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Palavra do leitor

O que Deus quer de nós?

Esta é uma pergunta que eu fiz a mim mesmo na década de 70, do milênio passado, e como não existem coincidências para Deus, Ele me mostrou em uma das leituras devocionais, daquele dia, o que me aguçava a curiosidade.

A questão que coloquei diante de Deus, em oração: "Como posso retribuir ao Senhor toda a sua bondade para comigo?" (Salmo 116. 12); e a resposta, na mesma data, em outro devocionário, foi: "Meu filho, dê-me o seu coração; mantenha os seus olhos em meus caminhos" (Provérbios 23. 26), simples assim!

• Se, verdadeiramente, o nosso coração passa a ser da exclusiva posse de Deus, estamos cumprindo o primeiro e maior mandamento, conforme Palavras do Senhor Jesus: "Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento" (Mateus 22. 37); impossível, incoerente é dar o coração a Deus e não amá-lo.

• Se, verdadeiramente, o nosso coração é da exclusiva propriedade de Deus "amamos o próximo como a nós mesmos", que é o segundo grande mandamento, nas Palavras do Senhor Jesus (Mateus 22. 39).

• Se, verdadeiramente, o nosso coração tem como seu único senhor o nosso Deus é porque, também "Amamos os nossos inimigos e oramos pelos que nos perseguem" (Mateus 5. 43-44), conforme determinou o Senhor Jesus.

• Se, verdadeiramente, amamos a Deus, acima de tudo, é porque estamos "mantendo os nossos olhos em Seus caminhos" [v. acima citado], e o próprio Senhor Jesus ensinou que Ele é o Único caminho que nos leva a Deus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai A NÃO SER POR MIM" (João 14. 6).

• Se, verdadeiramente, entregamos o nosso coração a Deus, somos salvos da perdição eterna, pois a Palavra de Deus nos afirma: "e, [Jesus] uma vez aperfeiçoado, tornou-se a FONTE DE SALVAÇÃO ETERNA para todos os que lhe obedecem" (Hebreus 5. 9).

• Se, verdadeiramente, recebemos o Senhor Jesus no coração, a partir daí, passamos a ter o direito de sermos feitos Filhos de Deus: "[Jesus] Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Contudo, aos que o receberam [no coração], aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito DE SE TORNAREM FILHOS DE DEUS, os quais não nasceram por descendência natural [de sangue no original grego], nem pela vontade da carne nem pela vontade de algum homem, mas nasceram de Deus" (João 1. 11-13).

• Se, verdadeiramente, entregamos o nosso coração a Deus, somos templo do Espírito Santo: "Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de si mesmos? Vocês foram comprados por alto preço [o Senhor Jesus crucificado]. Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo" (I Coríntios 6. 19-20).

• Se, verdadeiramente, o nosso coração foi dado a Deus, não vivemos na prática do pecado, mas "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça" (I João 1. 9), e ainda: "Quem esconde os seus pecados não prospera, mas quem os confessa [a Deus] e os ABANDONA encontra misericórdia" (Provérbios 28. 13).

• Se, verdadeiramente, o nosso coração é de Deus, repito, não vivemos na prática do pecado, mas se o fizermos Deus nos garante: "Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor [Advogado] junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo" (I João 2. 1).

• Se, verdadeiramente, o Senhor dos nossos corações é amado por nós TUDO O QUE FIZERMOS tem que ser para a glória de Deus: "Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, FAÇAM TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS" (I Coríntios 10. 31); e é impossível que pequemos para a glória de Deus.

• Se, verdadeiramente, amamos a Deus [nosso coração é d’Ele] temos que amar ao próximo; diz a Palavra de Deus: "Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão [o próximo], é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus a quem não viu?" (I João 4. 20).

Pense nisto!

Obs: - Todas as citações bíblicas são da NVI (Nova versão internacional).
- Todas as palavras e/ou expressões entre chaves não são dos textos originais, conforme aceito universalmente.

01.11.2018
São Paulo - SP
Textos publicados: 802 [ver]

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