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Palavra do leitor

Três motivos pelos quais o Cristo verdadeiro não se curva à vontade humana

Periodicamente tem-se repetido pela sociedade uma quantia abalizada de menosprezo pelo nome de Jesus Cristo. Tenho notado que ao longo da história há sempre grupos políticos, teológicos, acadêmicos, leigos, entre outros, que surgem num conclave de deboche, sempre de acordo com a sua época. Em tempos de redes sociais como os nossos parece que os golpes contra a autoridade de Jesus são mais fortes. Assim, vejo também que a maneira despudorada do mundo abraçado pela mídia esquerdista em ridicularizar o nome de Cristo tem uma certa semelhança com alguns que estão nas igrejas e se dizem cristãos. A forma como pregam, como cantam, como organizam reuniões, cultos, acampamentos, shows, a maneira artística como são feitas as apresentações insinuando serem dadas ao nome do Senhor, a intenção em pôr jovens se esfregando sensualmente nos cultos e atribuir isto ao Criador da família, o jeito como ensinam o que afirmam ser uma teologia bíblica, o desprezo minucioso da Lei de Deus, o modo como virtualizam nas publicações das redes sociais aquilo que deveria ser um ato de intimidade com o Pai em secreto regado pela Palavra de Deus, os trejeitos afeminados de membros que assumem papéis sacerdotais, a forma como roubam a Casa de Deus, não apenas o dinheiro dos fiéis, mas os tesouros do Tabernáculo que pertencem àquele que é o nosso Tabernáculo, Jesus, enfim, tudo quanto é estranho às Sagradas Escrituras não pode vir de outro lugar senão do coração enganoso do homem pecador, imundo e nefasto. Logo, concluo que tais aberrações vêm de fora da Bíblia, da Igreja e do Senhor, vem de dentro do mundo (no sentido de influência, não preconceito).

Da mesma forma que a maioria dos crentes "obrigam" Deus a enfeitá-los e destacá-los como se fossem a parte mais importante da criação, a porção da sociedade sem Deus o coloca como mais um deus qualquer, sem ação, sem verdade, sem santidade, sem poder. Diante disso, exponho aqui três motivos pelos quais o Cristo verdadeiro não se curva jamais à vontade humana, no entanto, estarei me referindo não ao cristo posto pornograficamente pela mídia nos carnavais e nas portas dos fundos repleto de profanação, mas àquele que é soberano sobre tudo e todos.

1. O Cristo a quem me refiro é revelado nas Escrituras: o que se pode afirmar na Teologia, sem dúvidas, é a existência objetiva e real de Deus. Não se pode falar de Deus sem que o reconheça em sua existência, isso é o mínimo a ser posto como verdade. Porém, não é possível encontrar Cristo em qualquer lugar, não ideologicamente. Não existe nenhuma possibilidade de Cristo, o filho do Deus vivo, ser idealizado na filosofia, na política, nas culturas, nas raças, nos sexos, na arte, no carnaval, nos memes ou onde quer que alguém possa desejar, nem se quer na própria teologia em si. Cristo é revelado nas Escrituras, da primeira à última linha, de Gênesis 1.1 até Apocalipse 22.21. Esta revelação só é aceita plenamente pelo cristão piedoso eleito por Deus e robusto em fé dada pelo próprio Deus, se não for assim, tudo é motivo de gozação.

2. O Cristo a quem me refiro é Criador do universo: o Senhor e Deus nosso é digno de receber a glória, a honra e o poder pelo fato de ter criado todas as coisas simplesmente porque sentiu vontade. Quem afirma tais palavras não é a insensatez humana, nem a fake news midiática, tampouco o cientista das minorias. As Sagradas Escrituras decreta toda honra, glória e poder somente a Deus pelo seu ato criacionista, sendo o próprio Jesus e mesmo Espírito Santo. Dito isto, Ele criou os céus, a terra e tudo o que neles há. Se assim é dito por Deus em sua Palavra, então Cristo tem o direito irrestrito de posse sobre tudo e todos, mesmo que, por enquanto, zombem. A propósito, haverá um que se rirá sentado em seu trono segurando seu cetro de justiça, e não será alguém sequer parecido com o cristo imaginário feito por pecadores para se adequar às suas imundícies.

3. O Cristo a quem me refiro é plenamente homem, sim, mas sempre foi e nunca deixou de ser Deus: a humanidade de Jesus hoje é representativa, para que nós, homens falhos, tenhamos a única condição de sermos alcançados pela graça de Deus sem a sua ira. Diante disso, Cristo em humanidade jamais entregou-se ao pecado, tampouco a precisar ser homenageado numa praça pública onde a devassidão opera livremente com o bordão de que o ser humano tem diversas formas coloridas de amar. Como Deus que nunca deixou de ser, Jesus jamais se curvou e nunca o fará para ninguém, Satanás que o diga, quando num deserto provou da sua limitação sendo dobrado pelo Cristo faminto, porém, saciado pela Palavra do Pai. Portanto, o Cristo verdadeiro não se compara com estas figuras vazias de santidade, execráveis para Deus e motivo de riso e ira para o próprio Cristo. Solus Christus.

O Prolífico.
Maceió - AL
Textos publicados: 20 [ver]
Site: http://oprolifico.blogspot.com/
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