Palavra do leitor
15 de setembro de 2011- Visualizações: 2267
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Nem toda tempestade traz só destruição!
"Mesmo não florescendo a figueira, não havendo uvas nas videiras; mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei no Senhor e me alegrarei no Deus da minha salvação." Habacuque 3: 17 e 18 (Versão: NVI – Nova Versão Internacional)
A singularidade e a acepção desses versículos revelam uma compreensão súbita da peculiaridade dos valores intransigentes que podemos adquirir em tempos de adversidade (infelicidade, infortúnio, sorte adversa). Porque sempre que enxergamos problemas em todas as direções, haverá uma grande probabilidade de valores aguardando para serem descobertos.
Não podemos minimizar os ganhos que podemos receber quando passamos por tempos de bonança, mas também podemos colher perpétuos valores ao passarmos por tempos incomplacentes. E sempre teremos que ser prováveis na sustentação do intelecto espiritual de que tempos difíceis variavelmente chegarão ao fim. E citando John Heywood "É na prosperidade, que nossos amigos nos conhecem; mas na adversidade, nós é que conhecemos os nossos amigos".
Pense nisso, será que na adversidade alheia estamos sendo conhecidos verdadeiramente como amigos?
A singularidade e a acepção desses versículos revelam uma compreensão súbita da peculiaridade dos valores intransigentes que podemos adquirir em tempos de adversidade (infelicidade, infortúnio, sorte adversa). Porque sempre que enxergamos problemas em todas as direções, haverá uma grande probabilidade de valores aguardando para serem descobertos.
Não podemos minimizar os ganhos que podemos receber quando passamos por tempos de bonança, mas também podemos colher perpétuos valores ao passarmos por tempos incomplacentes. E sempre teremos que ser prováveis na sustentação do intelecto espiritual de que tempos difíceis variavelmente chegarão ao fim. E citando John Heywood "É na prosperidade, que nossos amigos nos conhecem; mas na adversidade, nós é que conhecemos os nossos amigos".
Pense nisso, será que na adversidade alheia estamos sendo conhecidos verdadeiramente como amigos?
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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