Palavra do leitor
16 de abril de 2020- Visualizações: 4657
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Pode o homem ser justo para com Deus?
Essa pergunta encontra-se no livro bíblico de Jó (9.2). Ele questiona "como o homem pode ser justo para com Deus?". Entretanto, não apenas Jó buscou a resposta, como várias pessoas ao longo da história da humanidade. Há quem considere a pergunta de Jó como fácil de se responder. Porém, ao tentar buscar respostas, cometem o erro de confundir a justiça dos homens com a Justiça de Deus. Será que cultivarmos boas obras, sermos obediente aos pais e generosos para com o nosso próximo nos fazem pessoas justas? Certamente não, pois as exigências de Deus para conosco vão muito além dessas obras (Is 64.6).
A justiça que Deus exige é uma justiça perfeita. Ele nos deu padrões de condutas a serem seguidos e a quebra de um único ponto de sua Lei nos torna transgressores contra um Deus que é perfeito (Tg 2.10). Sua perfeição reflete em sua justiça, pois sendo justo ele deve punir aqueles que transgredem sua lei ou caso contrário seria o mesmo que ele deixar de ser justo.
Para agravar ainda mais nossa situação somos injustos, maus e pecadores desde o nosso nascimento (Sl 51.5). Logo, todo ser humano que já pisou nessa terra merece, independente do que faça, castigo e separação eterna de Deus (Rm 3.23). Diante desses fatos, nossa conclusão seria: estamos perdidos! Porém, Deus tem uma solução.
A perfeição de Deus não está restrita apenas em sua Justiça, mas também em seu amor. Ele nos amou mesmo sem merecermos. Sua solução para o problema foi enviar seu filho à terra, que mesmo sendo Deus se torna homem e vive de uma forma perfeita aqui, logo não merecedor de qualquer condenação. Mas para satisfazer à necessidade de justiça sobre nós ele se entrega à morte, recebe o castigo que receberíamos, que duraria uma eternidade e dessa forma paga plenamente a dívida que tínhamos com Deus com preço de seu próprio sangue (Rm 5.8-9).
Percebe agora? A resposta para a pergunta está em Cristo. Por ele ter morrido em nosso lugar, somos declarados justos, ou seja, não por nossos méritos, mas pela fé nos méritos dele. Devemos então crer e nos alegrar em saber que não compareceremos diante de Deus apoiados em nós mesmos, mas sim no que Cristo fez por nós. Ele é nossa justiça.
A justiça que Deus exige é uma justiça perfeita. Ele nos deu padrões de condutas a serem seguidos e a quebra de um único ponto de sua Lei nos torna transgressores contra um Deus que é perfeito (Tg 2.10). Sua perfeição reflete em sua justiça, pois sendo justo ele deve punir aqueles que transgredem sua lei ou caso contrário seria o mesmo que ele deixar de ser justo.
Para agravar ainda mais nossa situação somos injustos, maus e pecadores desde o nosso nascimento (Sl 51.5). Logo, todo ser humano que já pisou nessa terra merece, independente do que faça, castigo e separação eterna de Deus (Rm 3.23). Diante desses fatos, nossa conclusão seria: estamos perdidos! Porém, Deus tem uma solução.
A perfeição de Deus não está restrita apenas em sua Justiça, mas também em seu amor. Ele nos amou mesmo sem merecermos. Sua solução para o problema foi enviar seu filho à terra, que mesmo sendo Deus se torna homem e vive de uma forma perfeita aqui, logo não merecedor de qualquer condenação. Mas para satisfazer à necessidade de justiça sobre nós ele se entrega à morte, recebe o castigo que receberíamos, que duraria uma eternidade e dessa forma paga plenamente a dívida que tínhamos com Deus com preço de seu próprio sangue (Rm 5.8-9).
Percebe agora? A resposta para a pergunta está em Cristo. Por ele ter morrido em nosso lugar, somos declarados justos, ou seja, não por nossos méritos, mas pela fé nos méritos dele. Devemos então crer e nos alegrar em saber que não compareceremos diante de Deus apoiados em nós mesmos, mas sim no que Cristo fez por nós. Ele é nossa justiça.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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