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Palavra do leitor

Retrospectiva 2019: o princípio das dores

Não sei se o ano de 2019 foi "atípico" tendo em vista que desastres, tragédias, atos de terrorismo, filhos assassinando pais sempre aconteceram em todo o mundo; revoluções, ataques de guerras levando centenas de pessoas a óbito, corpos desaparecidos em desabamentos e, principalmente, no rompimento da Barragem de Brumadinho, no qual ainda há 11 desaparecidos, após dois corpos terem sido descobertos após 11 meses da tragédia.

Na Somália, um "carro-bomba" deixou 78 pessoas mortas, outros semelhantes têm ocorrido em outros países, inclusive homens-bomba (jovens); nos Estados Unidos tornou-se um pouco frequente o massacre de jovens [e até servidores das instituições] nas escolas; parece haver uma neurose quase que coletiva.

Desde julho, aparecimento de óleo nas praias do nordeste já alcançando, inclusive, algumas praias do litoral fluminense [Estado do Rio], ignorando-se, até agora, a verdadeira origem desta catástrofe, com sérios prejuízos para a economia dos Estados envolvidos e até para o País: trabalhadores sem trabalho, pescadores, e receio de nos alimentarmos com peixes.

Podemos, ainda, numerar outros casos:

- incêndio no Ninho do Urubu [Flamengo] tirando a vida de vários adolescentes que sonhavam em fazer carreira no futebol;

- ciclone na África ceifando muitas vidas, e deixando outras sem teto, sem abrigo;

- incêndio na Catedral de Notre Dame [Paris].

Guerras [ataques de guerra] em vários países: Síria quase entrando no oitavo ano, Turquia contra curdos na Síria, em 09.10.2019, Arábia Saudita em 12.09, nova ofensiva das FARC na Colômbia, em 29.08; estima-se que outros cinquenta países estejam em guerra ou vivendo algum conflito sangrento.

Vulcões, terremotos, ciclones por toda parte e quase que diários, só na Ilha da Itália ocorreram mais de 14 mil, embora imperceptíveis para as pessoas; fogo na Amazônia, agora na Austrália, o que ocorreu, também, na Califórnia em largas proporções.

O Senhor Jesus, perguntado por seus discípulos sobre quando ocorreriam essas coisas e que sinal haverá de sua segunda vida, descreveu: "ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim" (Mateus 24. 6).

E, ainda apontando sinais, acrescentou: "Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores" (Mateus 24. 7-8).

Acrescentou: "sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo. E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunha a todas as nações. Então virá o fim" (Mateus 24. 9-14).

Devemos lembrar a todos, principalmente aos cristãos que o Senhor Jesus disse, ainda em resposta aos seus discípulos: "Mas a respeito daquele dia [sua segunda vinda] e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai" (Mateus 24.36).

Não fiquemos marcando datas, não fiquemos, também, despreocupados com isso, temos que "vigiar e orar" a todo o tempo, pois os sinais [princípio das dores] já se fazem sentir; o evangelho, face ao grande avanço tecnológico, já alcança "todo o mundo" via internet, TVs, satélites etc.

"Vigiai, disse o Senhor Jesus, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor" (Mateus 24. 42), após o que Ele exemplifica com um caso de assaltante que não marca hora para roubar uma residência, pois se o fizesse o dono da casa se protegeria; termina Ele: "Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá (v. 44).

Nós, como Igreja do Senhor Jesus, temos parte nesse acontecimento: ensinar, pregar, testemunhar o evangelho do Senhor Jesus [do reino] a toda criatura, a todo o mundo pois o Pai tem "demorado" em cumprir essa profecia, do final dos tempos, porque não quer que nenhum pereça, mas que todos alcancem o arrependimento (2Pedro 3.9).

Devemos, pois, vigiar [prestar atenção aos sinais], devemos orar, devemos agir no sentido de tornar possível o que o Senhor Jesus disse quanto a Palavra chegar aos confins da terra: "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (Mateus 24.14).

Isso não quer dizer que todos terão que se converter ao Senhor Jesus, mas sim que todos terão que ouvir a pregação, e isso só é possível se fizermos a nossa parte.

Pense nisto!
São Paulo - SP
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