Palavra do leitor
13 de maio de 2019- Visualizações: 2271
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Os Filhos de Caim
Contudo, propôs Caim a seu irmão Abel: "Saiamos, vamos ao campo!" E, quando estavam no campo, aconteceu que Caim se levantou contra Abel, seu irmão, e o matou. (Gênesis 4:8)
A opção pelo homicídio não é nova. Ela começa já na história da primeira família registrada pela bilblia.
Na origem da humanidade a Bíblia mostra que Caim deliberadamente optou pelo homicídio. Mesmo tendo sido alertado por Deus para rever seu comportamento, Caim tirou a vida de seu irmão Abel.
Muitos séculos se passaram, mas o mesmo sentimento que orientava o coração de Caim, ainda permanece vivo e ativo. E nosso país parece querer reivindicar esta herança, este legado.
O Brasil sempre foi um país violento, desde seu descobrimento o extermínio de índios e a exploração perversa dos negros são marcas registradas de nossa história. Marcas que persistem em nosso cotidiano e nos colocam entre os países onde mais se praticam o homicídios no mundo.
Nossa história, que aponta está afinidade maligna com o homicídio, pariu uma geração de políticos. Políticos que aprimoraram uma linguagem verbal e gestual que servem para a promoção deste sentimento tenebroso. A obsessão pela morte fica evidenciada pela promoção deliberada do uso das armas.
Apesar destas características reprováveis, grandes segmentos religiosos de origem evangélica demonstram apoio e promovem esse movimento político como uma missão divina. Justamente o grupo que deveria ter por vocação a promoção da vida.
Um grupo religioso que apoia quem celebra o homicídio; que segue os líderes deste culto a morte; não pode está solidamente conectada com os valores do Reino.
Alguns segmentos da igreja evangélica ao se aproximar, ao apoiar e promover este comportamento maligno nega os princípios básicos do discipulado que deveriam orientar os seguidores de Jesus.
Caim trocou o sangue de um cordeiro pelo sangue de seu semelhante e Deus o reprovou por isso.
Uma geração que naturaliza o homicídio evoca uma das heranças mais malditas da humanidade.
Uma geração que age assim perpetua a herança de Caim.
A opção pelo homicídio não é nova. Ela começa já na história da primeira família registrada pela bilblia.
Na origem da humanidade a Bíblia mostra que Caim deliberadamente optou pelo homicídio. Mesmo tendo sido alertado por Deus para rever seu comportamento, Caim tirou a vida de seu irmão Abel.
Muitos séculos se passaram, mas o mesmo sentimento que orientava o coração de Caim, ainda permanece vivo e ativo. E nosso país parece querer reivindicar esta herança, este legado.
O Brasil sempre foi um país violento, desde seu descobrimento o extermínio de índios e a exploração perversa dos negros são marcas registradas de nossa história. Marcas que persistem em nosso cotidiano e nos colocam entre os países onde mais se praticam o homicídios no mundo.
Nossa história, que aponta está afinidade maligna com o homicídio, pariu uma geração de políticos. Políticos que aprimoraram uma linguagem verbal e gestual que servem para a promoção deste sentimento tenebroso. A obsessão pela morte fica evidenciada pela promoção deliberada do uso das armas.
Apesar destas características reprováveis, grandes segmentos religiosos de origem evangélica demonstram apoio e promovem esse movimento político como uma missão divina. Justamente o grupo que deveria ter por vocação a promoção da vida.
Um grupo religioso que apoia quem celebra o homicídio; que segue os líderes deste culto a morte; não pode está solidamente conectada com os valores do Reino.
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Caim trocou o sangue de um cordeiro pelo sangue de seu semelhante e Deus o reprovou por isso.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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