Palavra do leitor
26 de outubro de 2025- Visualizações: 872
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Hora de crer
No artigo anterior – Hora de abençoar – discorri sobre a questão de abençoar ou não a nação de Israel, tema polêmico nos dias atuais face a postura daquele povo no decorrer dos séculos, dos milênios.
Hora de crer – pretendo lembrar de dois grandes nomes do cristianismo, Dr. Stanley Jones e Paulo; foram grandes homens, mas nada seriam se não fosse o objetivo comum, apesar de milênios de separação, objetivo esse que era o de honrar o nome maior do Senhor Jesus, "o único dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos" (At 4.12).
Disse o Dr. Stanley Jones: "Se ao final, ao chegar lá, eu descobrir que não há céu, direi: bem universo, você me desapontou, você dava a impressão do eterno e do real, mas vejo que não há céu, nada além de um zero, um vazio. Mas não me arrependo de ter sido um cristão (...) dê-me a oportunidade de fazer novamente as minhas escolhas e eu direi: com céu ou sem céu, sou um cristão por convicção e escolha. Não é preciso haver céu para que eu me alegre nisso".
Por sua vez, Paulo disse: "E por isso estou sofrendo estas coisas, todavia não me envergonho; porque sei em quem tenho crido, e estou bem certo de que ele é poderoso para guardar o meu tesouro até aquele dia" (2Tm 1.12).
O Dr. Stanley Jones afirmou, firmemente, "Mesmo que não haja céu, ainda assim, por convicção, eu sou um cristão"; Paulo, por sua vez, também firmemente, disse: "para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro" (Fp 1.21), ou seja, sua vida estava dedicada a Cristo, e seria lucro morrer pois iria encontrar-se pessoal e definitivamente com o Senhor Jesus.
Essa decisão que se tornou em vivência diária não se tratava, não se trata, ainda hoje, de uma "causa", de uma "bandeira", mas de crer em um nome que tem poder, um nome que não é um mero mortal como nós, mas um nome que é Deus, o Senhor Jesus.
Um Deus que se tornou homem, desceu à terra, para dar a sua vida no lugar do pecador [o maior deles sou eu, declarou Paulo e eu repito me enquadrando como tal] e deu sua vida, espontaneamente, pendurado em uma cruz, para que a humanidade fosse salva do pecado e do juízo.
A pergunta que se ouve e não quer calar, até provocativamente, "salvar de que?".
Remetendo-me à Palavra de Deus, leio que "por um só homem [Adão] entrou o pecado no mundo, e assim a morte passou a todos os homens porque todos pecaram" (Rm 5.12).
Preliminarmente, então, salvar do pecado seria a resposta, como bem esclarece a Escritura Sagrada: "Se pela ofensa de um, e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça, reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo" (Rm 5.17).
O Senhor Jesus nos livrou do pecado e da morte eterna: "Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida" (Rm 5.18).
Passamos a viver uma nova vida em Cristo ao sermos salvos do pecado: "E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura, as coisas antigas já passaram, eis que se fizeram novas" (2Co. 5.17).
A nova criatura, em Cristo, tem uma nova vida honrada, uma nova vida feliz, uma nova vida com paz, uma nova vida com amor, uma nova vida com alegria, uma nova vida com longanimidade, uma nova vida com benignidade, uma nova vida com bondade, uma nova vida com fidelidade, uma nova vida com mansidão, uma nova vida com domínio próprio, uma nova vida com procedimentos característicos do fruto do Espírito, contra o que não há lei (Gl 5.22-23).
Quem está em Cristo tem uma "outra salvação", futura, profetizada e prometida por Deus de não passar pela grande tribulação, sendo arrebatado antes "para o encontro com o Senhor Jesus nos ares, entre nuvens" (1Ts 4.16-18).
Quem recebeu o Senhor Jesus, no coração, já está salvo; assim, o segue, o obedece, não passa por outro juízo [para salvação], fica livre da grande tribulação que se aproxima, a qual o que Jesus disse nunca ter havido igual e nem haverá jamais (Mt 24.21).
"Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8.1).
A respeito das indagações: se a vida terminar aqui mesmo, se não houver céu, se não houver arrebatamento pretribulação, devemos ter a firmeza de afirmar, como o fez o Dr. Stanley Jones; mesmo que seja um engano, se tivesse que escolher tudo novamente, ainda assim eu seria um cristão, por convicção, crendo e aceitando o Senhor Jesus, pois, se não houver céu, terei vivido uma vista justa, perfeita e agradável a Deus.
É hora de crer que há céu, há morte, haverá o arrebatamento; após, haverá a grande tribulação anunciada pelo Senhor Jesus; por isso, é necessário que todos tomem uma decisão pessoal enquanto é possível, ou seja em vida; "não retarda o Senhor a sua promessa, ele é longânimo não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2Pe 3.9).
