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23 de maio de 2025
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Está no ar o podcast Homo Academicus!
Porque a vida acadêmica vai muito além do currículo lattes
Por Lorena Brondani
Quem são as pessoas desse “nós”, literalmente do plural “nós mesmos”? Em que nos “formamos”? Para “servir” – sério mesmo – em um mundo que vive egoisticamente olhando para o próprio umbigo? “À sociedade”? Isso não seria um pouco ambicioso? Talvez. Mas – e me permitam a expressão – o “reino dos podcasters” que está nos bastidores deste Homo Academicus obedece ao chamado: “proclamem as virtudes daquele que os chamou das trevas para sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9b, NBLA). O podcast nasce como um lembrete de que há outra forma de viver a universidade e a pesquisa, com uma nova lógica e perspectiva que conhecemos porque conhecemos a Jesus, e isso implica viver de uma forma menos (muito menos) solitária.
Enquanto o livro de Bourdieu é um estudo sociológico sobre a universidade e a intelectualidade, o podcast Homo Academicus é também um projeto científico com fundo de teologia prática, financiado pela Fundação John Templeton (JTF). Assim, este Homo Academicus é um jogo conceitual de palavras criado para conscientizar acadêmicos de que não está certo viver essa vocação com tanta dor e solidão, e inspirá-los a outras formas de viver a universidade.

Quem mais participa da produção do Homo Academicus?
A equipe é formada por pessoas de mais de 12 países do sul global, de diferentes áreas do conhecimento e com diversas habilidades, que colaboraram nos roteiros, traduções, gravações e desenvolvimento de recursos. Portanto, não é só um podcast – é uma contribuição latino-americana que promove o direito à educação acompanhado do direito a uma vida acadêmica saudável e de qualidade.
Deborah é Mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), escritora e atualmente doutoranda na mesma instituição, pesquisando escrita literária. Ela é uma das catalisadoras da Iniciativa Logos e Cosmos (ILC) da Comunidade Internacional de Estudantes Evangélicos (IFES), por meio da qual desenvolveu esse projeto cujos frutos já estamos colhendo. Os catalisadores da ILC no Brasil são participantes da Aliança Bíblica Universitária do Brasil (ABUB), que também apoiou o projeto. Deborah também é uma amiga próxima, namorada do Adonis, uma jovem mulher que admiramos muito e com quem outros catalisadores e mentores compartilharam mais de quatro anos nesse programa que prepara acadêmicos cristãos — homens e mulheres membros de algum movimento estudantil nacional da IFES, como ABUB no Brasil — para liderar projetos teológicos e científicos. No site é possível conhecer a equipe completa: https://www.homoacademicus.org/es/sobre
Quais são os temas dos 7 episódios?
Homo Academicus sonha e discute os desafios atuais da cultura acadêmica em seus contextos. Como disse Charles Habib Malik: “Mude a universidade e você mudará o mundo”. Os episódios falam sobre como enfrentar as regras invisíveis da universidade e lidar com as novidades que qualquer um encontra ao ingressar nela. Trazem perguntas como “E se meu dia tivesse 48 horas?”, que muitos na academia fazem, mas poucos admitem. A violência na universidade é uma conversa difícil que o Homo Academicus não apenas não evita, como denuncia, para que possamos parar de reproduzir violências (no plural) e apoiar quem as sofre.
Ao tratar da solidão na trajetória acadêmica, o podcast discute as possíveis consequências negativas e alternativas para superá-la — pois, assim como “uma andorinha só não faz verão”, ela também não faz pesquisa. O penúltimo episódio trata do desafio universal de todo estudante de graduação ou pós: escrever. Encoraja a ver a escrita acadêmica “como um treinamento, e não como um dom”. Já o último episódio, “Renuncio!”, mostra que abandonar algo não é o mesmo que desistir, podendo inclusive ser um realinhamento de rota. Seria mentira negar quantas vezes pensamos em desistir de algo, não só na academia, mas na vida. No meu caso, até mesmo da maternidade — tema que pesquiso e escrevo em outros espaços, e que, claro, também é abordado pelo Homo Academicus. Uma das vozes especialistas, Fabiane Luckow, professora da UFPEL, no episódio 04 diz: “Se é preciso uma aldeia para criar uma criança, também é preciso uma aldeia para formar uma mãe doutora. E acredito que a presença de mulheres, de mães na ciência, contribui muito para mostrar que ninguém caminha sozinho”.
