Notícias
05 de novembro de 2019- Visualizações: 3058
comente!- +A
- -A
-
compartilhar
Será que as pessoas de fato se importam com o meio ambiente?
Meio ambiente
Por Marcelo Renan D. Santos
Uma pesquisa feita pelo IBOPE/WWF-Brasil em 2018 revelou que 91% dos entrevistados se importavam com o meio ambiente, contra 82%, em 2014. Se esse número reflete a verdade, não deveríamos ter uma realidade ambiental melhor? Há uma lacuna entre a percepção ambiental e a ação ou atitude das pessoas.
A questão ambiental está presente na vida de todos – na propaganda, na TV, nas redes sociais, enfim, em toda parte. Mas a mudança de atitude não é generalizada. As razões para isso são diversas, mas podemos apontar duas, em especial: 1) as pessoas estão afastadas da natureza e por isso não têm empatia suficiente para que suas ações passem pelo critério ambiental. Elas acham que os problemas ambientais não as afetam; 2) algumas pessoas acreditam que as atitudes em relação ao meio ambiente são obrigação dos outros, pois seu impacto individual seria insignificante.
Essas duas percepções são equivocadas. Os problemas ambientais afetam todas as pessoas cotidianamente: doenças, catástrofes, intoxicação por diversas fontes de poluição etc. Ainda que a maior parte da população seja urbana, sua dependência da natureza é a mesma de quem vive no campo. A soma do impacto individual é a principal razão do problema, e o oposto é verdadeiro, ou seja, a soma das boas atitudes é o que melhor define a melhoria do contexto em que nossa sociedade vive.
Portanto, a responsabilidade pela qualidade do meio ambiente é individual, é uma escolha pessoal. É responsabilidade de cada um tomar decisões considerando o bem da natureza, e cada atitude conta para melhor ou para pior.
Leia mais:
» No princípio criou Deus. O que a igreja tem a ver com isso?
Por Marcelo Renan D. Santos
Uma pesquisa feita pelo IBOPE/WWF-Brasil em 2018 revelou que 91% dos entrevistados se importavam com o meio ambiente, contra 82%, em 2014. Se esse número reflete a verdade, não deveríamos ter uma realidade ambiental melhor? Há uma lacuna entre a percepção ambiental e a ação ou atitude das pessoas.A questão ambiental está presente na vida de todos – na propaganda, na TV, nas redes sociais, enfim, em toda parte. Mas a mudança de atitude não é generalizada. As razões para isso são diversas, mas podemos apontar duas, em especial: 1) as pessoas estão afastadas da natureza e por isso não têm empatia suficiente para que suas ações passem pelo critério ambiental. Elas acham que os problemas ambientais não as afetam; 2) algumas pessoas acreditam que as atitudes em relação ao meio ambiente são obrigação dos outros, pois seu impacto individual seria insignificante.
Essas duas percepções são equivocadas. Os problemas ambientais afetam todas as pessoas cotidianamente: doenças, catástrofes, intoxicação por diversas fontes de poluição etc. Ainda que a maior parte da população seja urbana, sua dependência da natureza é a mesma de quem vive no campo. A soma do impacto individual é a principal razão do problema, e o oposto é verdadeiro, ou seja, a soma das boas atitudes é o que melhor define a melhoria do contexto em que nossa sociedade vive.
Portanto, a responsabilidade pela qualidade do meio ambiente é individual, é uma escolha pessoal. É responsabilidade de cada um tomar decisões considerando o bem da natureza, e cada atitude conta para melhor ou para pior.
Leia mais:
» No princípio criou Deus. O que a igreja tem a ver com isso?
05 de novembro de 2019- Visualizações: 3058
comente!- +A
- -A
-
compartilhar

Leia mais em Notícias
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Assuntos em Últimas
- 500AnosReforma
- Aconteceu Comigo
- Aconteceu há...
- Agenda50anos
- Arte e Cultura
- Biografia e História
- Casamento e Família
- Ciência
- Devocionário
- Espiritualidade
- Estudo Bíblico
- Evangelização e Missões
- Ética e Comportamento
- Igreja e Liderança
- Igreja em ação
- Institucional
- Juventude
- Legado e Louvor
- Meio Ambiente
- Política e Sociedade
- Reportagem
- Resenha
- Sessenta +
- Série Ciência e Fé Cristã
- Teologia e Doutrina
- Testemunho
- Vida Cristã
Revista Ultimato
+ lidos
- Geração Z – o retorno da fé?
- Tradução e discipulado: duas faces para o cumprimento da Grande Comissão
- Entre negociações, críticas e desesperança: o que eu vi na COP30
- Dia da Bíblia 2025 – Bíblia, igreja e missão
- Movimento missionário brasileiro – ao longo de tantas décadas há motivos para celebrar?
- O que acontece após o “Pr.”?
- Aprendendo a cultivar a vida cristã — Live de lançamento
- Movimento missionário brasileiro – a direção e o poder do Espírito Santo
- Mobilização não pode ser mera cooptação
- Cuidar do missionário à maneira de Deus
(31)3611 8500
(31)99437 0043
Igreja nos EUA emite declaração sobre o massacre em Orlando
Cheia dos rios aumenta os desafios de comunidades no Amazonas
Igrejas luteranas iniciam contagem regressiva para os 500 anos da Reforma
O Cristianismo e os missionários das estatísticas





 copiar.jpg&largura=49&altura=65&opt=adaptativa)