Hora de crer – pretendo lembrar de dois grandes nomes do cristianismo, Dr. Stanley Jones e Paulo; foram grandes homens, mas nada seriam se não fosse o objetivo comum, apesar de milênios de separação, objetivo esse que era o de honrar o nome maior do Senhor Jesus, "o único dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos" (At 4.12).
Disse o Dr. Stanley Jones: "Se ao final, ao chegar lá, eu descobrir que não há céu, direi: bem universo, você me desapontou, você dava a impressão do eterno e do real, mas vejo que não há céu, nada além de um zero, um vazio. Mas não me arrependo de ter sido um cristão (...) dê-me a oportunidade de fazer novamente as minhas escolhas e eu direi: com céu ou sem céu, sou um cristão por convicção e escolha. Não é preciso haver céu para que eu me alegre nisso".
Por sua vez, Paulo disse: "E por isso estou sofrendo estas coisas, todavia não me envergonho; porque sei em quem tenho crido, e estou bem certo de que ele é poderoso para guardar o meu tesouro até aquele dia" (2Tm 1.12).
O Dr. Stanley Jones afirmou, firmemente, "Mesmo que não haja céu, ainda assim, por convicção, eu sou um cristão"; Paulo, por sua vez, também firmemente, disse: "para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro" (Fp 1.21), ou seja, sua vida estava dedicada a Cristo, e seria lucro morrer pois iria encontrar-se pessoal e definitivamente com o Senhor Jesus.
Essa decisão que se tornou em vivência diária não se tratava, não se trata, ainda hoje, de uma "causa", de uma "bandeira", mas de crer em um nome que tem poder, um nome que não é um mero mortal como nós, mas um nome que é Deus, o Senhor Jesus.
Um Deus que se tornou homem, desceu à terra, para dar a sua vida no lugar do pecador [o maior deles sou eu, declarou Paulo e eu repito me enquadrando como tal] e deu sua vida, espontaneamente, pendurado em uma cruz, para que a humanidade fosse salva do pecado e do juízo.
A pergunta que se ouve e não quer calar, até provocativamente, "salvar de que?".
Remetendo-me à Palavra de Deus, leio que "por um só homem [Adão] entrou o pecado no mundo, e assim a morte passou a todos os homens porque todos pecaram" (Rm 5.12).
Preliminarmente, então, salvar do pecado seria a resposta, como bem esclarece a Escritura Sagrada: "Se pela ofensa de um, e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça, reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo" (Rm 5.17).
O Senhor Jesus nos livrou do pecado e da morte eterna: "Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida" (Rm 5.18).
Passamos a viver uma nova vida em Cristo ao sermos salvos do pecado: "E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura, as coisas antigas já passaram, eis que se fizeram novas" (2Co. 5.17).
A nova criatura, em Cristo, tem uma nova vida honrada, uma nova vida feliz, uma nova vida com paz, uma nova vida com amor, uma nova vida com alegria, uma nova vida com longanimidade, uma nova vida com benignidade, uma nova vida com bondade, uma nova vida com fidelidade, uma nova vida com mansidão, uma nova vida com domínio próprio, uma nova vida com procedimentos característicos do fruto do Espírito, contra o que não há lei (Gl 5.22-23).
Quem está em Cristo tem uma "outra salvação", futura, profetizada e prometida por Deus de não passar pela grande tribulação, sendo arrebatado antes "para o encontro com o Senhor Jesus nos ares, entre nuvens" (1Ts 4.16-18).
Quem recebeu o Senhor Jesus, no coração, já está salvo; assim, o segue, o obedece, não passa por outro juízo [para salvação], fica livre da grande tribulação que se aproxima, a qual o que Jesus disse nunca ter havido igual e nem haverá jamais (Mt 24.21).
"Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8.1).
A respeito das indagações: se a vida terminar aqui mesmo, se não houver céu, se não houver arrebatamento pretribulação, devemos ter a firmeza de afirmar, como o fez o Dr. Stanley Jones; mesmo que seja um engano, se tivesse que escolher tudo novamente, ainda assim eu seria um cristão, por convicção, crendo e aceitando o Senhor Jesus, pois, se não houver céu, terei vivido uma vista justa, perfeita e agradável a Deus.
É hora de crer que há céu, há morte, haverá o arrebatamento; após, haverá a grande tribulação anunciada pelo Senhor Jesus; por isso, é necessário que todos tomem uma decisão pessoal enquanto é possível, ou seja em vida; "não retarda o Senhor a sua promessa, ele é longânimo não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2Pe 3.9).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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