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25 de janeiro de 2007- Visualizações: 2860
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Fórum Social Mundial cria Semana Global de Luta contra a Dívida
(Adital) ONGs e movimentos sociais que trabalham com o tema da dívida externa marcaram a "Semana Global de Luta contra a Dívida" para os dias 15 a 21 de outubro, mesma data em que acontecem o encontro anual do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington. A proposta é que as dívidas sejam canceladas e que os devedores repudiem suas dívidas e planejem auditorias. "É um escândalo que o mundo rico demande do Sul centenas de milhões de dólares todos os dias como pagamento por dívidas que nasceram a partir de relações econômicas injustas que empobreceram o Sul e enriqueceram o Norte", afirma o documento, aprovado nesta quarta-feira (24), no Fórum Social Mundial do Quênia. O texto diz que a dívida é "ilegítima", porque boa parte dela foi feita por governos autoritários ou em momentos históricos conturbados.
A declaração trata a dívida como um problema de ordem política. Usada como um "instrumento de controle", multinacionais aproveitam aproveitam para conseguir melhores condições econômicas, países ricos desenvolvem políticas externa e militar, firmam acordos comerciais e promovem a extração de recursos naturais dos devedores.
Em 2005, o G-8, grupo dos países mais ricos do mundo mais a Rússia, anunciou que o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco de Desenvolvimento Africano não mais cobrariam a dívida de pelo menos 19 nações listadas no Grupo de Países Altamente Endividados, além de Camboja e Tajiquistão. Este seria o primeiro passo de um programa de redução da dívida que envolveria pelo menos US$ 40 bilhões em 40 anos, mas na realidade esta redução foi bem pequena. Leia mais em Agência Adital
Leia mais
• Cobertura completa do VII Fórum Social Mundial, em Nairobi
A declaração trata a dívida como um problema de ordem política. Usada como um "instrumento de controle", multinacionais aproveitam aproveitam para conseguir melhores condições econômicas, países ricos desenvolvem políticas externa e militar, firmam acordos comerciais e promovem a extração de recursos naturais dos devedores.
Em 2005, o G-8, grupo dos países mais ricos do mundo mais a Rússia, anunciou que o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco de Desenvolvimento Africano não mais cobrariam a dívida de pelo menos 19 nações listadas no Grupo de Países Altamente Endividados, além de Camboja e Tajiquistão. Este seria o primeiro passo de um programa de redução da dívida que envolveria pelo menos US$ 40 bilhões em 40 anos, mas na realidade esta redução foi bem pequena. Leia mais em Agência Adital
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