Palavra do leitor
12 de maio de 2025- Visualizações: 1121
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Só atravessar a ponte após alcançá-la
Tomar uma decisão por suposição, por impulso, por emoção, sem medir as consequências, sem domínio próprio é como atravessar a ponte antes de nela chegar; assim o diz um provérbio inglês - "Dorit cross the bridge until you get to ít".
Ocorreu na Austrália, a história de um homem que tinha um belo cão, com o qual passeava pelas ruas do bairro junto com o seu bebê; o cão se chamava Bethoven.
Os transeuntes ao passarem por eles, tendo em vista o porte e a raça do animal, avisavam ao homem: "Cuidado com este cachorro, ele pode ferir o seu bebê"; despreocupado, todavia, o pai seguia o seu matinal passeio com a criança e o cão, seus dois grandes amores.
Saiu ele, certo dia, para trabalhar deixando o menino dormindo no seu bercinho e o cão a lhe tomar conta; eram amigos e ele confiava na mansidão e na bondade do animal.
Repentinamente, uma serpente, não se sabe como, rastejando, adentrou pelos fundos (Gn 3.14b) em direção ao interior da residência onde a inocente e linda criancinha dormia.
Bethoven, percebendo o iminente perigo, lutou com aquele animal peçonhento por vários minutos, logrando êxito em matá-lo; chegando o pai do trabalho, vendo o cão todo ensanguentado, lembrou-se das observações e conselhos dos transeuntes de que o cão, de uma raça perigosa, poderia ferir o seu filhinho.
Irrefletidamente, sacou seu revólver e matou o animal com um certeiro tiro no crânio; em seguida, correu até ao bercinho e encontrou seu bebê dormindo tranquilamente – compreendeu, então, aquele zeloso pai, que o cão matara aquela serpente em defesa da criança; ou seja, discerniu que atravessou a ponte antes de nela chegar!
Similarmente, há cerca de dois milênios, a multidão enfurecida, sem discernir o mal de sua decisão, gritava para o governante, Pilatos, que libertasse Barrabás, o facínora, e crucificasse o Senhor Jesus, único homem, debaixo do céu, que nenhum pecado cometeu, nenhum crime praticou.
O sangue, que jorrava naquela cruz, Ele o derramou por mim, Ele o derramou por toda a humanidade, mas o povo e as autoridades julgaram mal, sentenciaram e executaram, com engano, o inocente.
• nós é que deveríamos ter sido surrados;
• nós é que deveríamos ter sido sangrados;
• nós é que deveríamos ter sido zombados;
• nós é que deveríamos ter sido xingados.
• nós é que deveríamos estar naquela cruz.
O único inocente, único puro, único sem pecado já pagou a nossa culpa, o mal já está feito; não há como corrigir o erro mesmo que, supostamente, existisse a hipótese da enganosa teoria de "regressão a vidas passadas" nada poderia ser feito para cancelar aquela injusta sentença e a sua execução.
O Senhor Jesus se entregou por nós, Ele deu a sua vida em nosso lugar sem abrir a sua boca (Is 53.7), para que as nossas transgressões fossem pagas, perdoadas, canceladas.
Não devemos nos abstrair de que o Céu desceu à terra; Deus, na figura do seu Filho, veio a este mundo, em carne, com a Missão de se dar por nós:
• Não foi porque nasceu em uma humilde estrebaria que Ele se tornou Salvador;
• Não foi por ter nascido de uma virgem, uma mulher santa, que Ele se tornou Salvador;
• Não foi por ter surpreendido os intelectuais, ainda com 12 anos, com o seu grande saber, com a sua inigualável inteligência, que Ele se tornou Salvador.
O Senhor Jesus já veio ao mundo com essa Missão, como o anjo anunciou no momento em que Ele nasceu:
"Não temais; eis que vos trago boa nova de grande alegria, que será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lc 2.10-11).
Afirma a Palavra de Deus que Ele "tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hb 5.9); isso só se tornou realidade porque Ele deu a sua vida naquela cruz; ninguém mais morreu em nosso lugar – somente Ele.
Todavia, não apenas morreu, Ele ressuscitou ao terceiro dia; aí sim Ele se tornou o Salvador; não houvesse Ele ressuscitado, diz a Palavra de Deus, "é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé" (1Co 15.14).
Não há necessidade de que façamos quaisquer outros sacrifícios; esse sacrifício foi e é único, para todo o sempre; lembremo-nos que só poderemos dele nos beneficiar recebendo o Filho de Deus, Jesus, no coração, como nosso único e suficiente Salvador e Senhor; corresponde isso a termos que nos submeter ao Seu Senhorio.
"[Ele] veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam [no coração], deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome" (Jo 1.11-12).
