Palavra do leitor
12 de março de 2021- Visualizações: 9154
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Sutil e enganador
"Ai dos que se levantam cedo para embriagar-se, e quando a noite cai ainda buscam se aquecer embebedando-se mais!" Isaias 5.11
A palavra álcool (al-kohul) é de origem árabe e segundo alguns estudiosos remonta ao tempo de Cleopatra e Marco Antônio no Egito antigo. A palavra significa sutil ou enganador. Recentemente assisti uma reportagem mostrando como a bebida toma milhares de vidas a cada ano. Um dos destaques da reportagem, era de que o vício entrava devagar nas vidas das pessoas até ter o poder de tirar-lhes tudo, inclusive a própria vida.
Lembrei-me então de uma antiga história que li, na verdade, uma lenda sobre o álcool. Conta a lenda que um homem desejava de todo o seu coração enriquecer muito, assim, buscou o inimigo de todas as coisas para fazer com ele um acordo. Feito o acordo, foi instruído a plantar um grande canavial e regar esta plantação com o sangue de três animais: porco, macaco e o urso.
Quando a época da colheita chegou, o dono do canavial teve um sonho no qual lhe foi ensinado a preparar a bebida que lhe deixaria rico e poderoso. No início dava a bebida gratuitamente como lhe fora ensinado no sonho. Ricos, pobres, sábios, ignorantes, homes e mulheres que depois de provar a bebida, retornavam até o homem para buscar mais e mais.
E foi assim que, em pouco tempo, o homem tornou-se rico. Logo, a sua bebida chegava a todos os cantos e quanto mais as pessoas bebiam, mas clientes ele conseguia. Esta nova e inebriante bebida transformava as pessoas. Os que se entregavam ao vício passaram a manifestar o comportamento de um dos três animais que com os seus sangues regaram a plantação.
Haviam aqueles que bebiam até cair e passavam as noites em ruas escuras e imundas. Perdiam o cuidado pessoal tornando-se relaxados sem dar à vida o devido valor. Era o sangue do porco. Outros, perdiam o controle e riam descontroladamente e a divertir os que o viam, sem qualquer senso, falando de forma desarticulada, andando sem equilíbrio e fazendo caretas engraçadas, recebendo apelidos e sendo zombado por adultos e crianças. Era o sangue do macaco. Mais ainda havia os que se tornavam violentos, brigando por toda a parte e muitas vezes terminavam suas brigas e discussões em casa, agindo com violência contra sua própria família. Era o sangue do urso.
Sutil e enganador, é assim que o vício entra na vida do homem. E não apenas o vício da bebida ou do fumo, ou mesmo os das drogas pesadas que matam rapidamente, muitos são os vícios que podem nos enganar e dominar e tem sido por meio dos vícios que muitos tem deixado para trás as oportunidades de uma nova vida com Cristo. Mesmo nós os cristãos modernos, temos perdido muito do nosso tempo e vida com atividades que nos dominam e vamos deixando de lado a nossa comunhão com Cristo. Sutil e enganador, é assim que o nosso inimigo age sempre desde o início dos tempos.
Mantenha-se fiel e vigie sempre, pois este é um dos conselhos de Cristo (vigiar e orar).
Pr. Isaias Coelho, Valparaíso de Goiás, GO
A palavra álcool (al-kohul) é de origem árabe e segundo alguns estudiosos remonta ao tempo de Cleopatra e Marco Antônio no Egito antigo. A palavra significa sutil ou enganador. Recentemente assisti uma reportagem mostrando como a bebida toma milhares de vidas a cada ano. Um dos destaques da reportagem, era de que o vício entrava devagar nas vidas das pessoas até ter o poder de tirar-lhes tudo, inclusive a própria vida.
Lembrei-me então de uma antiga história que li, na verdade, uma lenda sobre o álcool. Conta a lenda que um homem desejava de todo o seu coração enriquecer muito, assim, buscou o inimigo de todas as coisas para fazer com ele um acordo. Feito o acordo, foi instruído a plantar um grande canavial e regar esta plantação com o sangue de três animais: porco, macaco e o urso.
Quando a época da colheita chegou, o dono do canavial teve um sonho no qual lhe foi ensinado a preparar a bebida que lhe deixaria rico e poderoso. No início dava a bebida gratuitamente como lhe fora ensinado no sonho. Ricos, pobres, sábios, ignorantes, homes e mulheres que depois de provar a bebida, retornavam até o homem para buscar mais e mais.
E foi assim que, em pouco tempo, o homem tornou-se rico. Logo, a sua bebida chegava a todos os cantos e quanto mais as pessoas bebiam, mas clientes ele conseguia. Esta nova e inebriante bebida transformava as pessoas. Os que se entregavam ao vício passaram a manifestar o comportamento de um dos três animais que com os seus sangues regaram a plantação.
Haviam aqueles que bebiam até cair e passavam as noites em ruas escuras e imundas. Perdiam o cuidado pessoal tornando-se relaxados sem dar à vida o devido valor. Era o sangue do porco. Outros, perdiam o controle e riam descontroladamente e a divertir os que o viam, sem qualquer senso, falando de forma desarticulada, andando sem equilíbrio e fazendo caretas engraçadas, recebendo apelidos e sendo zombado por adultos e crianças. Era o sangue do macaco. Mais ainda havia os que se tornavam violentos, brigando por toda a parte e muitas vezes terminavam suas brigas e discussões em casa, agindo com violência contra sua própria família. Era o sangue do urso.
Sutil e enganador, é assim que o vício entra na vida do homem. E não apenas o vício da bebida ou do fumo, ou mesmo os das drogas pesadas que matam rapidamente, muitos são os vícios que podem nos enganar e dominar e tem sido por meio dos vícios que muitos tem deixado para trás as oportunidades de uma nova vida com Cristo. Mesmo nós os cristãos modernos, temos perdido muito do nosso tempo e vida com atividades que nos dominam e vamos deixando de lado a nossa comunhão com Cristo. Sutil e enganador, é assim que o nosso inimigo age sempre desde o início dos tempos.
Mantenha-se fiel e vigie sempre, pois este é um dos conselhos de Cristo (vigiar e orar).
Pr. Isaias Coelho, Valparaíso de Goiás, GO
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