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Palavra do leitor

Qual é o "espírito" de vocês?

"E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez? Voltando-se, porém, repreendeu-os, e disse: Vós não sabeis de que espírito sois." Lucas 9:54 e 55.

O ressentimento e a jactância pessoal, misturados ao ardor e ao zelo do crente pelo Evangelho de Cristo, podem, muitas vezes, destruir as pessoas que foram criadas à imagem e semelhança de Deus. Principalmente, quando esquecemos que a natureza do nosso coração é originalmente orientada para o pecado, "porque do coração é que procedem os maus intentos, homicídios, adultérios, imoralidades, roubos, falsos testemunhos, calúnias, blasfêmias", e assim, pensar em "eliminar" os indivíduos que acreditam de forma diferentes da nossa "santa teologia". O cristão não pode ter um espírito vingativo e a sua religiosidade não pode destoar da mansidão de Jesus. "Porque o Filho do homem não veio para destruir a vida dos homens, mas para salvá-los".

Sendo assim, é necessário entender que a severidade de Elias, destruiu por um fogo do céu os soldados do rei que haviam sido enviados para prendê-lo, foi correto e adequado à dispensação a qual eles viviam naquela época. Agora, somos filhos da graça e frutos do amor de Deus, reconciliados por meio da obra redentora de Jesus Cristo. Logo, arruinar a vida das pessoas é totalmente inconsistente com a natureza do Evangelho das Boas Novas da Salvação. A mensagem divina, você não sabe de que tipo de espírito você é, mais gentil do que o espírito da Lei, revela uma infinita disposição dos altos céus para levar o homem ao arrependimento e a conversão.

Tendo dito isso, devo destacar que todos nós podemos encontrar abrigo seguro em Jesus. Como diz Thomas Coke no Comentário bíblico do Evangelho de Lucas: "o Filho do homem não veio para destruir a vida dos homens, mas para salvá-los, Lucas 9:56, aludindo a seus milagres, pelos quais restaurou a saúde aos doentes, corpos de homens, bem como à sua doutrina e morte, pela qual ele dá vida às suas almas". A história evangélica bíblica é corroborada por uma mensagem de homens que sofreram perseguição, sem abandonar a doutrina do Jesus manso e misericordioso.

E para concluir, é preciso reafirmar a necessidade de seguirmos o exemplo do nosso Senhor Jesus Cristo que quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça. Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados. Portanto, caro amigo (a), diante das adversidades, podemos confiar no poder transformador da mensagem da cruz de Cristo e esperar o melhor de Deus para a nossa vida nesse mundo e no futuro no céu.
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