Palavra do leitor
19 de junho de 2011- Visualizações: 1374
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O ano invisível da sua vida
O tempo voa. A vida passa. Tudo tem um fim. O mundo vai acabar. Será que são apenas frases de efeito? Ou você ainda não percebeu que são verdades que são ignoradas pelo simples fato que o que mais te importa é viver a vida sem responsabilidade ou compromisso? O fato é que a grande maioria da humanidade parece viver a vida como se fosse um eterno laboratório.
O ano invisível de sua vida pode ser bem maior do que os 365 dias que formam o nosso calendário. Certamente é um tempo perdido; esvaziado de sua essência e preso na gaiola do esquecimento.
Diz a lenda que todo homem deve escrever um livro, plantar uma arvore e gerar um filho para permanecer vivo em sua historia. Muitos ficarão bem mais conhecidos sem terem feito sequer uma destas alternativas. A questão não é a regra, mas o que você faz com ela. O “ser ou não ser” perdeu para o “ter ou não ter”. E ninguém pode afirmar: “Eis a questão”. Estamos falidos de inspiração, porque somos analfabetos no que diz respeito à leitura do coração e da alma. Não sabemos interpretar nossas emoções e sentimentos e isto nos coloca como reféns de nossa ignorância e consequentemente passamos a viver uma vida limitada, sem importância real de sua essência.
O ser humano que não conhece o seu valor é tão primitivo quanto qualquer outro ser vivo.
A vida é um dom, uma dádiva, uma graça que nem a religião ou a ciência ainda souberam detalhar com precisão. O fato é que a vida é muito maior que o universo em questão. A banda Oficina G3 canta: “somos como naves imperiais”. Eu gosto desta idéia, me faz sentir parte de um propósito e me dá a certeza de que não sou um acidente do acaso.
A profundidade da vida e seus mistérios estão revelados na pessoa de Jesus Cristo. Ele é a personificação da verdade que liberta. Ele é o Caminho para o verdadeiro e único “religare”. Ele é a manifestação da graça, a realização da vida e o fim da morte como uma divida em consequencia do pecado.
Em Cristo está o ano aceitável do Senhor para sua vida. O amor eterno de Deus, o famoso de “tal maneira” de João 3:16 revelado na cruz nos leva a perceber que a vida é tudo isto e muito mais. Deus não trabalha com acidentes e muito menos com improvisos; para ele não existe plano b.
Conhecer a Jesus Cristo é conhecer a verdade que liberta, a verdade que rompe com as algemas da incredulidade e que nos tira da cela da religiosidade e das cadeias dos valores e ideologias do paliativismo. Paliativismo é o paliativo inconsciente que serve como auto-ajuda momentânea e disfarça a dor e o sofrimento, mas não trás a cura.
Verdades boas, mas que relativizam o problema, se tornam meias verdades e geram mentiras inteiras. O grande problema do ser humano. Uma releitura dos valores na tentativa de destruir o que é um conceito absoluto por valores animalistas é uma ação sedutora, mas proporciona apenas uma falsa idéia de relativismo.
Conhecer a Jesus Cristo é uma ação cognitiva da mente espiritual que se gradua frente aos desafios deste século. O homem precisa de Deus, mas se afasta dele por acreditar em si mesmo. O humanismo é uma ferramenta para divinizar o ego e disfarçar ou mascarar seus erros e defeitos. Em Cristo aprendemos que a vida nasce da morte.
O ano invisível de sua vida pode ser bem maior do que os 365 dias que formam o nosso calendário. Certamente é um tempo perdido; esvaziado de sua essência e preso na gaiola do esquecimento.
Diz a lenda que todo homem deve escrever um livro, plantar uma arvore e gerar um filho para permanecer vivo em sua historia. Muitos ficarão bem mais conhecidos sem terem feito sequer uma destas alternativas. A questão não é a regra, mas o que você faz com ela. O “ser ou não ser” perdeu para o “ter ou não ter”. E ninguém pode afirmar: “Eis a questão”. Estamos falidos de inspiração, porque somos analfabetos no que diz respeito à leitura do coração e da alma. Não sabemos interpretar nossas emoções e sentimentos e isto nos coloca como reféns de nossa ignorância e consequentemente passamos a viver uma vida limitada, sem importância real de sua essência.
O ser humano que não conhece o seu valor é tão primitivo quanto qualquer outro ser vivo.
A vida é um dom, uma dádiva, uma graça que nem a religião ou a ciência ainda souberam detalhar com precisão. O fato é que a vida é muito maior que o universo em questão. A banda Oficina G3 canta: “somos como naves imperiais”. Eu gosto desta idéia, me faz sentir parte de um propósito e me dá a certeza de que não sou um acidente do acaso.
A profundidade da vida e seus mistérios estão revelados na pessoa de Jesus Cristo. Ele é a personificação da verdade que liberta. Ele é o Caminho para o verdadeiro e único “religare”. Ele é a manifestação da graça, a realização da vida e o fim da morte como uma divida em consequencia do pecado.
Em Cristo está o ano aceitável do Senhor para sua vida. O amor eterno de Deus, o famoso de “tal maneira” de João 3:16 revelado na cruz nos leva a perceber que a vida é tudo isto e muito mais. Deus não trabalha com acidentes e muito menos com improvisos; para ele não existe plano b.
Conhecer a Jesus Cristo é conhecer a verdade que liberta, a verdade que rompe com as algemas da incredulidade e que nos tira da cela da religiosidade e das cadeias dos valores e ideologias do paliativismo. Paliativismo é o paliativo inconsciente que serve como auto-ajuda momentânea e disfarça a dor e o sofrimento, mas não trás a cura.
Verdades boas, mas que relativizam o problema, se tornam meias verdades e geram mentiras inteiras. O grande problema do ser humano. Uma releitura dos valores na tentativa de destruir o que é um conceito absoluto por valores animalistas é uma ação sedutora, mas proporciona apenas uma falsa idéia de relativismo.
Conhecer a Jesus Cristo é uma ação cognitiva da mente espiritual que se gradua frente aos desafios deste século. O homem precisa de Deus, mas se afasta dele por acreditar em si mesmo. O humanismo é uma ferramenta para divinizar o ego e disfarçar ou mascarar seus erros e defeitos. Em Cristo aprendemos que a vida nasce da morte.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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