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28 de junho de 2011- Visualizações: 3376
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Pressão sobre cristãos continua crescendo no Irã
(Missão Portas Abertas) No Irã, o aumento de declarações públicas contra o cristianismo intensificou as pressões sobre as comunidades cristãs, disseram as fontes. Segundo relatos, isso ocorre porque a liderança islâmica teme o constante crescimento de igrejas domésticas no país.
“A realidade é que a maioria das igrejas não está tão escondida, o governo não pode fazer nada e sabe disso”, disse um perito regional que pediu anonimato. “Eles sabem que as igrejas estão crescendo.”
A fonte disse que, desde as prisões em massa no início do ano, os cristãos têm sido mais cautelosos em suas atividades.
Outro cristão iraniano, um pastor, disse que existem comentários de que provavelmente ocorrerão mais detenções no país. “Acredito que uma nova onda de perseguição está se aproximando”, disse ele. “As autoridades estão em processo de avaliar a situação atual.”
Algumas fontes disseram ao Compass que há comentários de que líderes islâmicos indicaram o líder Ali Khamenei para disputar as eleições com o atual presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. Essa notícia traz um mau presságio para os cristãos e as minorias em geral, eles disseram.
“Quando há conflito no governo e divisões, todas as minorias religiosas sofrem”, disse outro iraniano cristão que pediu anonimato. “Se, por exemplo, o aiatolá (Mohammad Taghi Mesbah) Yazdi disser ‘temos que acabar com os cristãos’, como ele disse há algumas semanas, já é o suficiente para os perseguidores irem até as autoridades e pedirem a prisão dos cristãos.”
Yazdi havia sugerido que o governo criasse um sistema central para monitorar e coordenar as atividades e o crescimento do cristianismo no país.
Outra fonte cristã disse que a situação política no Irã é muito complicada, por isso é difícil saber quando haverá detenções ou pressões contra as minorias. A fonte, que pediu anonimato, disse que Yazdi é um dos líderes muçulmanos mais influentes do Irã e recebe ajuda financeira do governo para realizar suas atividades. Neste ano ele recebeu somente uma parte do que ganhou no ano passado. Suas declarações podem ser um pedido por mais dinheiro, disse a fonte.
Os líderes religiosos também atacam publicamente os cristãos que têm se reunido nas igrejas domésticas. Em outubro do ano passado, Khamenei disse que os inimigos do Irã queriam sufocar os valores religiosos e sociais do país através da disseminação de igrejas domésticas cristãs.
Especialistas acreditam que esses ataques públicos contra cristãos, vindo particularmente de Khamenei, resultaram na prisão de mais de 120 cristãos iranianos entre dezembro e janeiro. A maioria dos cristãos detidos eram muçulmanos que se converteram a Jesus.
“A realidade é que a maioria das igrejas não está tão escondida, o governo não pode fazer nada e sabe disso”, disse um perito regional que pediu anonimato. “Eles sabem que as igrejas estão crescendo.”
A fonte disse que, desde as prisões em massa no início do ano, os cristãos têm sido mais cautelosos em suas atividades.
Outro cristão iraniano, um pastor, disse que existem comentários de que provavelmente ocorrerão mais detenções no país. “Acredito que uma nova onda de perseguição está se aproximando”, disse ele. “As autoridades estão em processo de avaliar a situação atual.”
Algumas fontes disseram ao Compass que há comentários de que líderes islâmicos indicaram o líder Ali Khamenei para disputar as eleições com o atual presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. Essa notícia traz um mau presságio para os cristãos e as minorias em geral, eles disseram.
“Quando há conflito no governo e divisões, todas as minorias religiosas sofrem”, disse outro iraniano cristão que pediu anonimato. “Se, por exemplo, o aiatolá (Mohammad Taghi Mesbah) Yazdi disser ‘temos que acabar com os cristãos’, como ele disse há algumas semanas, já é o suficiente para os perseguidores irem até as autoridades e pedirem a prisão dos cristãos.”
Yazdi havia sugerido que o governo criasse um sistema central para monitorar e coordenar as atividades e o crescimento do cristianismo no país.
Outra fonte cristã disse que a situação política no Irã é muito complicada, por isso é difícil saber quando haverá detenções ou pressões contra as minorias. A fonte, que pediu anonimato, disse que Yazdi é um dos líderes muçulmanos mais influentes do Irã e recebe ajuda financeira do governo para realizar suas atividades. Neste ano ele recebeu somente uma parte do que ganhou no ano passado. Suas declarações podem ser um pedido por mais dinheiro, disse a fonte.
Os líderes religiosos também atacam publicamente os cristãos que têm se reunido nas igrejas domésticas. Em outubro do ano passado, Khamenei disse que os inimigos do Irã queriam sufocar os valores religiosos e sociais do país através da disseminação de igrejas domésticas cristãs.
Especialistas acreditam que esses ataques públicos contra cristãos, vindo particularmente de Khamenei, resultaram na prisão de mais de 120 cristãos iranianos entre dezembro e janeiro. A maioria dos cristãos detidos eram muçulmanos que se converteram a Jesus.
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