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08 de agosto de 2018- Visualizações: 3505
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Uma oração no sofrimento
Por Ronaldo Lidório
Em Atos 4 lemos que, após Pedro e João serem libertos da prisão, reuniram-se com os demais cristãos e oraram. A Palavra nos mostra que a oração foi unânime, com concordância de todos (v.24). Essa oração começa exaltando a Deus, reconhecendo que Ele está acima de todos (“Tu és Soberano Senhor”), é o Criador de todas as coisas (“fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há”) e fala com os homens (“que disseste por intermédio do Espirito Santo, por boca de Davi”): quem Ele é, o que Ele fez e como Ele fala (v.24-25). A oração faz uma rápida transição para a realidade que experimentam e descreve o sofrimento, relembrando que haviam perseguido e crucificado Jesus e que agora se revoltam contra a sua igreja. Pedem, assim, que Deus olhe para as ameaças que sofrem e termina com um pedido sobre o qual chamo a sua atenção (v.26-29)
Lembre-se que a igreja vivia o início da perseguição com o encarceramento de seus líderes e logo depois enfrentaria a morte de Estêvão e dias terríveis que se abateriam sobre todos. Era um momento sensível, de incertezas, graves ameaças e muita insegurança.
A oração termina com um claro pedido a Deus. Poderíamos esperar que o pedido fosse por livramento, quem sabe tolerância na perseguição ou ainda firmeza na fé. Mas surpreendentemente o pedido é outro: “concede aos teus servos que anunciem com intrepidez a tua Palavra” (v.29).
Devemos orar por livramento em meio ao sofrimento, cura em dias de enfermidade e alegria quando a tristeza se aproxima. Mas parece-me que uma oração essencial é que Deus nos dê coragem e audácia para que, em qualquer circunstância ou crise, falemos com alegria do Nome acima de todo nome: Jesus!
Nota: Texto originalmente publicado em https://www.facebook.com/RonaldoLidorio/
Leia mais
» Conversão, sofrimento e a missão da igreja
» Súplicas de Um Necessitado
Em Atos 4 lemos que, após Pedro e João serem libertos da prisão, reuniram-se com os demais cristãos e oraram. A Palavra nos mostra que a oração foi unânime, com concordância de todos (v.24). Essa oração começa exaltando a Deus, reconhecendo que Ele está acima de todos (“Tu és Soberano Senhor”), é o Criador de todas as coisas (“fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há”) e fala com os homens (“que disseste por intermédio do Espirito Santo, por boca de Davi”): quem Ele é, o que Ele fez e como Ele fala (v.24-25). A oração faz uma rápida transição para a realidade que experimentam e descreve o sofrimento, relembrando que haviam perseguido e crucificado Jesus e que agora se revoltam contra a sua igreja. Pedem, assim, que Deus olhe para as ameaças que sofrem e termina com um pedido sobre o qual chamo a sua atenção (v.26-29)Lembre-se que a igreja vivia o início da perseguição com o encarceramento de seus líderes e logo depois enfrentaria a morte de Estêvão e dias terríveis que se abateriam sobre todos. Era um momento sensível, de incertezas, graves ameaças e muita insegurança.
A oração termina com um claro pedido a Deus. Poderíamos esperar que o pedido fosse por livramento, quem sabe tolerância na perseguição ou ainda firmeza na fé. Mas surpreendentemente o pedido é outro: “concede aos teus servos que anunciem com intrepidez a tua Palavra” (v.29).
Devemos orar por livramento em meio ao sofrimento, cura em dias de enfermidade e alegria quando a tristeza se aproxima. Mas parece-me que uma oração essencial é que Deus nos dê coragem e audácia para que, em qualquer circunstância ou crise, falemos com alegria do Nome acima de todo nome: Jesus!
Nota: Texto originalmente publicado em https://www.facebook.com/RonaldoLidorio/
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» Conversão, sofrimento e a missão da igreja
» Súplicas de Um Necessitado
Ronaldo Lidório é teólogo e antropólogo, missionário (APMT e WEC) entre grupos pouco ou não evangelizados. É organizador de Indígenas do Brasil -- avaliando a missão da igreja e A Questão Indígena -- Uma Luta Desigual.
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