O facínora, criminoso, malfeitor foi libertado e o Senhor Jesus se deu por nós, pecadores; Ele se entregou em nosso lugar, mas deixou o ensinamento:
"Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade [Ele próprio], e a verdade vos libertará" (Jo 8.31-32).
Ocorreu na Austrália, a história de um homem que tinha um belo cão, com o qual passeava pelas ruas do bairro junto com o seu bebê; o cão se chamava Bethoven.
Os transeuntes ao passarem por eles, tendo em vista o porte e a raça do animal, avisavam ao homem: "Cuidado com este cachorro, ele pode ferir o seu bebê"; despreocupado, todavia, o pai seguia o seu matinal passeio com a criança e o cão, seus dois grandes amores.
Saiu ele, certo dia, para trabalhar deixando o menino dormindo no seu bercinho e o cão a lhe tomar conta; eram amigos e ele confiava na mansidão e na bondade do animal.
Repentinamente, uma serpente, não se sabe como, rastejando, adentrou pelos fundos (Gn 3.14b) em direção ao interior da residência onde a inocente e linda criancinha dormia.
Bethoven, percebendo o iminente perigo, lutou com aquele animal peçonhento por vários minutos, logrando êxito em matá-lo; chegando o pai do trabalho, vendo o cão todo ensanguentado, lembrou-se das observações e conselhos dos transeuntes de que o cão, de uma raça perigosa, poderia ferir o seu filhinho.
Irrefletidamente, sacou seu revólver e matou o animal com um certeiro tiro no crânio; em seguida, correu até ao bercinho e encontrou seu bebê dormindo tranquilamente – compreendeu, então, aquele zeloso pai, que o cão matara aquela serpente em defesa da criança; ou seja, discerniu que atravessou a ponte antes de nela chegar!
Similarmente, há cerca de dois milênios, a multidão enfurecida, sem discernir o mal de sua decisão, gritava para o governante, Pilatos, que libertasse Barrabás, o facínora, e crucificasse o Senhor Jesus, único homem, debaixo do céu, que nenhum pecado cometeu, nenhum crime praticou.
O sangue, que jorrava naquela cruz, Ele o derramou por mim, Ele o derramou por toda a humanidade, mas o povo e as autoridades julgaram mal, sentenciaram e executaram, com engano, o inocente.
• nós é que deveríamos ter sido surrados;
• nós é que deveríamos ter sido sangrados;
• nós é que deveríamos ter sido zombados;
• nós é que deveríamos ter sido xingados.
• nós é que deveríamos estar naquela cruz.
O único inocente, único puro, único sem pecado já pagou a nossa culpa, o mal já está feito; não há como corrigir o erro mesmo que, supostamente, existisse a hipótese da enganosa teoria de "regressão a vidas passadas" nada poderia ser feito para cancelar aquela injusta sentença e a sua execução.
O Senhor Jesus se entregou por nós, Ele deu a sua vida em nosso lugar sem abrir a sua boca (Is 53.7), para que as nossas transgressões fossem pagas, perdoadas, canceladas.
Não devemos nos abstrair de que o Céu desceu à terra; Deus, na figura do seu Filho, veio a este mundo, em carne, com a Missão de se dar por nós:
• Não foi porque nasceu em uma humilde estrebaria que Ele se tornou Salvador;
• Não foi por ter nascido de uma virgem, uma mulher santa, que Ele se tornou Salvador;
• Não foi por ter surpreendido os intelectuais, ainda com 12 anos, com o seu grande saber, com a sua inigualável inteligência, que Ele se tornou Salvador.
O Senhor Jesus já veio ao mundo com essa Missão, como o anjo anunciou no momento em que Ele nasceu:
"Não temais; eis que vos trago boa nova de grande alegria, que será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lc 2.10-11).
Afirma a Palavra de Deus que Ele "tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hb 5.9); isso só se tornou realidade porque Ele deu a sua vida naquela cruz; ninguém mais morreu em nosso lugar – somente Ele.
Todavia, não apenas morreu, Ele ressuscitou ao terceiro dia; aí sim Ele se tornou o Salvador; não houvesse Ele ressuscitado, diz a Palavra de Deus, "é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé" (1Co 15.14).
Não há necessidade de que façamos quaisquer outros sacrifícios; esse sacrifício foi e é único, para todo o sempre; lembremo-nos que só poderemos dele nos beneficiar recebendo o Filho de Deus, Jesus, no coração, como nosso único e suficiente Salvador e Senhor; corresponde isso a termos que nos submeter ao Seu Senhorio.
"[Ele] veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam [no coração], deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome" (Jo 1.11-12).
O facínora, criminoso, malfeitor foi libertado e o Senhor Jesus se deu por nós, pecadores; Ele se entregou em nosso lugar, mas deixou o ensinamento:
"Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade [Ele próprio], e a verdade vos libertará" (Jo 8.31-32).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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