Palavra do leitor
- 23 de fevereiro de 2018
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A violência é a filha bastarda da irracionalidade com o desamor!
A princípio, e por princípio, já inicio discordando de uma expressão constante do título deste artigo, "bastarda"! Não faço e nem aceito acepção de pessoas: filho é filho seja ele natural, biológico, adotivo, extraconjugal, legítimo, ilegítimo.
Mas, o assunto hoje não é família, mas violência, filha maldita da irracionalidade com o desamor; violência que se encontra, como uma metástase, se espalhando por todo o tecido social: pais contra filhos, filhos contra pais, irmãos contra irmãos, países contra países.
A guerra civil na Síria completa 7 anos em 15 de março: centenas de milhares de inocentes foram dizimados; a situação no Iraque não é mais pacífica – em nosso Brasil a violência campeia, em vários estados da federação, com a necessidade de intervenção policial, a princípio, e, agora, intervenção federal com o uso das forças armadas: exército, marinha e aeronáutica.
O Ministro da Defesa chegou a propor ontem, dia 20, mandados coletivos de busca e apreensão, de conduções coercitivas, de prisões preventivas; não é possível, em hipótese alguma, concordar com isso, que iria implantar aqui a violência reinante na Síria e no Iraque; iria espalhar, nas comunidades, nas cidades, o horror, o terror, então limitados às quadrilhas que querem dominar o tráfico de drogas.
Acabaríamos chegando em um regime de exceção, estado de sítio, cassando direitos e liberdades pessoais.
Todos somos iguais perante a Lei e diante de Deus, livres e sujeitos de direitos de pensamento, de expressão dos pensamentos, direito de liberdade, direito de ir e vir. Não voltasse atrás o Governo, como voltou no mesmo dia, e o caos seria oficialmente implantado.
Ontem o noticiário televisivo anunciou que, Porto Alegre (RS), uma das maiores e mais lindas capitais brasileiras, por falta de espaço nos presídios, passou a manter pessoas que delinquiram presas, algemadas, dentro das viaturas policiais em frente às delegacias, debaixo de sol e chuva [TORTURA]; é o máximo do desrespeito aos Direitos Humanos, da cidadania, quer sejam as pessoas culpadas ou inocentes de delitos cometidos [ainda não julgadas].
Outra aberração, também nesta semana, foi prender uma gestante, quase em trabalho de parto, por portar 90 gramas de droga; dali foi ela levada a um hospital público onde deu a luz e, dois dias depois, voltou para o presídio com o bebê, este, vítima, no caso, de crime "hediondo" por ser levado nos seus primeiros dias, dias de vulnerabilidade, momentos de fragilidade, para um ambiente insalubre física e moralmente.
A OAB impetrou "habeas-corpus" e ela foi cumprir prisão domiciliar para o bem do bebê, livre da maldade humana.
Sobre drogas já me manifestei, anteriormente, que a LEI DEVERIA MUDAR, deixando de criminalizar o pequeno usuário, que não necessita de punição penal, mas de tratamento médico, de assistência social e espiritual com vistas a ser curado e reintegrado à vida social, familiar, estudantil, trabalhista.
O excesso de lotação nos presídios se deve, principalmente, ao fato de 40% da população carcerária, 280 mil dos 726.7 mil, estarem presos ANTES DE SEREM JULGADOS, ou seja inocentes, nos termos da "Presunção de Inocência" garantida pela Constituição Federal – art. 5 inciso LVII, até que haja o devido julgamento e se prove a sua real culpabilidade: se culpado, penalize-se; se inocente, que receba o competente e necessário Alvará de Soltura, readquirindo, assim, seus direitos de cidadania, liberdade e convivência com a sociedade.
Urge rever a legislação penal atribuindo cerceamento de liberdade apenas para os crimes contra a vida, para as pessoas de alta periculosidade – não para os culpados de pequenos delitos, como o furto de um cosmético que levou uma moça para a cadeia por longos 10 anos; tais infrações leves devem receber penas alternativas, sem aprisionamento, como serviços à comunidade, pois esses agentes de maus costumes não representam riscos à sociedade.
O País carece muito mais de educação, cultura, vida espiritual diante do Deus Altíssimo e Criador do que de cerceamento de liberdade por pequenos delitos.
Todavia, devo reconhecer que o clima reinante é o que o Senhor Jesus denominou de "O PRINCÍPIO DAS DORES" (Mt. 24 8), período que antecede o FINAL DOS TEMPOS com uma GRANDE TRIBULAÇÃO que jamais existiu nem existirá depois (Mt. 24 21), episódio que Ele profetizou e que está às portas, embora ninguém saiba a hora e nem o dia, senão Deus, o Pai (Mt. 24 36).
Temos que estar alertas e em comunhão com Deus para não sermos pegos desprevenidos, como as "virgens néscias" que mencionei em artigo anterior (por favor, leiam-no).
Deus ama tanto ao mundo que DEU seu Filho unigênito, o Senhor Jesus, para que todos os que nele creem, o obedecem, o seguem SEJAM POUPADOS DA IRA VINDOURA [a grande tribulação] e gozem a vida eterna nas moradas que seu Filho foi nos preparar para estarmos, para sempre, com Ele onde Ele está [Ler Jo. 3 16; Jo. 1 12; Jo. 14 1-3; Hb 5 9; I Ts. 1 10).
