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Palavra do leitor

Um dia a casa cai!

É muito conhecido, até para os que não comungam da fé cristã, o texto bíblico que diz que a casa firmada sobre a rocha pode sofrer quantas intempéries forem que ela continua de pé; mas a casa, quando construída sobre a areia, sem alicerces, qualquer vento a derruba.

Disse o Senhor Jesus: "Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha" (Mateus 7. 24-25); lembrar-me fez da estória dos "três porquinhos".

Já a expressão, título deste artigo, vem de um ditado popular mais conhecido ainda da plateia brasileira, que se originou em um filme e peça teatral, não nacionais, cujo título é "Uma hora a casa cai" [The Money Pit].

É comum, quando alguém está cometendo algum erro, alguma incorreção, os amigos o avisarem: "cuidado, uma hora a casa cai!", isto é, se ele for descoberto em falta, por certo sofrerá a correção devida; se essas faltas passarem impunes aqui neste mundo tenebroso, por certo não será assim na eternidade.

Há cerca de 10 dias comentei com um amigo que deixei de ler jornais desde outubro último; errata: na verdade, desde outubro de 2018, pois já não me dá prazer, já deixou de ser lazer a leitura sobre as novas modas [modismos], os novos princípios, o novo "modus vivendi" que tomaram conta da sociedade e, assim, são alardeados pela mídia, o que cria um "efeito cascata" [outros passam a imitar, pois, pretensamente, "todo mundo faz..."]; daí a campanha forte, atual, contra a TV. Faltou discernimento para ter percebido isso antes dos costumes se corromperem!

Trocam, hodiernamente, a liberdade conquistada em Cristo Jesus (João 8.32) por uma terrível e perigosa libertinagem: concupiscência, os tais prazeres da carne!

Deus criou o ser humano para ser feliz, para ser perfeito, para viver eternamente, mas a desobediência [de um] mudou os seus planos e o castigo foi a humanidade tornar-se mortal, além de ter que trabalhar para ganhar o pão de cada dia e, com dores de parto, dar a luz (Gênesis 3.15-19).

Atualmente, o que era ilícito, o que era malfeito, o que era incorreto, o que era não normal, o que era um "ato que contraria, que entristece o coração de Deus" é o que quase todo mundo quer fazer e é, por incrível que pareça, o que não mais escandaliza as pessoas.

Sei [e aceito] que todo ser humano tem o direito de escolher os seus atos, os seus passos, os seus procedimentos, mas deve saber que vai sofrer, apenas ele, as consequências dos seus maus procedimentos, das suas más escolhas.

Não vou me aprofundar nas ações "humanas" atuais, que entristecem o coração de Deus, todavia estranho que seja considerado normal, hoje, adolescentes na fornicação, muitas (os) jovens se enveredarem na prostituição, casais [ou um dos cônjuges] praticarem adultério, mesmo sabendo que vão colher os "frutos" amargos de suas irregulares e promíscuas vidas.

Deus nos criou e instituiu o "momento sexual" para o casamento, um casamento feliz e fecundo, cujos cônjuges se completam nesse lindo e sublime ato de amor, diante dos olhos dele, quando praticado nos limites do matrimônio.

O seu mau uso é de elevados riscos físicos [DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis] e espirituais, pois o nosso corpo é templo do Espírito Santo:

"Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo. Acaso não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo" (I Coríntios 6.18-20).

Finalizando vou parafrasear, com consentimento do autor, um amigo, em cujo lindo artigo me deleitei hoje:

"O ser humano dá sinais evidentes e inconsequentes de que sua soberania está acima de tudo. Pobre homem que assim pensa e assim age. Haverá tribulação, angústia e choro" [Valdir Ferraz Oliveira].

Pense nisto!
São Paulo - SP
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