Quais são seus fundamentos teológicos e científicos?
Além disso, a partir da filosofia e das ciências sociais, o projeto propõe uma reflexão sobre a sociedade com uma perspectiva decolonial do desenvolvimento, enfrentando noções de produtividade e sucesso que prevalecem na chamada “sociedade do desempenho”. Embora estejamos sofrendo os efeitos da “individualização pós-pandêmica” (conceito da pesquisa do grupo Consumoteca citado no episódio 4), que prejudica experiências comunitárias na vida acadêmica latino-americana, o Homo Academicus acredita que “nossa comunidade pode nos ajudar a não desistir” (ep. 6).
Que outros recursos são oferecidos além do Podcast?
Como Epílogo: um desejo!
Assim, Homo Academicus não tem respostas para tudo, mas promove o cultivo da virtude da humildade e convida você a ouvir as experiências de acadêmicos cristãos reais do nosso chão, a se encontrar com outros pares, a doar-se e fazer comunidade. Como podemos nadar contra a corrente e cultivar o senso coletivo, com perspectivas que apresentem outra lógica social — mais colaborativa e construtiva?
REVISTA ULTIMATO – LIVRA-NOS DO MAL
O mal e o Maligno existem. E precisamos recorrer a Deus, o nosso Pai, por proteção.
O que sabemos sobre o mal? A que textos bíblicos recorremos para refletir e falar do assunto? Como o mal nos afeta [e como afetamos outros com o mal] e porque pedimos para sermos livres dele? Por que os cristãos e a igreja precisam levar esse assunto a sério?
É disso que trata a matéria de capa da edição 413 da revista Ultimato. Para assinar, clique aqui.
Saiba mais:
» A Grande História – Um Convite para Professores Cristãos, Rick Hove, Heather Holleman
» O Discípulo – Um chamado para ser como Cristo, John Stott e Tim Chester
Por Lorena Brondani

Este texto é uma entrevista imaginária com o Homo Academicus, com Deborah Vieira e sua equipe; ou seja, a entrevista em si é uma ficção literária, mas seu conteúdo, tudo o que é dito, é verdadeiro. O projeto é um lançamento que toca diretamente o coração de pessoas que desejam viver suas vocações dentro da universidade — sejam estudantes, professores, pesquisadores ou outros: “Homo Academicus, porque a vida acadêmica vai muito além do currículo lattes”, em 7 episódios de até 40 minutos, disponíveis em plataformas de streaming, em três idiomas (espanhol, português e inglês).
“Debb” — como a chamamos carinhosamente — é a coordenadora do Homo Academicus, apresentadora da versão em português e responsável por várias outras funções. Em breve ela estará em entrevistas oficiais com a mídia ou instituições. Gosto de dizer que ela é como a “mãe” do Homo Academicus, aquela que, nos tempos pós-modernos, digamos metaforicamente, “emprestou o útero”, mas que outras pessoas ajudaram a gestar e dar à luz.
Preciso dizer também que não consegui parar de escrever este texto depois de ler os roteiros, mesmo antes de ouvir a série. Os roteiros do Homo Academicus são simplesmente geniais, no conteúdo, na forma e nos ênfases — como o episódio 05, que trata do desafio da escrita acadêmica e oferece soluções práticas para lidar com ele. Ah, aqui nada é privilégio de poucos, então qualquer pessoa pode ler as transcrições dos episódios no site www.homoacademicus.org: palavras, conceitos e ideias que talvez você nunca tenha imaginado enquanto acadêmico(a) e/ou pessoa de fé.
