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11 de fevereiro de 2020- Visualizações: 1697
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Colocando as pessoas em primeiro lugar
Por Reinaldo Percinoto Jr.
O Vaticano sediou, no último dia 5 de fevereiro, um evento dedicado à discussão e proposição de “novas formas de solidariedade”, visando a elaboração de propostas que busquem melhorar a distribuição das riquezas no mundo.
Além do papa Francisco, renomados representantes da economia mundial participaram do encontro, como a diretora operacional do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, e o ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 2001, o professor Joseph Stiglitz, bem como ministros da economia de países como Argentina, México, Colômbia, Paraguai, Equador e El Salvador.
Os oradores da conferência destacaram que, quando se pensa na construção de um sistema econômico mais equânime, dois pilares tornam-se fundamentais: a fraternidade e a solidariedade; pilares que também são imprescindíveis no combate a uma das principais causas da pobreza mundial: a corrupção.
O professor Stiglitz alertou os participantes sobre os problemas dos sistemas econômicos atuais, que reforçam comportamentos fortemente individualistas, ao não colocarem os mercados a serviço das pessoas, mas sim as pessoas a serviço dos mercados. Disse ainda que é preciso criarmos sistemas alternativos que nos ajudem a fugir da idolatria ao dinheiro, privilegiando programas em torno do conceito de economia circular (aproveitamento dos recursos através da redução, da reutilização e da reciclagem dos produtos), “que contribuam para uma educação consciente da sustentabilidade ambiental que busca devolver ao ambiente o que pegamos dele”. E finalizou: “Uma das chaves é colocar as pessoas em primeiro lugar”.
Fonte: Site Vatican News
Leia mais:
» Stiglitz, Nobel de Economia: os mercados devem estar a serviço das pessoas, não o contrário
» Economia de Francisco
O Vaticano sediou, no último dia 5 de fevereiro, um evento dedicado à discussão e proposição de “novas formas de solidariedade”, visando a elaboração de propostas que busquem melhorar a distribuição das riquezas no mundo.Além do papa Francisco, renomados representantes da economia mundial participaram do encontro, como a diretora operacional do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, e o ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 2001, o professor Joseph Stiglitz, bem como ministros da economia de países como Argentina, México, Colômbia, Paraguai, Equador e El Salvador.
Os oradores da conferência destacaram que, quando se pensa na construção de um sistema econômico mais equânime, dois pilares tornam-se fundamentais: a fraternidade e a solidariedade; pilares que também são imprescindíveis no combate a uma das principais causas da pobreza mundial: a corrupção.
O professor Stiglitz alertou os participantes sobre os problemas dos sistemas econômicos atuais, que reforçam comportamentos fortemente individualistas, ao não colocarem os mercados a serviço das pessoas, mas sim as pessoas a serviço dos mercados. Disse ainda que é preciso criarmos sistemas alternativos que nos ajudem a fugir da idolatria ao dinheiro, privilegiando programas em torno do conceito de economia circular (aproveitamento dos recursos através da redução, da reutilização e da reciclagem dos produtos), “que contribuam para uma educação consciente da sustentabilidade ambiental que busca devolver ao ambiente o que pegamos dele”. E finalizou: “Uma das chaves é colocar as pessoas em primeiro lugar”.
Fonte: Site Vatican News
Leia mais:
» Stiglitz, Nobel de Economia: os mercados devem estar a serviço das pessoas, não o contrário
» Economia de Francisco
Reinaldo Percinoto Jr. mora em Viçosa, MG, com sua esposa Maira e seus dois filhos, João Marcos e Daniel.
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