Palavra do leitor
- 22 de março de 2010
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Só o amor cura
Acho que a pior dor que podemos ter é a dor da alma, da traição, da rejeição, da perda, da humilhação, dores essas que seguem conosco nos caminhos de nossas vidas, que chegam sem pedir licença... cortes que vão cicatrizando, mas deixando marcas em nós.
Dores alimentadas por histórias mal resolvidas, encontros apressados, adeuses sem palavras, dores que envelhecem nosso ser, onde parece que ainda não estavamos preparados para ser, dores que não nos deixam viver e que nos paralisam, há dores de tirar o fôlego até mesmo quando o ar encontra-se puro.
Dores vividas quando ainda não estávamos preparados para viver, dores de desamores, dor do ódio, dor da mágoa, dor da ingratidão, dor da porta fechada, dor da covardia alheia ou dor da própria covardia, dor da morte avisada ou dor da morte inesperada, dor da solidão presente, ou dor da multidão calada, dores que aparecem, dor da distância ou dor da presença muda.
As dores chegam, ficam e não vão, dores pequenas que latejam por uma vida inteira, dores que vivem em nós como se já tivéssemos nascido com elas.
A dor na alma, ou da alma, fica, mas não pode ser maior que aquilo que faz o coração pulsar, lembro de uma frase linda: A vida inteira de inverno valeria a pena mesmo se fosse para ter um dia apenas de primavera.
Toda uma vida de dor, vale a pena se houver um dia de amor, mesmo que for apenas o amor pela esperança, isso já vale o desejo de viver o amor.
Deus amou, e ama Seus filhos de tal maneira que mandou Seu único Filho para mundo para nos salvar, bíblico e vivido. Sempre, me questiono sobre o amor de Deus, o mistério do amor de Deus é tão grande quanto o mistério que envolve a dor da alma humana, porém a dor da alma fica leve quando se pensa na grandiosidade do amor de Deus, esse amor que cura, que reconstrói, que levanta, quando nos aproximamos do amor de Deus, tudo fica secundário. O amor de Deus por nós nos cura e o amor que podemos alimentar por Deus nos salva.
Dores alimentadas por histórias mal resolvidas, encontros apressados, adeuses sem palavras, dores que envelhecem nosso ser, onde parece que ainda não estavamos preparados para ser, dores que não nos deixam viver e que nos paralisam, há dores de tirar o fôlego até mesmo quando o ar encontra-se puro.
Dores vividas quando ainda não estávamos preparados para viver, dores de desamores, dor do ódio, dor da mágoa, dor da ingratidão, dor da porta fechada, dor da covardia alheia ou dor da própria covardia, dor da morte avisada ou dor da morte inesperada, dor da solidão presente, ou dor da multidão calada, dores que aparecem, dor da distância ou dor da presença muda.
As dores chegam, ficam e não vão, dores pequenas que latejam por uma vida inteira, dores que vivem em nós como se já tivéssemos nascido com elas.
A dor na alma, ou da alma, fica, mas não pode ser maior que aquilo que faz o coração pulsar, lembro de uma frase linda: A vida inteira de inverno valeria a pena mesmo se fosse para ter um dia apenas de primavera.
Toda uma vida de dor, vale a pena se houver um dia de amor, mesmo que for apenas o amor pela esperança, isso já vale o desejo de viver o amor.
Deus amou, e ama Seus filhos de tal maneira que mandou Seu único Filho para mundo para nos salvar, bíblico e vivido. Sempre, me questiono sobre o amor de Deus, o mistério do amor de Deus é tão grande quanto o mistério que envolve a dor da alma humana, porém a dor da alma fica leve quando se pensa na grandiosidade do amor de Deus, esse amor que cura, que reconstrói, que levanta, quando nos aproximamos do amor de Deus, tudo fica secundário. O amor de Deus por nós nos cura e o amor que podemos alimentar por Deus nos salva.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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