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O que esperar da Igreja agora e depois da pandemia?
Por Ultimatoonline
Uma das coisas que têm sido ditas a propósito da pandemia é que vamos nos esquecer rapidamente do que estamos vivendo e das lições que poderíamos ter aprendido com a crise global trazida pela Covid-19.
Ultimato propõe, na edição de julho-agosto, que começa a chegar na casa do assinante, um esforço conjunto para chamar a igreja ao não esquecimento e à mudança.
A matéria de capa apresenta um painel com lideranças evangélicas do Brasil falando de suas expectativas de como a igreja agora e depois da pandemia deveria andar. Valdir Steuernagel, lembra Karl Barth e afirma: “o evangelho ‘é marco e não porta. Ele não constitui uma verdade entre outras, mas questiona todas as verdades’ e é isso que deve nos marcar neste pós-vendaval”.
O pastor Ronaldo Lidório também escreveu a nosso pedido a respeito de suas expectativas:
O que se espera da Igreja? Uma Igreja mais quebrantada. Essa impensável pandemia tem ceifado vidas, destruído sonhos e encurralado a esperança. Momentos de sofrimento que certamente carecem de conforto e consolo.
Mas ela é também um chamado de Deus para o quebrantamento. A Palavra nos lembra com bastante frequência que Deus usa esses insuportáveis desertos para colocar em xeque nossa ilusão de autossuficiência e nos moldar para que sejamos vasos de honra. Talvez a figura bíblica mais apropriada seja a do oleiro, que em Jeremias 18 refaz um vaso quebrado “segundo bem lhe pareceu” (v. 4).
Quebrantamento para nos apegarmos mais à Palavra do que aos chavões, para buscarmos mais piedade do que o sucesso e para nos envolvermos menos conosco e mais com a missão. Oro pela Igreja brasileira pelos mesmos motivos que oro pelo meu próprio coração, para que essa crise (e qualquer crise) nos leve a sermos mais bíblicos, piedosos e missionários.
Uma das coisas que têm sido ditas a propósito da pandemia é que vamos nos esquecer rapidamente do que estamos vivendo e das lições que poderíamos ter aprendido com a crise global trazida pela Covid-19.
Ultimato propõe, na edição de julho-agosto, que começa a chegar na casa do assinante, um esforço conjunto para chamar a igreja ao não esquecimento e à mudança.A matéria de capa apresenta um painel com lideranças evangélicas do Brasil falando de suas expectativas de como a igreja agora e depois da pandemia deveria andar. Valdir Steuernagel, lembra Karl Barth e afirma: “o evangelho ‘é marco e não porta. Ele não constitui uma verdade entre outras, mas questiona todas as verdades’ e é isso que deve nos marcar neste pós-vendaval”.
O pastor Ronaldo Lidório também escreveu a nosso pedido a respeito de suas expectativas:
O que se espera da Igreja? Uma Igreja mais quebrantada. Essa impensável pandemia tem ceifado vidas, destruído sonhos e encurralado a esperança. Momentos de sofrimento que certamente carecem de conforto e consolo.
Mas ela é também um chamado de Deus para o quebrantamento. A Palavra nos lembra com bastante frequência que Deus usa esses insuportáveis desertos para colocar em xeque nossa ilusão de autossuficiência e nos moldar para que sejamos vasos de honra. Talvez a figura bíblica mais apropriada seja a do oleiro, que em Jeremias 18 refaz um vaso quebrado “segundo bem lhe pareceu” (v. 4).
Quebrantamento para nos apegarmos mais à Palavra do que aos chavões, para buscarmos mais piedade do que o sucesso e para nos envolvermos menos conosco e mais com a missão. Oro pela Igreja brasileira pelos mesmos motivos que oro pelo meu próprio coração, para que essa crise (e qualquer crise) nos leve a sermos mais bíblicos, piedosos e missionários.
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