Agora sim, vamos à entrevista imaginária!
Quais são os desafios de estudantes ou professores cristãos na universidade?
Em uma pesquisa com universitários cristãos latino-americanos, perguntamos exatamente isso, e o que mais apareceu nas respostas não foi a perseguição sistemática contra cristãos ou o cristianismo, mas desafios como sobrecarga, doenças mentais, dificuldade em gerenciar o tempo, solidão, entre outros. São desafios para os quais, muitas vezes, os universitários cristãos não têm respostas práticas ou bíblicas para oferecer aos colegas — questões básicas como gestão do tempo, por exemplo.
Ou seja, os desafios são os mesmos enfrentados pelos nossos colegas não cristãos. E, sem querer, como crentes, estamos muitas vezes mais preocupados com o “fantasma” de uma perseguição que nem sempre existe, ou tão focados em estudar e corrigir provas que esquecemos de nos preparar para lidar com esses desafios cotidianos e com as regras não ditas da universidade. Muitas vezes não temos sequer uma palavra de encorajamento para oferecer sobre o cansaço mental, por exemplo.
Por isso, o Homo Academicus oferece estudos bíblicos sobre os temas abordados nos episódios. O podcast apresenta a realidade acadêmica sob uma perspectiva cristã, de modo que o principal agente missionário não é o produto em si, mas os estudantes, professores e pesquisadores que farão uso das ferramentas do Homo Academicus.
Vamos refletir um pouco sobre o título deste projeto inédito, com um “nome” não tão original, por sinal. Homo Academicus é o título de um clássico da sociologia, escrito por Pierre Bourdieu (2008), que se refere ao “homem acadêmico”, ou seja, aos agentes do campo universitário e científico, que se movem em um espaço estruturado por relações de poder, lutas simbólicas e diferentes formas de capital (acadêmico, social, cultural). O termo segue a tradição de denominações latinas como Homo Economicus ou Homo Ludens, que buscam descrever tipos ideais de indivíduos em determinados contextos (economia, cultura). Se você não é estudante de Sociologia ou Antropologia, calma, você vai entender.
Enquanto o livro de Bourdieu é um estudo sociológico sobre a universidade e a intelectualidade, o podcast Homo Academicus é também um projeto científico com fundo de teologia prática, financiado pela Fundação John Templeton (JTF). Assim, este Homo Academicus é um jogo conceitual de palavras criado para conscientizar acadêmicos de que não está certo viver essa vocação com tanta dor e solidão, e inspirá-los a outras formas de viver a universidade.

Quem mais participa da produção do Homo Academicus?
A equipe é formada por pessoas de mais de 12 países do sul global, de diferentes áreas do conhecimento e com diversas habilidades, que colaboraram nos roteiros, traduções, gravações e desenvolvimento de recursos. Portanto, não é só um podcast – é uma contribuição latino-americana que promove o direito à educação acompanhado do direito a uma vida acadêmica saudável e de qualidade.
Deborah é Mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), escritora e atualmente doutoranda na mesma instituição, pesquisando escrita literária. Ela é uma das catalisadoras da Iniciativa Logos e Cosmos (ILC) da Comunidade Internacional de Estudantes Evangélicos (IFES), por meio da qual desenvolveu esse projeto cujos frutos já estamos colhendo. Os catalisadores da ILC no Brasil são participantes da Aliança Bíblica Universitária do Brasil (ABUB), que também apoiou o projeto. Deborah também é uma amiga próxima, namorada do Adonis, uma jovem mulher que admiramos muito e com quem outros catalisadores e mentores compartilharam mais de quatro anos nesse programa que prepara acadêmicos cristãos — homens e mulheres membros de algum movimento estudantil nacional da IFES, como ABUB no Brasil — para liderar projetos teológicos e científicos. No site é possível conhecer a equipe completa: https://www.homoacademicus.org/es/sobre
Quais são os temas dos 7 episódios?
