam bem longe dos holofotes que promovem o marketing pessoal. Mesmo assim, reconheço que, ás vezes, vejo-me divulgando, de forma jactante, orgulhosa, algumas “boas obras” que pratico, mas logo me apercebo de que, fazendo assim, estou indo na contra-mão do Evangelho, pois nos disse Jesus:

“Guardai-vos de fazer as vossas boas obras diante dos homens, para serdes vistos por eles; de outra sorte não tereis recompensa junto de vosso Pai, que está nos céus” (Mateus 6:1)

O milagre do Evangelho em nós deve ser assim: sementes que lançamos na terra, sem ficar olhando para quando (ou se) germinarão, pois isto depende exclusivamente da vontade do “Grande Agricultor”, Jesus Cristo.
Recife - PE
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