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Palavra do leitor

1, 2, 3, 4, 5, (...) 1027 "versus" 1!

É interessante observar que toda vez que Israel é atacado, logo em seguida reage usando do seu legítimo direito de autodefesa, e aí os seus adversários reclamam de falta de proporcionalidade no combate!

Não fazemos apologia de guerras, pois as abominamos. Todavia, temos lido e temos feito comentários a respeito dizendo que, em uma guerra, é impossível ficar contando as baixas do inimigo para comparar, com as próprias baixas, se os números são proporcionais.

Seria, mais ou menos, assim: 1, 2, 3, 4, 5 (...) 1027; perdeu! Estamos em vantagem, agora é a sua vez!

Primeiramente, é impossível fazer isso; segundo, todos sabemos, pois já temos dito isso em outros textos, que Israel é atacado por crianças-bombas, que se autoexplodem, ou com bombas e foguetes de longo alcance, podendo ou não atingir muitas vidas civis, como tem sido praxe,ao sul pelo Hamas e ao norte pelo Hizb'alla [partido de Alá].

Mas quando Israel se autodefende, ele o faz cirurgicamente, isto é, com bastante precisão, em cima do ponto do qual partiu o ataque que recebeu.

Ora, os pontos de onde partem os ataques de seus inimigos, na verdade, usados como se fossem escudos,são locais de grande concentração de pessoas: hospitais, escolas, igrejas, sinagogas, e até mesquitas.

Essa é a estratégia palestina para depois poder dizer que Israel atacou vítimas civis [mulheres e crianças], e, ainda, que usou de “desproporcionalidade” em relação aos ataques que sofreu!

Será que, agora, alguém vai reclamar da "desproporcionalidade" da troca de prisioneiros? É certo que não!

O Hamas está libertando apenas um soldado, Gilad Shalit, sequestrado em 2006, e Israel está liberando 1.027 prisioneiros; muitos deles [288] terroristas de alta periculosidade, condenados que foram à prisão perpétua.

Mais uma prova de que Israel abre mão de tudo, como já fez inúmeras outras vezes [entregando terras] para obter a paz.

Poderíamos até dizer que Israel age com mais “humanismo”, dando grande valor à vida humana, de apenas um homem seu, a troco de 1.027 homens dos adversários.

E Israel pediu a soltura [vem pedindo desde 2006] de um menino, um simples soldado [sem menosprezá-lo] que era [e ainda é], com 19 anos à época do sequestro. Ou seja, Israel não pediu a libertação de um grande “figurão” das forças armadas, da política, da ciência ou do judaísmo.

Vamos acompanhar até quando os israelenses continuarão andando a segunda milha [embora não sejam cristãos], oferecendo tudo o que lhes é pedido e um tanto a mais, para obter a tão sonhada paz [com fronteiras seguras].

O líder do Hamas, Mahmoud al Zahar, já declarou que essa troca de prisioneiros [1 por 1.027] abrange, inclui o término do bloqueio à Faixa de Gaza; já podemos contar como certo que será a porta aberta para entrada de mais armamento.

Mais uma análise a respeito de Israel entregar 1.027 presos, entre os quais perigosos terroristas, é que esses vão somar com os demais, que estão soltos, para continuarem a demonizar a vida de Israel.

Temos que nos lembrar de que a troca de presos se deu em acordo com o grupo Hamas, movimento que governa a faixa de Gaza, e que de lá expulsou o grupo Fatah, que é o grupo político do Presidente da Autoridade Palestina, Mahamoud Abbas [Abbu Mazen], inimigo histórico do Hamas.

Essa negociação se, de um lado, traz sérios riscos de mais atentados pelas mãos dos homens perigosos que foram libertados, aponta, também, para uma abertura de negociações, e o Hamas não é disso!

"Nesse mato tem coelho"! O que estará planejando o Hamas? - aumentar o seu poder de guerrilha?

É sabido, público e notório, que o Hamas nega a existência de Israel como Nação, e quer banir os israelenses de lá. Dizem, até, que não irão jamais compartilhar das mesmas terras com os “inimigos”.

Outra coisa que fica bem clara é a perda de poder de Mahamoud Abbas, ainda mais quando ele ignora os insistentes pedidos de Benyamin Netanyahu, feitos ao vivo, na Assembleia Geral da ONU, no sentido de voltarem a dialogar.

Vamos ter surpresas; é pagar para ver!

De qualquer forma, foi um passo importante para a mesa de negociações, onde será firmado o Acordo definitivo de 7 anos, corforme Daniel 9. 27, o qual será quebrado na metade (3 1/2 anos), quando, com a Igreja já arrebatada, o anticristo sem quem o detenha, pode se manifestar, declarando-se como tal; inicia-se então a Grande Tribulação da qual falou o Senhor Jesus, como nunca ocorreu igual antes, e nem acontecerá no futuro (Mateus 24. 21).

É a segunda vinda do Senhor Jesus se aproximando, pondo fim ao chamado "Dia da Ira", derrotando o anticristo, e dando início ao seu reinado físico sobre as Nações, a partir de Jerusalém.

Maranata! Ora, vem Senhor Jesus.
São Paulo - SP
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