Homo Academicus sonha e discute os desafios atuais da cultura acadêmica em seus contextos. Como disse Charles Habib Malik: “Mude a universidade e você mudará o mundo”. Os episódios falam sobre como enfrentar as regras invisíveis da universidade e lidar com as novidades que qualquer um encontra ao ingressar nela. Trazem perguntas como “E se meu dia tivesse 48 horas?”, que muitos na academia fazem, mas poucos admitem. A violência na universidade é uma conversa difícil que o Homo Academicus não apenas não evita, como denuncia, para que possamos parar de reproduzir violências (no plural) e apoiar quem as sofre.
Ao tratar da solidão na trajetória acadêmica, o podcast discute as possíveis consequências negativas e alternativas para superá-la — pois, assim como “uma andorinha só não faz verão”, ela também não faz pesquisa. O penúltimo episódio trata do desafio universal de todo estudante de graduação ou pós: escrever. Encoraja a ver a escrita acadêmica “como um treinamento, e não como um dom”. Já o último episódio, “Renuncio!”, mostra que abandonar algo não é o mesmo que desistir, podendo inclusive ser um realinhamento de rota. Seria mentira negar quantas vezes pensamos em desistir de algo, não só na academia, mas na vida. No meu caso, até mesmo da maternidade — tema que pesquiso e escrevo em outros espaços, e que, claro, também é abordado pelo Homo Academicus. Uma das vozes especialistas, Fabiane Luckow, professora da UFPEL, no episódio 04 diz: “Se é preciso uma aldeia para criar uma criança, também é preciso uma aldeia para formar uma mãe doutora. E acredito que a presença de mulheres, de mães na ciência, contribui muito para mostrar que ninguém caminha sozinho”.
Quais são seus fundamentos teológicos e científicos?
Ao alinhar-se com a visão da IFES global – que busca impactar a universidade, os cristãos dos movimentos estudantis (e, por consequência, a igreja), a própria universidade, a maneira como vivemos a vida acadêmica e como concebemos a produção científica (e, por consequência, a sociedade) – o projeto Homo Academicus baseia-se em princípios bíblicos sobre a comunidade, e principalmente na noção de imaginação profética do teólogo Walter Brueggemann. Não basta analisar a sociedade e seus males; é necessário enfrentar a realidade atual com esperança, apontando caminhos possíveis de forma criativa para avançar rumo a uma Nova Criação. Por isso, o Homo Academicus conclui com o chamado: “não podemos renunciar à esperança. Renuncie à sua pesquisa, à sua universidade, a esse hábito que não te ajuda a crescer... você pode abrir mão de muitas coisas, menos da esperança.”
As contribuições do Homo Academicus à sociedade, a partir dos valores cristãos, também aparecem na preocupação com as pessoas e com a forma como o conhecimento é produzido, aprofundando virtudes intelectuais como humildade, autonomia, justiça e integridade. O podcast oferece ferramentas necessárias para que estudantes e professores possam reimaginar a cultura acadêmica e construir uma contracultura.
Além disso, a partir da filosofia e das ciências sociais, o projeto propõe uma reflexão sobre a sociedade com uma perspectiva decolonial do desenvolvimento, enfrentando noções de produtividade e sucesso que prevalecem na chamada “sociedade do desempenho”. Embora estejamos sofrendo os efeitos da “individualização pós-pandêmica” (conceito da pesquisa do grupo Consumoteca citado no episódio 4), que prejudica experiências comunitárias na vida acadêmica latino-americana, o Homo Academicus acredita que “nossa comunidade pode nos ajudar a não desistir” (ep. 6).
Que outros recursos são oferecidos além do Podcast?
O Homo Academicus promove clubes de escuta: espaços para que estudantes, pesquisadores e docentes possam conversar sobre os temas de cada episódio, com o apoio de um guia de diálogos disponível no site oficial do projeto. Ali, os participantes dos clubes de escuta podem criar redes de apoio, trazendo um aspecto prático, pessoal, comunitário e também com provocações sociopolíticas para enfrentar os desafios atuais da vida universitária. A lista dos clubes de escuta pode ser encontrada aqui.
