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Palavra do leitor

A indiferença que mata

"Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele." 1 João 3:15.

"A indiferença é um crime hediondo e invisível. Mata sem por a mão nem enfiar a lâmina. Não puxa o gatilho, nem aperta o pescoço, não pinga o veneno nem empurra de uma altura de nove andares. Mas também mata." (André J. Gomez). Talvez você ainda pergunte: o que é essa tal indiferença? Indiferença é a qualidade de quem é insensível, que não se afeta nem se importa com algo ou com alguém. E que tenta impor às pessoas aquele sentimento capaz de roubar o interesse pela vida e pelos outros, e que necessita ser combatido. Ainda mais quando ele é usado como uma arma covarde para intimidar e anular, muitas vezes magoar e humilhar, aqueles que são supostamente considerados motivadores de ocasiões negativas e de embaraços às nossas "verdades".

Essa ferramenta perversa, muito utilizada no mundo das relações pessoais e de trabalho, que agora se tornou muito comum no ambiente religioso, destrói e adoece o que temos de mais importante, a nossa alma. Servem-se dela (a indiferença) para ridicularizar, diminuir e anular as pessoas, buscando criar feridas nas suas mentes para enfraquecer e impor gostos e opiniões. Quem pode resistir a esse comportamento assassino que procura destruir a integridade psicológica humana? Melhor seria ser odiado por alguém, ainda que devamos nos esforçar ao máximo para não detestar ninguém, a sofrer indirença daqueles que nos devem atenção.

O Senhor Jesus nos ensinou que devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos e mais do que isso, amar até mesmo os nossos inimigos. "Respondeu Jesus: ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento". Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: "Ame o seu próximo como a si mesmo". (Mateus 22: 37-39). Seria incoerência o crente deixar se levar pelo espírito da indiferença e não se opor aos covardes que agridem com o martelo do desprezo, impedindo qualquer possibilidade de entendimento e união na igreja. Portanto, é necessário tirar toda indiferença e deixar Cristo reinar na nossa vida e no nosso coração para que o interesse e a motivação pelo nosso próximo impere em nossos relacionamentos.
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