Pense nisto!
Mas, o assunto hoje não é família, mas violência, filha maldita da irracionalidade com o desamor; violência que se encontra, como uma metástase, se espalhando por todo o tecido social: pais contra filhos, filhos contra pais, irmãos contra irmãos, países contra países.
A guerra civil na Síria completa 7 anos em 15 de março: centenas de milhares de inocentes foram dizimados; a situação no Iraque não é mais pacífica – em nosso Brasil a violência campeia, em vários estados da federação, com a necessidade de intervenção policial, a princípio, e, agora, intervenção federal com o uso das forças armadas: exército, marinha e aeronáutica.
O Ministro da Defesa chegou a propor ontem, dia 20, mandados coletivos de busca e apreensão, de conduções coercitivas, de prisões preventivas; não é possível, em hipótese alguma, concordar com isso, que iria implantar aqui a violência reinante na Síria e no Iraque; iria espalhar, nas comunidades, nas cidades, o horror, o terror, então limitados às quadrilhas que querem dominar o tráfico de drogas.
Acabaríamos chegando em um regime de exceção, estado de sítio, cassando direitos e liberdades pessoais.
Todos somos iguais perante a Lei e diante de Deus, livres e sujeitos de direitos de pensamento, de expressão dos pensamentos, direito de liberdade, direito de ir e vir. Não voltasse atrás o Governo, como voltou no mesmo dia, e o caos seria oficialmente implantado.
Ontem o noticiário televisivo anunciou que, Porto Alegre (RS), uma das maiores e mais lindas capitais brasileiras, por falta de espaço nos presídios, passou a manter pessoas que delinquiram presas, algemadas, dentro das viaturas policiais em frente às delegacias, debaixo de sol e chuva [TORTURA]; é o máximo do desrespeito aos Direitos Humanos, da cidadania, quer sejam as pessoas culpadas ou inocentes de delitos cometidos [ainda não julgadas].
Outra aberração, também nesta semana, foi prender uma gestante, quase em trabalho de parto, por portar 90 gramas de droga; dali foi ela levada a um hospital público onde deu a luz e, dois dias depois, voltou para o presídio com o bebê, este, vítima, no caso, de crime "hediondo" por ser levado nos seus primeiros dias, dias de vulnerabilidade, momentos de fragilidade, para um ambiente insalubre física e moralmente.
A OAB impetrou "habeas-corpus" e ela foi cumprir prisão domiciliar para o bem do bebê, livre da maldade humana.
Sobre drogas já me manifestei, anteriormente, que a LEI DEVERIA MUDAR, deixando de criminalizar o pequeno usuário, que não necessita de punição penal, mas de tratamento médico, de assistência social e espiritual com vistas a ser curado e reintegrado à vida social, familiar, estudantil, trabalhista.
O excesso de lotação nos presídios se deve, principalmente, ao fato de 40% da população carcerária, 280 mil dos 726.7 mil, estarem presos ANTES DE SEREM JULGADOS, ou seja inocentes, nos termos da "Presunção de Inocência" garantida pela Constituição Federal – art. 5 inciso LVII, até que haja o devido julgamento e se prove a sua real culpabilidade: se culpado, penalize-se; se inocente, que receba o competente e necessário Alvará de Soltura, readquirindo, assim, seus direitos de cidadania, liberdade e convivência com a sociedade.
Urge rever a legislação penal atribuindo cerceamento de liberdade apenas para os crimes contra a vida, para as pessoas de alta periculosidade – não para os culpados de pequenos delitos, como o furto de um cosmético que levou uma moça para a cadeia por longos 10 anos; tais infrações leves devem receber penas alternativas, sem aprisionamento, como serviços à comunidade, pois esses agentes de maus costumes não representam riscos à sociedade.
O País carece muito mais de educação, cultura, vida espiritual diante do Deus Altíssimo e Criador do que de cerceamento de liberdade por pequenos delitos.
Todavia, devo reconhecer que o clima reinante é o que o Senhor Jesus denominou de "O PRINCÍPIO DAS DORES" (Mt. 24 8), período que antecede o FINAL DOS TEMPOS com uma GRANDE TRIBULAÇÃO que jamais existiu nem existirá depois (Mt. 24 21), episódio que Ele profetizou e que está às portas, embora ninguém saiba a hora e nem o dia, senão Deus, o Pai (Mt. 24 36).
Temos que estar alertas e em comunhão com Deus para não sermos pegos desprevenidos, como as "virgens néscias" que mencionei em artigo anterior (por favor, leiam-no).
Deus ama tanto ao mundo que DEU seu Filho unigênito, o Senhor Jesus, para que todos os que nele creem, o obedecem, o seguem SEJAM POUPADOS DA IRA VINDOURA [a grande tribulação] e gozem a vida eterna nas moradas que seu Filho foi nos preparar para estarmos, para sempre, com Ele onde Ele está [Ler Jo. 3 16; Jo. 1 12; Jo. 14 1-3; Hb 5 9; I Ts. 1 10).
Pense nisto!
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