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23 de fevereiro de 2007- Visualizações: 3351
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Feira em Havana vendeu um milhão e meio de livros
(Adital) A XVI Feira Internacional do Livro de Cuba (FILC), que terminou no domingo, vendeu um milhão e 500 mil livros, e entre os que mais se destacaram está Cem Horas com Fidel, de Ignacio Ramonet. Este livro foi comprado por 32 mil leitores, um verdadeiro recorde para este encontro, e segundo o poeta Edel Morales, membro do Comitê organizador, não se vendeu mais porque se esgotavam constantemente em cada saída.
Outros livros que também fizeram sucesso foram Tiníssima, da mexicana Elena Poniatowska e ‘Polo Montañez, café amargo con salvia’, de Marisol Ramírez, sobre a vida do azarento cantor e compositor de Um milhão de estrelas.
A FILC, o acontecimento mais importante para o movimento editorial cubano, este ano teve a Argentina como país convidado, que levou uma delegação de luxo para o evento. Entre eles pode-se dedstacar os caricaturistas Joaquín Lavado (Quino) autor de Mafalda e Miguel Repiso, os escritores Luisa Valenzuela e Vicente Battista, os jornalistas Osvaldo Bayer, Stella Calloni e Miguel Bonasso e o pianista Miguel Angel Estrella. Entre os autores argentinos, o leitor cubano preferiu, segundo fontes da própria delegação, clássicos de Jorge Luis Borges e Julio Cortazar, principalmente.
O encontro permitiu também que os leitores de Havana tivessem contato com importantes personalidades da cultura universal. Pelos pavilhões da FILC passaram o Prêmio Nobel nigeriano Wole Soyinka, o filósofo italiano Gianni Váttimo e la destacada intelectual mexicana Elena Poniatowska, Premio Nacional de Literatura de seu país.
Na festa do saber estiveram em exposição mais de três mil títulos das mais variadas áreas de conhecimento. Nesta edição foram 500 editoras e 135 expositores, destes 82 eram estrangeiros e 53 nacionais.
Os intelectuais cubanos apoiaram de maneira unanime e estusiasmada a feira, e em suas sessões era possível alguns dos autores premiados nacionalmente como César López, Roberto Fernández Retamar, Nancy Morejón, Reynaldo González, Miguel Barnet e Pablo Armando Fernández. Além deles, a presença de intelectuais das áreas de ciências sociais, desenho e edição ajudaram a confirmar o evento como uma totalidade da cultura cubana.
A feira teve um excelente desempenho em sua edição na capital cubana e o que pode significar um sucesso absoluto no próximo dia 11 de março, quando a feira haverá percorrido mais 39 cidades do arquipélago cubano.
Fonte: Prensa Latina
Outros livros que também fizeram sucesso foram Tiníssima, da mexicana Elena Poniatowska e ‘Polo Montañez, café amargo con salvia’, de Marisol Ramírez, sobre a vida do azarento cantor e compositor de Um milhão de estrelas.
A FILC, o acontecimento mais importante para o movimento editorial cubano, este ano teve a Argentina como país convidado, que levou uma delegação de luxo para o evento. Entre eles pode-se dedstacar os caricaturistas Joaquín Lavado (Quino) autor de Mafalda e Miguel Repiso, os escritores Luisa Valenzuela e Vicente Battista, os jornalistas Osvaldo Bayer, Stella Calloni e Miguel Bonasso e o pianista Miguel Angel Estrella. Entre os autores argentinos, o leitor cubano preferiu, segundo fontes da própria delegação, clássicos de Jorge Luis Borges e Julio Cortazar, principalmente.
O encontro permitiu também que os leitores de Havana tivessem contato com importantes personalidades da cultura universal. Pelos pavilhões da FILC passaram o Prêmio Nobel nigeriano Wole Soyinka, o filósofo italiano Gianni Váttimo e la destacada intelectual mexicana Elena Poniatowska, Premio Nacional de Literatura de seu país.
Na festa do saber estiveram em exposição mais de três mil títulos das mais variadas áreas de conhecimento. Nesta edição foram 500 editoras e 135 expositores, destes 82 eram estrangeiros e 53 nacionais.
Os intelectuais cubanos apoiaram de maneira unanime e estusiasmada a feira, e em suas sessões era possível alguns dos autores premiados nacionalmente como César López, Roberto Fernández Retamar, Nancy Morejón, Reynaldo González, Miguel Barnet e Pablo Armando Fernández. Além deles, a presença de intelectuais das áreas de ciências sociais, desenho e edição ajudaram a confirmar o evento como uma totalidade da cultura cubana.
A feira teve um excelente desempenho em sua edição na capital cubana e o que pode significar um sucesso absoluto no próximo dia 11 de março, quando a feira haverá percorrido mais 39 cidades do arquipélago cubano.
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