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Palavra do leitor

Empreendedor espiritual

O dicionário Wikipédia nos diz que "a palavra empreendedorismo foi utilizada pelo economista Joseph Schumpeter em 1950 como sendo uma pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso com inovações. Mais tarde, em 1967 com Kenneth E. Knight e em 1970 com Peter Drucker, foi introduzido o conceito de risco: uma pessoa empreendedora precisa arriscar em algum negócio".

Já "a palavra empreendedor (entrepreneur) surgiu na França por volta dos séculos XVII e XVII, com o objetivo de designar aquelas pessoas ousadas que estimulavam o progresso econômico, mediante novas e melhores formas de agir" (dicionário Wikipédia).

Portanto, nenhum empreendimento humano é isento de riscos. Não é por menos que os investidores têm grande preocupação na hora de efetuar aplicações. E apesar de toda precaução, verdadeiros hecatombes econômicos têm, da noite para o dia, empobrecido muita gente.

Na grande depressão americana de 1929, isto tomou um vulto avassalador, e a tela grande, no ano de 1969, nos presenteou com o filme "A noite dos desesperados" (Título original: They shoot horses, don't they?), produção hollywoodiana, estrelada magnificamente pela atriz Jane Fonda, que nos mostrou um pouco sobre os efeitos sociais daquela crise econômica.

Bem sabemos que uma vida espiritual frutífera depende de um outro tipo de empreendedorismo, daquele que envolve o nosso tempo, a perseverança, a paciência e a abnegação.

Triste é perceber que muitas pessoas tem sido enganadas por intermédio de pregações que servem apenas para satisfazer a cobiça dos olhos. Estas pregações massageiam o ego dos ouvintes, levando-os a aderirem a um vinculo apenas religioso-denominacional, sem que a maioria tenha entendido o verdadeiro sentido da fé cristã, no que diz respeito ao arrependimento e à conversão genuína.

De Deus, muitos querem só as bênçãos e poucos são os que têm compromisso com a sua Palavra.

Quem diz pregar o Evangelho, e se esquece de informar que há uma cruz a ser carregada no dia-a-dia, está prestando um grande desserviço ao Reino de Deus.

Atentemos para o que nos afirmou Jesus:

“Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á” (Mateus 16:25)

“Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas ? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade” (Mateus 7:22-23).

É por isto que a Igreja de hoje precisa de verdadeiros empreendedores espirituais, que busquem a Deus em primeiro lugar, e cujas ações cotidianas sejam pautadas nos ensinamentos bíblicos.
Recife - PE
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