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Palavra do leitor

A mídia internacional no caso do Oriente Médio

Temos sido até cansativos em repetir, sempre, em nossos textos, que a Mídia Internacional deixa de ser "imparcial" quando o assunto envolve o conflito no Oriente Médio.

Temos dito que mesmo os mínimos atos reprováveis de Israel são escandalizados; e que os mais fortes atos de terrorismo contra Israel têm sido minimizados, quase abafados.

Há, não temos receio de afirmar, pois as fontes são idôneas [respeitadas no mundo todo, com dezenas de obras publicadas, fruto de pesquisas sérias], que há um "acordo" não formal entre diversos veículos da mídia [não todos] para assim o fazerem.

Temos um exemplo atual/novo no texto da Folha de São Paulo, de 03.10.2011: "Israel aceita apelo para a retomada de negociações" (disponível aqui) , tendo em vista que não só o título, assim como o texto induzem os menos avisados a pensar que Israel era contra o retorno à mesa de negociações, todavia, mediante proposta do quarteto (EUA, União Europeia, Rússia e ONU) foi levado a concordar, a se curvar!

Óbvio que a autoria não é do Jornal brasileiro, mas de sua fonte no exterior.

Isso leva os "menos avisados", repetimos, a pensar que na última Assembleia Geral da ONU, em 23.09.2011, os palestinos, na pessoa de Mahamoud Abbas, levaram uma proposta unilateral para que a ONU referende a sua intenção de passar a integrar, como Nação constituída, referido Organismo Mundial [ONU].

É verdade que Abu Mazen [Mahamoud Abbas], nesse dia, fez um pronunciamento na Assembleia e mostrou a referida proposta que entregara à ONU, na pessoa do seu Secretário Geral, Ban Ki Moon, que a repassou ao Conselho de Segurança para análise, discussão e aprovação.

Mas quem viu e ouviu já deve ter esquecido, e quem não viu e nem ouviu não ficou sabendo que Binyamin Netanyahu, Primeiro Ministro de Israel, fez um público, chocante e firme pronunciamento, no sentido de que Israel e Autoridade Palestina retornassem, ali mesmo, naquele auditório, a sede da ONU, ao diálogo direto em busca de um acordo formal e final.

Netanhyahu disse estar estendendo a mão aos palestinos, insistiu dizendo "vamos conversar, vamos dialogar, vamos negociar aqui mesmo, hoje, estamos no mesmo lugar, estamos no mesmo prédio, reiniciemos as conversações!”

Isso a mídia internacional não destaca; que mais uma vez Israel, efetivamente, estende a mão e os palestinos [mesmo quando apertaram as mãos do representante de Israel, no passado] fogem do debate, fogem do olho no olho, pois não pretendem alcançar nem a paz e nem territórios; o que realmente desejam é o banimento de Israel do mapa.

Há de se ressaltar que, no mesmo dia em que a reunião da ONU recebia, desses dois homens (Betanyahu e Abbas), pronunciamentos para encontrarem o caminho final da Paz, o Hamas, que controla a faixa de Gaza, declara na mídia que iniciará a intifada [terrorismo contra Israel], como, aliás, sempre fez, sem receber a mais leve repreensão da ONU.

Está claro que a mídia está com a "cabeça feita", conforme dissemos em nosso texto anterior; não só ela, mas também a opinião pública mundial, isso por receber, sempre, notícias distorcidas sobre o que de fato ocorre nesse infindável debate no [ou sobre o] Oriente Médio.

O mundo não crê que haverá acordo, as pessoas, de um modo geral, não esperam que haja negociações sérias para se firmar uma aliança que solucione a crise.

Mas essa Aliança acontecerá porque Deus disse que haverá (Daniel 9. 27, entre outros textos bíblicos), e se Deus disse é porque vai acontecer. E vai acontecer exatamente conforme a Palavra Profética de Deus, já referida, anunciou.

Será um acordo de sete anos, que na sua metade (3 1/2 anos) será rompido pelo anticristo que, nesse momento se revela como tal, eis que nos 3 1/2 anos iniciais, embora parte da aliança, não se identificara verdadeiramente.

Aí, virá o fim; o Senhor Jesus volta, derrota o anticristo, e a paz verdadeira passa a existir sob o Governo do Senhor Jesus sobre as Nações, a partir de Jerusalém.

Não é a primeira tentativa do “Mau” [chamado de diabo e satanás] para evitar o plano de Deus:

- no Egito, ele inspirou uma determinação de Faraó para matar todas as crianças, do sexo masculino, que viessem à luz, evitando assim que Israel fosse salva da escravidão pelas mãos de um homem hebraico [Moisés], e falhou!

- Depois ele tentou matar Jesus, que já havia nascido, inspirando um ordem governamental para matar todas as crianças até dois anos; fracassou!

- Agora, ele quer evitar a segunda vinda do Senhor Jesus, que, ele sabe, ocorrerá em Israel [Monte das Oliveiras], por isso ele quer banir essa Naçao do mapa.

Será derrotado!
São Paulo - SP
Textos publicados: 804 [ver]

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