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28 de novembro de 2007- Visualizações: 2785
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Brasil entra no grupo de países de alto IDH
(ENVOLVERDE) Com Índice de Desenvolvimento Humano em alta desde 1975, o Brasil fica entre os 70 que têm nível mínimo para integrar topo do ranking.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil aumentou em relação ao ano passado e permitiu que o país entrasse pela primeira vez no grupo dos países de Alto Desenvolvimento Humano.
Em termos absolutos, o país ultrapassou a barreira de 0,800 (linha de corte) no índice — que varia de 0 a 1 —, considerada o marco de alto desenvolvimento humano. Em termos relativos, o Brasil caiu uma posição no ranking de 177 países e territórios: de 69º, em 2006, para 70º este ano.
O IDH, calculado anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) foi divulgado nesta terça-feira e faz parte do Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008 – Combater as Mudanças do Clima: Solidariedade Humana em um mundo dividido.
Neste ano, Albânia e Arábia Saudita ultrapassaram o Brasil, subindo respectivamente cinco e 15 posições no ranking. A ilha caribenha de Dominica, que estava acima do Brasil em 2006, ocupando o 68° lugar no ranking, caiu duas posições. No caso da Arábia Saudita,a revisão na forma de cálculo na taxa de matrícula foi o grande impulsionador da melhora do país. Como já aconteceu no ano passado, o estudo usou indicadores que foram revisados e aperfeiçoados.
Parte destas variações resultou de atualizações feitas para a expectativa de vida em 62 países (revisão do impacto da incidência, transmissão e sobrevida dos infectados com HIV/AIDS). Esta revisão beneficiou o Brasil e a Albânia. A expectativa de vida no Brasil aumentou de 70,8 anos para 71,7. Na Albânia, o aumento foi de 73,9 anos para 76,2 anos, em média, graças a esta revisão.
Da mesma forma, o PIB per capita foi ajustado para 159 países como o propósito de melhor refletir os preços correntes de 2005. Com estas revisões, o Brasil teria passado, já em 2004, para 71,5 anos de expectativa de vida, com 87.5% de taxa de matrícula e US$ 8.325 de renda per capita. O aumento efetivo correspondente ao ano de 2005 foi de 0.2 anos para expectativa de vida e US$ 77 para a renda per capita. Os dados da educação para o Brasil não foram disponibilizados pelo Instituto de Estatística da UNESCO para 2005, razão pela qual foram usados os dados de 2004 atualizados, refletindo de qualquer forma, uma melhoria da educação no país.
Por estas razões, qualquer comparação entre o IDH deste ano com o de anos anteriores deve ser vista com muita cautela. De fato, os dados recebidos a cada ano das agências internacionais apresentam valores para os anos mais recentes que estão disponíveis, assim como, revisões e atualizações que melhor refletem a situação dos países. Consequentemente, O PNUD recomenda que mais ênfase deve ser dada ao desempenho de longo prazo dos países que mostrem mudanças reais nas diferentes dimensões. Leia mais.
Fonte: www.envolverde.ig.com.br
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil aumentou em relação ao ano passado e permitiu que o país entrasse pela primeira vez no grupo dos países de Alto Desenvolvimento Humano.
Em termos absolutos, o país ultrapassou a barreira de 0,800 (linha de corte) no índice — que varia de 0 a 1 —, considerada o marco de alto desenvolvimento humano. Em termos relativos, o Brasil caiu uma posição no ranking de 177 países e territórios: de 69º, em 2006, para 70º este ano.
O IDH, calculado anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) foi divulgado nesta terça-feira e faz parte do Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008 – Combater as Mudanças do Clima: Solidariedade Humana em um mundo dividido.
Neste ano, Albânia e Arábia Saudita ultrapassaram o Brasil, subindo respectivamente cinco e 15 posições no ranking. A ilha caribenha de Dominica, que estava acima do Brasil em 2006, ocupando o 68° lugar no ranking, caiu duas posições. No caso da Arábia Saudita,a revisão na forma de cálculo na taxa de matrícula foi o grande impulsionador da melhora do país. Como já aconteceu no ano passado, o estudo usou indicadores que foram revisados e aperfeiçoados.
Parte destas variações resultou de atualizações feitas para a expectativa de vida em 62 países (revisão do impacto da incidência, transmissão e sobrevida dos infectados com HIV/AIDS). Esta revisão beneficiou o Brasil e a Albânia. A expectativa de vida no Brasil aumentou de 70,8 anos para 71,7. Na Albânia, o aumento foi de 73,9 anos para 76,2 anos, em média, graças a esta revisão.
Da mesma forma, o PIB per capita foi ajustado para 159 países como o propósito de melhor refletir os preços correntes de 2005. Com estas revisões, o Brasil teria passado, já em 2004, para 71,5 anos de expectativa de vida, com 87.5% de taxa de matrícula e US$ 8.325 de renda per capita. O aumento efetivo correspondente ao ano de 2005 foi de 0.2 anos para expectativa de vida e US$ 77 para a renda per capita. Os dados da educação para o Brasil não foram disponibilizados pelo Instituto de Estatística da UNESCO para 2005, razão pela qual foram usados os dados de 2004 atualizados, refletindo de qualquer forma, uma melhoria da educação no país.
Por estas razões, qualquer comparação entre o IDH deste ano com o de anos anteriores deve ser vista com muita cautela. De fato, os dados recebidos a cada ano das agências internacionais apresentam valores para os anos mais recentes que estão disponíveis, assim como, revisões e atualizações que melhor refletem a situação dos países. Consequentemente, O PNUD recomenda que mais ênfase deve ser dada ao desempenho de longo prazo dos países que mostrem mudanças reais nas diferentes dimensões. Leia mais.
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