O projeto também oferece um livro de estudos bíblicos indutivos sobre os temas abordados em cada episódio. É um material complementar que pode ser usado por cristãos para evangelização ou crescimento pessoal, tanto nos clubes de escuta quanto em outros grupos que desejem refletir biblicamente sobre questões relacionadas à universidade.
Além disso, são oferecidos outros materiais, como um resumo breve de cada uma das virtudes abordadas e um teste que ajuda a identificar quais delas são seus pontos fortes e quais precisam ser desenvolvidas. No site, na aba de recursos, também estão disponíveis as biografias completas da equipe envolvida na série, bem como as transcrições de todos os episódios já mencionadas.
Como Epílogo: um desejo!
Quem dera esse podcast fosse indicado ao Prêmio Ondas Globales del Podcast, o maior reconhecimento ao áudio em espanhol — embora, como já ficou claro, a equipe não o produziu em busca de reconhecimento, pois “em verdade [já teriam] a sua recompensa” (Mateus 6:2, 5 e 16). Mas menciono isso para encerrar, pois é pertinente no contexto da “era do auge dos podcasts e da explosão na geração de conteúdo digital em áudio” (como dizem os especialistas em “Podcast e Narrativas Sonoras” da Escola de Comunicação ETER, da Argentina).
Talvez muitos leitores ainda não sejam consumidores ávidos de podcasts, ou a maioria jamais tenha participado de um clube de escuta, ou até mesmo vá ouvir um podcast pela primeira vez. E está tudo certo. Eu mesma não me encaixaria na descrição de “podcaster”, termo que li recentemente em um artigo com uma lição para casais cristãos que desafia: “Imaginemos que somos podcasters”:
“Hoje em dia, há um podcast para tudo. Desde entrevistas extensas até (...) debates temáticos sobre praticamente qualquer coisa que você possa imaginar, os podcasts se tornaram uma forma popular de compartilhar ideias, perspectivas, histórias e muito mais.” (Prepare & Enrich, 2025, tradução própria).
Assim, Homo Academicus não tem respostas para tudo, mas promove o cultivo da virtude da humildade e convida você a ouvir as experiências de acadêmicos cristãos reais do nosso chão, a se encontrar com outros pares, a doar-se e fazer comunidade. Como podemos nadar contra a corrente e cultivar o senso coletivo, com perspectivas que apresentem outra lógica social — mais colaborativa e construtiva?
O “nos formamos para servir à sociedade”, que seria um dos meus tuítes favoritos do Homo Academicus, nesse “nós”, inclui todo mundo: realizadores e participantes — ou seja, não apenas a equipe, mas qualquer estudante de graduação ou pós, professor ou pesquisador universitário, cristão ou não, qualquer pessoa que acredite que o serviço à sociedade é necessário, mas que não precisa ser solitário.
O podcast carrega a essência dos ensinamentos bíblicos, e por isso pode ser utilizado por cristãos para criar pontes e diálogos com colegas não cristãos, de forma respeitosa, aberta e inspiradora.
Referências
1. Bourdieu, Pierre. (2008). Homo Academicus. Espanha: Siglo XXI Editores.
2. Brueggemann, Walter. (2018). The Prophetic Imagination. EUA: Fortress.
3. Prepare & Enrich. (5 de março de 2025). Marriage Lessons from Social Media and Beyond. Blog Prepare & Enrich.
Atualizado em 28/5/2025.
Atualizado em 28/5/2025.

O mal e o Maligno existem. E precisamos recorrer a Deus, o nosso Pai, por proteção.
O que sabemos sobre o mal? A que textos bíblicos recorremos para refletir e falar do assunto? Como o mal nos afeta [e como afetamos outros com o mal] e porque pedimos para sermos livres dele? Por que os cristãos e a igreja precisam levar esse assunto a sério?
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